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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 104-104, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377583

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A avaliação cardiológica para o retorno da prática de atividade físico- -esportiva ganhou destaque durante a pandemia de sars-cov2, visto que o sistema cardiovascular pode ser acometido em 20-30% dos casos de covid-19, com manifestações clínicas que incluem miocardite, síndrome coronariana aguda, insuficiência cardíaca, dentre outras, podendo aumentar o risco de eventos cardiovasculares, em especial a morte súbita, durante a atividade física. Neste relato explicitamos o papel da avaliação pré-participação em atletas após infecção pelo sars-cov 2. MÉTODOS: Relato de caso de paciente masculino de 36 anos, atleta profissional de futebol, previamente hígido, sem história familiar de evento cardiovascular precoce ou morte súbita, atendido no instituto dante pazzanese de cardiologia em 2021 por perda de capacidade funcional vista no retorno aos treinos, 10 dias após quadro assintomático de covid-19 em janeiro de 2021. RESULTADOS: Em fevereiro de 2021 realizou tais exames: eletrocardiograma (ecg) que apresentou onda t invertida em parede inferior e derivações v3-v6, comparados ao ecg basal, o qual era normal; ecocardiograma transtorácico (eco-tt) que evidenciou fração de ejeção ventricular (feve) de 69% e derrame pericárdico laminar anterior; á ressonância magnética cardíaca apresentou realce tardio epicárdico no segmento inferolateral das porções basal e média do ventrículo esquerdo (ve), sugestivo de fibrose miocárdica. Devido quadro de miopericardite, optado por afastamento das atividades físicas. Em junho de 2021, retornou com eco-tt com queda da feve para 50% e alteração de strain longitudinal global (slg) (17%), teste cardiopulmonar evidenciando taquicardica ventricular não sustentada, apesar de excelente aptidão cardiorrespiratória. Foi então iniciado metoprolol e enalapril por início de disfunção de ve. Já em setembro de 2021 retorna com eco-tt mostrando melhora de feve para 63% e melhora do strain (slg) para 21%, entretanto mantendo ao teste ergométrico ectopias ventriculares polimórficas bigeminadas durante esforço e recuperação. Segue em acompanhamento, afastado das atividades físicas, com dose otimizada de beta bloqueador. CONCLUSÃO: Apresentamos um caso de miopericardite adquirida após covid-19 em atleta, evoluindo com alterações de alto risco para morte súbita arritmogênica. Devido a grande taxa de infecções causadas pelo covid 19, reiteramos a importância da avaliação cardiológica para retorno as atividades físico esportivas após tal infecção, mesmo que assintomática, com objetivo de evitar a morte súbita.


Subject(s)
Pericardial Effusion , Arrhythmias, Cardiac , Soccer , Cardiorespiratory Fitness , Heart Failure , Magnetic Resonance Spectroscopy , Electrocardiography
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 105-105, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377587

ABSTRACT

O exercício físico reduz risco de doenças cardiovasculares, metabólicas e está relacionada a aumento do bem-estar e longevidade. Alguns estudos sugerem redução do risco de arritmias, como a fibrilação atrial, em até 19% em homens e 9% em mulheres. Contudo, observa-se prevalência superior, de até 3,5 vezes, de desenvolvimento de fibrilação atrial em praticantes de exercícios de muito alta intensidade ou competitiva, tornando essa a arritmia mais frequente no atleta. Os indivíduos sob maior risco são homens, praticantes de endurance de alta intensidade e com alto volume. A presença de fibrilação atrial, ainda que paroxística, impacta negativamente sobre a capacidade funcional e performance nesses indivíduos, seja pela redução do débito cardíaco pela perda da contração atrial ou pela perda de controle da frequência cardíaca pelo sistema nervoso autônomo. A evidência atual disponível para guiar o manejo desses pacientes se baseia em estudos randomizados em pacientes portadores de FA não atletas, estudos menores em atletas ou em consenso de especialista e o tratamento se baseia nos pilares de controle de ritmo farmacológico ou intervencionista por meio de ablação por radiofrequência ou destrainamento. Esse relato de caso tem como objetivo apresentar a evolução de paciente atleta com fibrilação atrial tratado de forma não invasiva, com destreinamento, de forma a revisar e ampliar o conhecimento sobre o tema. RELATO DE CASO: Paciente, sexo masculino, 42 anos, sem comorbidades prévias, pratica esporte competitivo desde os 15 anos nas modalidades: mountain bike, triátlon e maratona. Procura atendimento médico, sem queixas, solicitando liberação para realização de prova triathlon ironman. Ao exame físico apresentava ausculta cardíaca com frequência de 50 bpm e ritmo irregular, sem outras alterações. O eletrocardiograma apresentava ritmo de fibrilação atrial com baixa resposta ventricular. Foi realizada investigação de cardiopatia estrutural com ecocardiograma que revelou átrio esquerdo aumentado, com volume indexado de 40ml/ m2. Função biventricular preservada. Sem outros achados. Em teste ergométrico, apresentava resposta adequada da frequência cardíaca ao esforço, com excelente capacidade funcional e sem alterações sugestivas de isquemia. Holter evidenciava apenas presença de fibrilação atrial. Foi optado então por tratamento com destreinamento por 3 meses. Após, paciente realizou holter que apresentava ritmo sinusal. Foi mantido seguimento por um ano, com repetição de holter 24h que se manteve em ritmo sinusal.


Subject(s)
Atrial Fibrillation , Cardiovascular Diseases , Exercise , Electrocardiography , Radiofrequency Ablation
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 105-105, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377590

ABSTRACT

Paciente 18 anos, sexo masculino, sem outras comorbidades, ex-atleta amador praticante de Rugby, interrompeu a prática esportiva por orientação médica após o diagnóstico de estenose subvalvar aórtica grave, com gradiente médio de 81 mmHg e máximo de 158 mmHg em membrana subvalvar. Foi realizada correção cirúrgica com ressecção da membrana subaórtica associada à ressecção muscular da via de saída do ventrículo esquerdo e plastia da valva tricúspide. Após recuperação cirúrgica paciente, mantém-se assintomático e retorna periodicamente para avaliação quanto a prática de atividade física e esportiva competitiva. Três anos após cirurgia, em avaliação complementar, ao ecocardiograma, observava-se persistência de prega ventrículo-infundibular e resquício de membrana, determinando estreitamento da via de saída do ventrículo esquerdo (VE), com aceleração de fluxo gerando gradiente sistólico máximo entre VE e aorta de 42 mmHg e médio de 24 mmHg. Refluxo aórtico discreto a moderado. Função sistólica biventricular preservada, hipertrofia ventricular esquerda discreta. Foi solicitado também ecocardiograma com estresse físico que não mostrou sinais de isquemia miocárdica. Membrana subaórtica gerou obstrução importante com repercussão hemodinâmica ao esforço físico. Por fim, realizou teste ergométrico, que apresentou Infradesnivelamento de segmento ST de 2,5mm horizontam em MC5, sem dor, com comportamento adequado da pressão e da frequência cardíaca durante o esforço e capacidade funcional estimada de 13 METs. Após exames complementares, foi realizado reunião com especialistas em cardiologia do esporte e liberado para a prática de atividade física moderada, com cálculo de frequência máxima até 60% da FC reserva e resistiva com até 50% da força máxima. A estenose subvalvar aórtica é uma cardiopatia congênita relativamente frequente que resulta de uma anormalidade subjacente na arquitetura da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE), com fluxo turbilhonado levando à fibrose progressiva dessa região. Obstrução significativa da VSVE leva à hipertrofia ventricular e função hiperdinâmica. É a segunda causa mais comum de estenose aórtica na população pediátrica e muitos pacientes têm regurgitação aórtica associada. A correção cirúrgica geralmente é indicada a partir da 2ª década de vida e 20 até 30% dos pacientes evoluem com recorrência da obstrução. Em virtude da prevalência dessa condição em indivíduos jovens, além de outras condições de risco, a avaliação médica por especialista antes da prática esportiva competitiva torna-se essencial.


Subject(s)
Aortic Stenosis, Subvalvular , Aortic Valve Stenosis , Exercise , Athletes
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 105-105, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377593

ABSTRACT

Insuficiência cardíaca é das principais doenças resultando em redução da capacidade física, sendo a doença arterial coronariana sua principal causa, especialmente em atletas acima de 35 anos. Será que insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida após infarto agudo miocárdio teria espaço no esporte? Paciente masculino, 56 anos, com antecedente de hipertensão arterial sistêmica, previamente atleta de corrida de rua desde 38 anos de idade (meia maratona com pace médio de 3:50 min/km) procurou atendimento em pronto socorro em março de 2016 por angina típica em repouso. Ficou em observação e liberado após analgesia. Por manter dispneia iniciou acompanhamento com cardiologista e, 2 meses após episódio de dor torácica, realizou cintilografia de perfusão miocárdica com tecnécio sestamibi associado a teste ergométrico, evidenciando hipocaptação persistente extensa em parede anterosseptal, inferosseptal e ápice de ventrículo esquerdo (VE), sem hipocaptação transitória e com fração de ejeção de VE (FEVE) de 30%. Realizada estratificação invasiva mostrando lesão de 99% em segmento médio de artéria descendente anterior com aspecto de recanalização e fluxo TIMI um com acinesia de parede anterior discinesia de parede apical. Paciente encaminhado ao serviço terciário e optado por realizar cintilografia miocárdica com tálio-201 e estresse com teste ergométrico que resultou em ausência de isquemia e de viabilidade miocárdica. Portanto, paciente foi mantido em tratamento clínico e reabilitação cardiovascular. Em acompanhamento ambulatorial após seis anos do evento, atualmente praticando corrida dois a três vezes por semana (10 a 12 km com pace 6:15 min/km), com ecocardiograma transtorácico com aumento biatrial e discreto de VE, FEVE 38% com acinesia do segmento médio do septo e do segmento apical de todas as paredes, insuficiência mitral discreta a moderada por remodelamento ventricular. Teste ergométrico realizado com protocolo de Ellestad, interrompido após 12'45" por exaustão e atingindo 98% da frequência cardíaca máxima preconizada pela idade, sem alterações sugestivas de isquemia, extrassístoles ventriculares isoladas e raras e consumo máximo estimado de oxigênio de 56 ml/kg/min, em uso de betabloqueador. Apesar do paciente apresentar excelente aptidão cardiorrespiratória, foi orientado manter atividades de leve a moderada intensidade (70% da reserva cronotrópica) devido a FEVE reduzida. Portanto, há espaço para esses pacientes no esporte não competitivo: após reabilitação cardiovascular, estratificação de risco e contínuo acompanhamento médico e multidisciplinar.


Subject(s)
Cardiorespiratory Fitness , Marathon Running , Heart Failure , Myocardial Infarction , Chest Pain
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 106-106, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377596

ABSTRACT

Doença arterial coronariana (DAC) é a principal causa de morte súbita em atletas com mais de 35 anos. Sedentarismo é um fator de risco para DAC porém há evidências de que atividade física vigorosa aumente o risco de eventos cardiovasculares de forma paradoxal. Segundo diretrizes, pacientes nos quais DAC é detectada em exames de screening devem ser restringidos de esportes de alta intensidade quando houver alteração em testes funcionais ou quando houver evidência de progressão de doença em avaliação seriada. No entanto, será que lesões coronarianas com teste funcional negativo porém com características de vulnerabilidade contraindicam atividade física intensa em esportistas?. Trazemos o caso de J.B., 59 anos feminina, hipertensa, dislipidêmica, história familiar de DAC precoce. Esportista, pratica corrida quatro vezes por semana, musculação três vezes por semana e ciclismo duas vezes por semana, em alta intensidade. Em avaliação pré-participação para maratona em serviço externo foi submetida a angiotomografia de coronárias evidenciando escore de cálcio 1772 (p99) com placas calcificadas e redução luminal importante em terço proximal de descendente anterior (DA) e diagonal (DG), e redução luminal discreta de artéria circunflexa (CX), e oclusão total em terço proximal de artéria coronária direita (CD). Ao cateterismo, confirmadas as lesões de 40% em terço médio CD, 70% em terço proximal de DA, 80% diagonal e 40% CX. Em nosso serviço foi submetida a cintilografia de perfusão miocárdica SPECT 99m-Tc precedida de teste de esforço. Não houve sinais de isquemia à imagem e o teste de esforço teve comportamento normal de PA, FC, ausência de arritmia ou de alteração de segmento ST ou sintomas, e desempenho de 12,9 METS, VO2 de 45. O caso foi discutido com conjunto com o setor de tomografia, coronariopatias, hemodinâmica e cardiologia do esporte, sendo contraindicada exercício físico de alta intensidade devido ao achado de vulnerabilidade de placas à angiotomografia e cateterismo, evidência ainda pouco debatida na literatura mundial.


Subject(s)
Coronary Disease , Athletes , Exercise , Death, Sudden
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 184-184, abr-jun., 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284492

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Miocárdio não compactado (MNC) é uma cardiopatia congênita rara que teve seu primeiro caso publicado há menos de 40 anos caracterizado pela falta de compactação miocárdica com a formação de trabéculas no ventrículo esquerdo (VE), afetando principalmente a região apical, podendo estar associado à hipertrofia e dilatação do VE. CASO: Masculino, 69 anos, praticante de atividade física (corrida de rua, 10km, 3x/semana). Durante avaliação inicial apresentava-se assintomático e exame físico normal, trazendo resultado de exames de cinco anos atrás, quando ainda era sedentário, apresentando eletrocardiograma (ECG) e ECO normais. Na admissão, apresenta ECG com bloqueio atrioventricular grau I, Teste ergométrico (TE) com boa capacidade funcional, não compatível com resposta isquêmica. O ECO evidenciou hipertrabeculação dominante no ápice do VE com disfunção global do VE (FE 40%). Na RMC mostrou uma relação entre miocárdio não compactado/compactado de 3,0 e confirmou disfunção do VE. Assim, foi realizada a hipótese diagnóstica de MNC, orientada limitação das atividades físicas a leves a moderadas e contraindicado atividades de alta intensidade além de ser iniciado tratamento para disfunção O paciente foi acompanhado com ECOs evidenciando persistência das trabeculações do VE, TE e Holter que não revelaram presença de arritmias ventriculares significativas. Na última avaliação, após um ano de sedentarismo do paciente o ECO evidenciou diminuição da trabeculação no VE e a nova RMC mostrou disfunção do VE (FE 42%) associado a um aumento discreto das trabeculações na porção apical, porém sem fechar critérios para o diagnóstico de MNC com uma relação miocárdio não compactado/compactado <2,3e com ausência de comprometimento septal. Após afastado o diagnóstico inicial, foi levantada a hipótese de miocardiopatia dilatada idiopática, orientando limitação de atividades físicas para leves a moderadas. DISCUSSÃO: Já está bem estabelecido que o treinamento físico pode estar associado a adaptações cardíacas, elétricas e estruturais, e, em casos raros, essas adaptações, tidas como fisiológicas, podem se sobrepor a expressões morfologicamente leves das cardiomiopatias primárias e resolver este dilema diagnóstico pode ser desafiador. O MNC é um distúrbio miocárdico relativamente novo, podendo levar a disfunção sistólica do VE, arritmias ventriculares e até a morte súbita. Eventualmente atletas podem exibir critérios convencionais para MNC destacando a natureza não específica dos critérios diagnósticos atuais se aplicados a populações de atletas.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Foods for Persons Engaged in Physical Activities , Isolated Noncompaction of the Ventricular Myocardium/diagnosis , Cardiomegaly, Exercise-Induced
8.
Arq. bras. cardiol ; 69(5): 327-33, nov. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-234362

ABSTRACT

OBJETIVO - Avaliar aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos de idosos com doenças cardiovasculares (DCV), no Brasil. MÉTODOS - Idosos com DCV, atendidos em 36 serviços de Cardiologia e Geriatria do Brasil, foram investigados através de questionário aplicado aos que tinham consulta marcada para o período analisado (um mês). RESULTADOS - Estudados 2196 idosos de 65 a 96 anos, sendo 60 'por cento' mulheres e analisados od fatores de risco: sedentarismo (74 'por cento'), pressão arterial (PA) elevada (53 'por cento'), LDL colesterol aumentado (33 'por cento'), colesterol total aumentado (30 'por cento'), obesidade (30 'por cento'), HDL -colesterol diminuído (15 'por cento'), diabetes (13 'por cerno') e tabagismo (6 'por cento'). Observou-se maior prevalência nas mulheres, com três ou mais fatores de risco. O principal motivo de consulta foi a PA elevada (48 'por cento'). Teste ergométrico e cinecoronariografia, foram mais solicitados para os homens. Os diagnósticos mais comuns foram hipertensão arterial sistêmica (HAS) (67 'por cento') e insuficiência coronária (iCo) (29 'por cento'). Os medicamentos mais utilizados foram diuréticos (42 'por cento'). CONCLUSÄO - Foi observada alta prevalência de fatores de risco (93 'por cento'), principalmente nas mulheres; sedentarismo, como fator de risco mais freqüente, aumentando de prevalência com a idade; HAS, como principal motivo de consulta e diagnóstico; menor investigação e diagnóstico de iCo em mulheres; diuréticos, como os fármaco mais freqüentemente prescritos; insuficiência cardíaca como principal doença associada a internação (31 'por cento') e atendimento de emergência (10 'por cento').


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cardiac Care Facilities/classification , Aged, 80 and over , Body Mass Index , Geriatrics , Multicenter Studies as Topic , Prevalence , Risk Factors , Time Factors
9.
Arq Bras Cardiol ; 69(5): 327-33, 1997 Nov.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-9609000

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate epidemiological, clinical and therapeutic aspects of elderly patients with cardiovascular disease in Brazil. METHODS: Elderly patients with cardiovascular disease treated in 36 centers of cardiology and geriatrics were investigated through a questionnaire applied to those who had an appointment during the analyzed period. RESULTS: 2196 elderly patients ranging from 65 to 96 years of age were analyzed, 60% of which were females. The main risk factors were: sedentarism (74%); high blood pressure (53%), high LDL-cholesterol (33%), high total cholesterol (30%), obesity (30%), low HDL-cholesterol (15%), diabetes (13%) and smoking (6%). A higher prevalence of females existed among those with > or = 3 risk factors. The main reason for the medical appointment was high blood pressure (48%). Stress test and coronariography were requested more often in males. The most common diagnoses were hypertension (67%), and coronary disease (29%). The most often used medications were diuretics (42%). CONCLUSION: There was high prevalence of risk factors (93%), mainly in females; sedentarism was the most common risk factor and prevalence increased with age; hypertension was the most common reason for a medical appointment. Diuretics were the most used drugs; congestive heart failure was the main disease associated to hospitalization (31%) and emergencies (10%).


Subject(s)
Cardiovascular Diseases/epidemiology , Aged , Aged, 80 and over , Ambulatory Care , Brazil , Cardiovascular Diseases/diagnosis , Cardiovascular Diseases/drug therapy , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Male , Prevalence , Risk Factors
10.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 6(1): 59-63, jan.-fev. 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165692

ABSTRACT

O exame cardiológico do atleta tem, entre seus principais objetivos, a detecçäo de alguma cardiopatia desconhecida, que poderia levar a problemas futuros, com a manutençäo da prática esportiva. O cardiologista deve estar a par das alteraçöes que podem ser encontradas no "coraçäo do atleta", para identificar anormalidades da propedêutica potencialmente importantes, bem como conhecer como as alteraçöes habituais regridem quando o indivíduo abandona a atividade esportiva. Säo discutidos os exames mínis que deve ser realizados na avaliaçäo do atleta, tendo em vista a dificuldade de obtençäo das condiçöes tecnológicas ideais. Entretanto, säo abordados também exames mais sofisticados, que seräo realizados de acordo com a necessidade de cada caso.


Subject(s)
/methods , Cardiology , Sports Medicine , Heart Diseases
11.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 6(1): 117-20, jan.-fev. 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165700

ABSTRACT

Os autores chamam a atençäo para a alta incidência de sedentarismo entre médicos de Säo Paulo, Brasil. Supöe-se que isso se deva à falta de tempo livre durante o período de graduaçäo médica e mesmo após seu término. esse estilo de vida sedentário ocorre apesar do seu conhecimento sobre prevençäo das doenças e parece persistir pelo restante de suas vidas.


Subject(s)
Cardiovascular Diseases/prevention & control , Exercise , Physical Exertion , Physicians , Risk Factors
12.
Arq Bras Cardiol ; 62(6): 383-8, 1994 Jun.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-7826227

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate the frequency and other characteristics of some cardiovascular risk factors among physicians of São Paulo State, Brazil. METHODS: From a questionnaire, 1395 voluntary physicians answered questions about personal and familial cardiovascular disease and risk factors, and blood pressure, serum total cholesterol, glucose, height and weight were recorded. RESULTS: The frequency of familial history of ischemic heart disease was 24.4%; positive personal antecedent of hypercholesterolemia, 12.4%; serum total cholesterol > or = 240 mg/dl, 14.3%; positive personal antecedent of hypertension, 8.4%; systolic blood pressure > or = 140 mmHg or diastolic > or = 90 mmHg, 23.8%; current cigarette smokers, 17.4%; prior cigarette smokers, 19.1%; positive personal antecedent of diabetes, 0.8%; serum glucose > 120 mg%, 7.7%; sedentarism, 37%, and obesity, 17.2%. CONCLUSION: Cigarette smoking was the only risk factor that was taken in account with emphasis by the physicians of São Paulo State in order to prevent themselves from cardiovascular disease.


Subject(s)
Cardiovascular Diseases/epidemiology , Physicians , Adult , Age Factors , Aged , Blood Glucose/analysis , Body Weight , Brazil/epidemiology , Cholesterol/blood , Female , Humans , Hypertension/epidemiology , Male , Middle Aged , Prospective Studies , Risk Factors , Sex Factors
14.
J Chromatogr ; 276(2): 257-65, 1983 Sep 09.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-6630376

ABSTRACT

A simple and suitable method of breath sampling and the gas chromatographic determination of H2 and CO in breath of children as well as of adults are described. The analytical system allows the measurement of concentrations of H2 and CO as low as a few ppm. The proposed method of breath collection (tedlar bag with low resistance valve face mask) appears particularly useful for long storage purposes, because it eliminates the need for additional manipulations and the possible associated sample dilution. Normalization of H2 breath amounts to internal standard O2 to obtain reliable and precise measurements is particularly useful in non-collaborating patients whose observed H2 peak values increase by 15% after the correction. The overall procedure is fast, inexpensive and accurately recognizes adult or children lactose malabsorbers as well as subjects exposed even to low levels of CO.


Subject(s)
Breath Tests/methods , Carbon Monoxide/analysis , Hydrogen/analysis , Adult , Aging , Blood Glucose/analysis , Child , Child, Preschool , Chromatography, Gas/methods , Humans , Infant , Lactose Intolerance/diagnosis , Male , Middle Aged , Smoking
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