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1.
Chemosphere ; 338: 139591, 2023 Oct.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37478982

ABSTRACT

Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) is fundamental in the production chain, ensuring food diversity through the ecosystem service of pollination. The aim of this work was to evaluate the impact of imidacloprid, orally, topically, and by contact, on A. mellifera workers and to verify the presence of this active ingredient in honey. Toxicity levels were verified by bioassays. In bioassay 1, the levels correspond to the percentages of 100, 10, 1, 0.1, and 0.01% of the recommended concentration for field application of the commercial product Nortox® (active ingredient imidacloprid), with which we obtained the mean lethal concentration (LC50) in 48 h for A. mellifera, determining the concentration ranges to be used in the subsequent bioassays. Bioassays 2 and 3 followed the guidelines of the Organization for Economic Cooperation and Development, which specify the LC50 (48 h). In bioassay 4, the LC50 (48 h) and the survival rate of bees for a period of 120 h were determined by contact with a surface contaminated with imidacloprid, and in bioassay 5, the interference of the insecticide with the flight behavior of bees was evaluated. Honey samples were collected in agroecological and conventional georeferenced apiaries and traces of the imidacloprid were detected by means of high-performance liquid chromatography (HPLC-UV) with extraction by SPE C18. Bee survival was directly affected by the concentration and exposure time, as well behavioral performance, demonstrating the residual effect of imidacloprid on A. mellifera workers. Honey samples from a conventional apiary showed detection above the maximum residue limits (MRL) allowed by the European Union (0.05 µg mL-1), but samples from other apiaries showed no traces of this insecticide. Imidacloprid affects the survival rate and behavior of Africanized A. mellifera and honey quality.


Subject(s)
Honey , Hymenoptera , Insecticides , Bees , Animals , Insecticides/toxicity , Ecosystem , Neonicotinoids/toxicity , Nitro Compounds/toxicity
2.
Braz. arch. biol. technol ; 48(3): 367-378, May 2005.
Article in English | LILACS | ID: lil-415301

ABSTRACT

Este experimento teve como objetivos avaliar a polinização realizada por abelhas Apis mellifera, estudar a biologia floral e observar o comportamento de coleta nas flores de soja (Glycine max L. Merril), variedade BRS-133 plantadas na região de Maringá-PR. Os tratamentos constituíram de áreas demarcadas de livre visitação por insetos, áreas cobertas por gaiolas, com uma colônia de abelhas (A. mellifera) no seu interior e plantas também cobertas por gaiola que impedia a visitação por insetos. Todas as áreas possuíam 24 m2 (4 m x 6 m). As flores de soja permaneceram abertas por um tempo maior (82,82 mais ou menos 3,48 horas) no tratamento coberto sem abelhas. O estigma das flores também se mostrou mais receptivo (P=0,0021) no tratamento coberto sem abelhas (87,3 mais ou menos 33 por cento) e, às 10h42min, foi o horário de maior receptividade. O pólen se manteve viável em todos tratamentos, a média foi de 99,60 mais ou menos 0,02 por cento, não apresentado diferenças entre tratamentos. O teste de fidelidade demonstrou que as abelhas A. mellifera foram 100 por cento fiéis às flores de soja. A porcentagem de aborto das flores foi de 82,91 por cento no tratamento sem abelhas e este resultado foi superior (P=0,0002) aos 52,66 por cento e 53,95 por cento dos tratamentos livre e coberto com abelhas, respectivamente. As quantidades médias de açúcar total e de glicose medidas no néctar das flores foram, respectivamente, de 14,33 mais ou menos 0,96 µg/flor e de 3,61 mais ou menos 0,36 µg/flor, não apresentando diferenças (P>0,05) entre os tratamentos. Os sólidos totais, medidos através do refratômetro manual foram de 21,33 mais ou menos 0,22 por cento no tratamento livre e de 22,33 mais ou menos 0,38 por cento no tratamento coberto com abelhas e estes resultados diferiram entre si (P=0,0001). A quantidade de néctar nas flores foram similares entre os tratamentos, sendo que o volume médio de néctar/flor foi 0,072 mais ou menos 0,04 µL/flor. As abelhas A. mellifera foram os insetos mais freqüentes (95,18 por cento). Outros insetos observados foram os lepidópteros (3,51 por cento) e outras abelhas (1,32 por cento), no tratamento livre. Neste tratamento, o tempo de coleta para néctar foi de 2,55 mais ou menos 0,07 segundos que foi menor (P=0,0039) que o tempo de 2,87 mais ou menos 0,08 segundos, observado no tratamento coberto com abelhas...

3.
Braz. arch. biol. technol ; 48(1): 31-36, Jan. 2005. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-398308

ABSTRACT

Este experimento teve como objetivo avaliar a polinização realizada pelas abelhas na produção e qualidade das sementes da soja (Glycine max L. Merril) na região de Maringá-PR. Os tratamentos constituíram de áreas demarcadas de livre visitação por insetos, áreas cobertas por gaiolas com uma colônia de abelhas (Apis mellifera) e plantas também cobertas por gaiolas que impediam a visitação por insetos. Todas as áreas possuíam 24 m2 (4 m x 6 m), com cinco repetições cada. A produção de sementes foi maior (P=0,0001) nas áreas cobertas com abelhas e de livre visitação com um incremento na produtividade de 50,64% e 57,73%, respectivamente, em relação à área coberta sem abelhas. Pode-se considerar que as abelhas A. mellifera foram responsáveis por 95,5% da polinização realizada pelos insetos no tratamento livre. O número de vagens no tratamento coberto com abelhas foi 61,38% maior (P=0,0002) do que no coberto sem abelhas. Onde as abelhas A. mellifera foram responsáveis pela polinização cruzada, houve um aumento de 58,86% no número de sementes em relação ao tratamento onde não foi permitida a polinização realizada por insetos. Entretanto, o peso médio de 100 sementes foi maior (P=0,0001) na área coberta sem abelhas, atingiu um peso médio de 17,80 g, mostrando que plantas com menor produção formaram sementes maiores. No tratamento livre, o peso médio de 100 sementes foi de 15,26 g e no coberto com abelhas foi de 15,37 g. O teor médio de proteína bruta no grão foi de 36,69% e a média do teor de óleo foi de 20,24%. O teste de germinação não mostrou diferenças entre as sementes nos diferentes tratamentos. Pode-se concluir que as abelhas A. mellifera foram eficientes no trabalho de polinização na soja, proporcionando um aumento considerável na produção de grãos e estes resultados reforçam a necessidade do uso das abelhas A. mellifera para elevar a produtividade da soja.

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