Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters










Language
Publication year range
1.
Article in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-56317

ABSTRACT

Corrigendum a Recálculo de las tendencias de mortalidad por accidentes, suicidios y homicidios en Argentina, 1997-2018. La Revista Panamericana de Salud Pública llama la atención de los lectores sobre los siguientes errores en el artículo publicado en julio 2022, señalado por los autores: de Keijzer B, Cuellar AC, Valenzuela Mayorga A, Hommes C, Caffe S, Mendoza F, et al. Masculinidades y salud de los hombres en la Región de las Américas. Rev Panam Salud Publica. 2022;46:e93. https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.93. En la página 1, el nombre de uno de los autores aparece como, Sonia Caffe, y debe ser Sonja Caffe. En la página 1, la afialiación del autor Alexis Valenzuela Mayorga aparece como Organización Panamericana de Salud Pública y debe ser Universidad Central de Chile, Santiago, Chile.


Corrigendum to Masculinities and men’s health in the Region of the Americas. The Pan American Journal of Public Health draws readers' attention to the following errors in the article published in July 2022, pointed out by the authors: de Keijzer B, Cuellar AC, Valenzuela Mayorga A, Hommes C, Caffe S, Mendoza F, et al. Masculinidades y salud de los hombres en la Región de las Américas. Rev Panam Salud Publica. 2022;46:e93. https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.93. On page 1, the name of one of the authors appears as Sonia Caffe, and should be Sonja Caffe. On page 1, the affiliation of author Alexis Valenzuela Mayorga appears as Organización Panamericana de Salud Pública and should be Universidad Central de Chile, Santiago, Chile.


Corrigendum à Masculinidades e saúde dos homens na Região das Américas. O Pan American Journal of Public Health chama a atenção dos leitores para os seguintes erros no artigo publicado em julho de 2022 publicado em julho de 2022, apontado pelos autores: de Keijzer B, Cuellar AC, Valenzuela Mayorga A, Hommes C, Caffe S, Mendoza F, et al. Masculinidades e saúde masculina na Região das Américas. Rev Panam Salud Publica. 2022;46:e93. https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.93. Na página 1, o nome de um dos autores aparece como Sonia Caffe, e deve ser Sonja Caffe. Na página 1, a filiação do autor Alexis Valenzuela Mayorga aparece como Organización Panamericana de Salud Pública e deveria ser Universidad Central de Chile Santiago, Chile.


Subject(s)
Men's Health , Masculinity , Gender and Health , Public Policy , Men's Health , Masculinity , Gender and Health , Health Policy , Men's Health , Masculinity , Gender and Health , Health Policy
2.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e93, 2022.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-35875316

ABSTRACT

Objective: Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods: Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men's health and other research addressing the topic. Results: Men's and women's health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men's over-mortality from preventable causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions: We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and intersectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


Objetivo: Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos: Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados: A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões: Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políticas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.

3.
Article in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-56153

ABSTRACT

[RESUMEN]. Este artículo ha sido corregido: https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.151 Objetivo. Describir los resultados en salud de los hombres a partir del análisis sobre la interrelación de estos con las masculinidades, que permitirá la identificación de acciones para mejorar los resultados de salud de hombres, mujeres y niños. Métodos. Actualización y expansión de los hallazgos del informe Masculinidades y Salud en las Américas publicado por la Organización Panamericana de la Salud en el 2019, el cual se realizó a partir de una bús- queda intencionada y actualizada de datos secundarios sobre la salud masculina y otras investigaciones que abordan la temática. Resultados. La salud de los hombres y de las mujeres es distinta, no solo por los factores biológicos, sino también por la construcción y las desigualdades de género, y la intersección de los determinantes sociales. Existen importantes diferencias en los patrones de mortalidad y morbilidad por sexo a lo largo del curso de vida, incluida la sobremortalidad de los hombres por causas prevenibles como las muertes violentas, los accidentes viales y el consumo de alcohol y otras drogas (cocaína, cannabis y anfetaminas, entre otras). Varias de las causas de la mortalidad y la morbilidad se encuentran vinculadas con la expresión del modelo hegemónico de masculinidad y esto representa un riesgo para la salud integral de los hombres y para las personas cercanas. Conclusiones. Proponemos que se deben políticas coordinadas e intersectoriales con perspectiva de género relacional e interseccional que incluyan a los hombres para generar acciones de salud en todas las políticas para la diversidad de hombres con consecuencias positivas también para niños, adolescentes y mujeres.


[ABSTRACT]. This article has been corrected: https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.151 Objective. Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods. Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men’s health and other research addressing the topic. Results. Men’s and women’s health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men’s over-mortality from preven- table causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions. We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and inter- sectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


[RESUMO]. Este artigo foi corrigido: https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.151 Objetivo. Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos. Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publi- cado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados. A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões. Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políti- cas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.


Subject(s)
Men's Health , Masculinity , Gender and Health , Public Policy , Men's Health , Masculinity , Gender and Health , Health Policy , Men's Health , Masculinity , Gender and Health , Health Policy , COVID-19
4.
Rev. panam. salud pública ; 46: e93, 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431963

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo. Describir los resultados en salud de los hombres a partir del análisis sobre la interrelación de estos con las masculinidades, que permitirá la identificación de acciones para mejorar los resultados de salud de hombres, mujeres y niños. Métodos. Actualización y expansión de los hallazgos del informe Masculinidades y Salud en las Américas publicado por la Organización Panamericana de la Salud en el 2019, el cual se realizó a partir de una búsqueda intencionada y actualizada de datos secundarios sobre la salud masculina y otras investigaciones que abordan la temática. Resultados. La salud de los hombres y de las mujeres es distinta, no solo por los factores biológicos, sino también por la construcción y las desigualdades de género, y la intersección de los determinantes sociales. Existen importantes diferencias en los patrones de mortalidad y morbilidad por sexo a lo largo del curso de vida, incluida la sobremortalidad de los hombres por causas prevenibles como las muertes violentas, los accidentes viales y el consumo de alcohol y otras drogas (cocaína, cannabis y anfetaminas, entre otras). Varias de las causas de la mortalidad y la morbilidad se encuentran vinculadas con la expresión del modelo hegemónico de masculinidad y esto representa un riesgo para la salud integral de los hombres y para las personas cercanas. Conclusiones. Proponemos que se deben políticas coordinadas e intersectoriales con perspectiva de género relacional e interseccional que incluyan a los hombres para generar acciones de salud en todas las políticas para la diversidad de hombres con consecuencias positivas también para niños, adolescentes y mujeres.


ABSTRACT Objective. Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods. Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men's health and other research addressing the topic. Results. Men's and women's health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men's over-mortality from preventable causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions. We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and intersectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


RESUMO Objetivo. Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos. Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados. A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões. Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políticas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...