Value-based healthcare in Latin America: a survey of 70 healthcare provider organisations from Argentina, Brazil, Chile, Colombia and Mexico.

OBJECTIVES: Value-based healthcare (VBHC) is a health system reform gradually being implemented in health systems worldwide. A previous national-level survey has shown that Latin American countries were in the early stages of alignment with VBHC. Data at the healthcare provider organisations (HPOs) level are lacking. This study aim was to investigate how HPOs in five Latin American countries are implementing VBHC. DESIGN: Mixed-methods research was conducted using online questionnaire, semistructured interviews based on selected elements of the value agenda (from December 2018 to June 2020), analyses of aggregated data and documents. Qualitative analysis was performed using NVivo QSR International, 1.6.1 (4830). Quantitative analysis used Fisher's exact test. Univariate analysis was used to compare organisations in relation to the implementation of VBHC initiatives. A p≤0.05 was considered significant. PARTICIPANTS: Top and middle-level executives from 70 HPOs from Argentina, Brazil, Chile, Colombia and Mexico. RESULTS: The definition of VBHC varied across participating organisations. Although the value equation had been cited by 24% of participants, its composition differed in most case from the original Equation. Most VBHC initiatives were related to care delivery organisation (56.9%) and outcomes measurement (22.4%) but in most cases, integrated practice unit features had not been fully developed and outcome data was not used to guide improvement. Information, stakeholders buy-in, compensation and fragmented care delivery were the most cited challenges to VBHC implementation. Fee-for-service predominated, although one-third of organisations were experimenting with alternative payment models. CONCLUSIONS: A wide variation in the definition and level of VBHC implementation existed across organisations. Our finding suggests investments in information systems and on education of key stakeholders will be key to foster VBHC implementation in the region. Further research is needed to identify successful implementation cases that may serve as regional benchmark for other Latin American organisations advancing with VBHC.

Alianças estratégicas em hospitais privados: estudo de caso com oito hospitais / Strategic alliances in private hospitals: case study of eight hospitals

Objetivo: Contribuir para a compreensäo das alianças estratégicas em organizaçöes de saúde, suas diferentes possibilidades de desnevolvimento e de implementaçäo. Constam os aspectos relacionados ao caso escolhido - o grupo de hospitais realizando compras em conjunto, suas atividades, características e mecanismos de açäo, fatores restritivos e propulsores que interferem no desempenho do grupo estudado, e aspectos da interaçäo dos hospitais envolvidos. Método: Revisäo bibliográfica sobre o tema é seguida do estudo de caso de um grupo de 8 hospitais brasileiros que realizam compras em conjunto como um primeiro passo para o estabelecimento de uma aliança. Resultados: A formaçäo do grupo foi facilitada pelas semelhanças existentes entre os hospitais, que väo desde a complexidade dos serviços prestados, passando pelo posicionamento no mercado em que se inserem, incluindo a visäo compartilhada de desafios mercadológicos a serem enfrentados nos próximos anos. Desta atividade conjunta, resulta a intensificaçäo das trocas de informaçäo e o delineamento das possibilidades de expansäo desta atividade, discutindo-se seu potencial de desenvolvimento, suas vantagens e desvantagens. Conclusäo: O entendimento da condiçäo de aliança näo é homogêneo e a aliança estudada encontra-se em formaçäo. A operaçäo de um grupo de compras em conjunto para o caso estudado é considerada uma estratégia eficaz para o desenvolvimento de uma aliança estratégica em hospitais, sendo que o envolvimento dos diferentes níveis hierárquicos organizacionais é fator crítico neste processo

Planejamento em saúde / Health planning

Oferecd instrumental para ser utilizado com autonomia pelas equipes municipais de saúde e ensinado a diversos atores sociais envolvidos no planejamento local