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1.
J Wildl Dis ; 56(2): 288-293, 2020 04.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-31880987

ABSTRACT

The growing interest in wild birds as pets and the increasingly complex interspecific relationships due to human activities in wild environments underscore the need for better knowledge about the health of these animals. Salmonella stands out among the infectious agents of considerable importance to both animal and human health. The importance of these enterobacteria to the health of humans and livestock animals has long been known. In wild birds in countries such as Brazil, however, little is known regarding the frequency of infection and the main serotypes of occurrence. In the present study, the frequency of infection and the main serotypes of Salmonella spp. were investigated in 258 birds at a wild animal rehabilitation center using conventional microbiological methods and molecular diagnostic techniques. Four birds infected with Salmonella enterica were identified using PCR. The birds were of the species Brotogeris chiriri, Ara ararauna, and Eupsittula aurea. Sequencing of DNA revealed identity with the Javiana, Newport, and Arizonae serotypes. These results are of considerable importance to the implementation of management and control measures directed at human and animal health.


Subject(s)
Bird Diseases/microbiology , Parrots , Salmonella Infections, Animal/microbiology , Salmonella/isolation & purification , Animals , Animals, Wild , Bird Diseases/epidemiology , Brazil/epidemiology , Salmonella Infections, Animal/epidemiology
2.
Viruses ; 11(12)2019 12 16.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-31888285

ABSTRACT

Zika virus (ZIKV) was first discovered in 1947 in Uganda but was not considered a public health threat until 2007 when it found to be the source of epidemic activity in Asia. Epidemic activity spread to Brazil in 2014 and continued to spread throughout the tropical and subtropical regions of the Americas. Despite ZIKV being zoonotic in origin, information about transmission, or even exposure of non-human vertebrates and mosquitoes to ZIKV in the Americas, is lacking. Accordingly, from February 2017 to March 2018, we sought evidence of sylvatic ZIKV transmission by sampling whole blood from approximately 2000 domestic and wild vertebrates of over 100 species in West-Central Brazil within the active human ZIKV transmission area. In addition, we collected over 24,300 mosquitoes of at least 17 genera and 62 species. We screened whole blood samples and mosquito pools for ZIKV RNA using pan-flavivirus primers in a real-time reverse-transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) in a SYBR Green platform. Positives were confirmed using ZIKV-specific envelope gene real-time RT-PCR and nucleotide sequencing. Of the 2068 vertebrates tested, none were ZIKV positive. Of the 23,315 non-engorged mosquitoes consolidated into 1503 pools tested, 22 (1.5%) with full data available showed some degree of homology to insect-specific flaviviruses. To identify previous exposure to ZIKV, 1498 plasma samples representing 62 species of domestic and sylvatic vertebrates were tested for ZIKV-neutralizing antibodies by plaque reduction neutralization test (PRNT90). From these, 23 (1.5%) of seven species were seropositive for ZIKV and negative for dengue virus serotype 2, yellow fever virus, and West Nile virus, suggesting potential monotypic reaction for ZIKV. Results presented here suggest no active transmission of ZIKV in non-human vertebrate populations or in alternative vector candidates, but suggest that vertebrates around human populations have indeed been exposed to ZIKV in West-Central Brazil.


Subject(s)
Zika Virus Infection/epidemiology , Zika Virus Infection/virology , Zika Virus , Animals , Brazil/epidemiology , Culicidae , Geography, Medical , Humans , Mosquito Vectors , Neutralization Tests , Public Health Surveillance , Seroepidemiologic Studies , Zika Virus Infection/transmission , Zoonoses
3.
Rev. etol ; 2(2): 85-94, 2000. graf
Article in English | Index Psychology - journals | ID: psi-17109

ABSTRACT

Agrupamentos dos veados campeiros foram estudados no Parque Nacional das Emas, Goiás, Brasil, de março a maio de 1994 e de agosto de 1994 a janeiro de 1995. O tamanho médio de grupo observado foi 2,11 mais ou menos 0,07 [N = 416]. Indivíduos isolados e grupos de dois animais representaram respectivamente 44 por cento e 29 por cento das observações, ambos os sexos revelaram-se pouco gregários. A predominância de pequenos grupos pode ser resultado de uma instabilidade social, associada a uma baixa densidade populacional. As fêmeas mostraram-se ainda menos gregárias do que os machos. A ocorrência de fêmeas isoladas aumentou em maio e outubro; pares fêmea-filhote foram observados com maior freqüência em maio e entre setembro e janeiro, com um pico em novembro. A tendência dos machos em se agrupar com semelhantes, entre abril e maio, pode refletir mudanças hormonais envolvidas na queda dos chifres. Grupos mistos foram observados durante todo o período do estudo, mas foram menos freqüentes em abril e maio, durante a queda dos chifres, e em outubro e novembro, durante o período de nascimentos. Novos estudos, de maior duração e incluindo observações das interações sociais, podem contribuir para um melhor conhecimento sobre a organização social dessa espécie [AU]

4.
Belém; s.n; 1997. 41 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-34160

ABSTRACT

A organização social de ungulados tem sido descrita como do tipo 'fusão-fissão', com formação de grupos e posterior separação dos animais. No entanto grupos estáveis também tem sido relatados. Esta estabilidade pode ocorrer em consequência do apego entre os indivíduos ou destes à área natal. Entretanto, existem poucos estudos sobre a etogênese de um possível apego espacial ou entre indivíduos não-parentes. A existência do apego seria evidenciada pela capacidade de discriminação dos animais decorrente do reconhecimento de características sociais, individuais e espaciais, viabilizado pelos sentidos sensoriais. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade discriminativa social e espacial de cordeiros. Utilizamos 16 cordeiros da raça Ideal, separados desde o nascimento em grupos de 4 cordeiros com suas respectivas mães. Os cordeiros foram testados a partir do 5º dia até 120 dias de idade. No 1º experimento cada sujeito foi colocado em situação de escolha entre 1 cordeiro familiar e 2 não-familiares, colocados em 3 caixas distintas. No 2º experimento, os cordeiros foram submetidos a 3 situações de escolha: 1) a área familiar (natal) e 3 áreas não-familiare; 2) área familiar com grupo não-familiar; área não-familiar com grupo familiar e 2 áreas não-familiares com grupos não-familiares; 3) área familiar com grupo familiar e 3 áreas não-familiares com grupos não-familiares. As visitas ao indivíduo familiar tenderam a aumentar após 32 dias de idade e o tempo junto à caixa do cordeiro familiar aumentou a partir dos 68 dias de idade. As áreas familiar e não-familiares foram igualmente visitadas e cordeiros mais novos tenderam a permanecer na área familiar por mais tempo do que cordeiros mais velhos. Quando os grupos familiares foram mantidos em áreas familiares, o número de visitas foi maior do que para áreas não-familiares com grupos não-familiares. Entretanto, quando a situação de escolha apresentava área e grupo familiares dissociados, a opção preferencial era pelo grupo. A ausência de uma clara preferência pelo cordeiro familiar em fases precoces da vida dos cordeiros pode ser um reflexo da estreita relação que ovelhas e cordeiros estabelecem logo após o parto e que mascara a habilidade discriminativa para parceiros não aparentados. No entanto, a preferência social foi claramente mais acentuada que a preferência espacial, o que deve resultar da intensa gregariedade que é própra dessa espécie (AU)

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