Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. ABENO ; 23(1): 2067, mar. 2023. tab, graf
Article in Portuguese | BBO - Dentistry | ID: biblio-1519676

ABSTRACT

Trata-se de estudo quanti-qualitativo que analisa o retorno das atividades presenciais nos cursos de Odontologia brasileiros, durante a pandemia de COVID-19, e as dificuldades enfrentadas, comparando instituições públicas e privadas. Um formulário on-line com questões abertas e fechadas foi encaminhado por e-mail aos representantes dos cursos de Odontologia, de março a junho de 2021. Foram incluídos os cursos cadastrados no sitee-MEC iniciados até 2017. A análise quantitativa utilizou os testes qui-quadrado, exato de Fisher e t de Student(p<0,05); uma questão aberta foi submetida à análise temática de conteúdo. Dos 329 cursos elegíveis, foram respondidos 83 formulários (21 públicos e 62 privados). Os cursos de instituições públicas apresentaram menor frequência de retorno das atividades presenciais até a data da coleta (p=0,038), inclusive com maior proporção de suspensão das atividades clínicas e laboratoriais (p≤0,001), mas sem diferença para aulas teóricas remotas (p>0,05). Os cursos privados demonstraram ter maior disponibilidade de recursos para o retorno presencial, tais como: estrutura, funcionários e docentes (p<0,001). Apesar das normas de biossegurança constituírem um desafio comum, as principais dificuldades relatadas nas instituições privadas diante do retorno das atividades presenciais foram a modulação ou escalonamento das turmas e ambientes de aula, controle do fluxo de pessoas e implantação de protocolos. Nas públicas, destacam-se dificuldades relacionadas à adequação da estrutura e aquisição de materiais. Conclui-se que a maioria dos cursos de Odontologia havia retomado às aulas no início de 2021, mas as instituições privadas apresentaram maior proporção de retorno às atividades laboratoriais e clínicas presenciais (AU).


Se trata de un estudio cuantitativo y cualitativo que analiza el retorno de las actividades presenciales en las carreras de Odontología brasileñas, durante la pandemia de COVID-19, y las dificultades enfrentadas, comparando instituciones públicas y privadas. Se envió por correo electrónico un formulario en línea con preguntas abiertas y cerradas a los representantes de los cursos de Odontología, de marzo a junio de 2021. Se incluyeron los cursos registrados en el sitio web de e-MEC que iniciaron hasta el año 2017. El análisis cuantitativo utilizó las pruebas chi-cuadrado, Fisher exacta y t de Student (p<0,05); se sometió una pregunta abierta al análisis de contenido temático. De los 329 cursos elegibles, se completaron 83 formularios (21 públicos y 62 privados). Los cursos de instituciones públicas mostraron una menor frecuencia de retorno a actividades presenciales hasta la fecha de cobro (p=0,038), incluyendo una mayor proporción de suspensión de actividades clínicas y de laboratorio (p≤0,001), pero sin diferencia para clases teóricas remotas (p >0.05). Los cursos privados demostraron mayor disponibilidad de recursos para el retorno presencial, tales como: estructura, personal y docentes (p<0,001). Si bien los estándares de bioseguridad constituyen un desafío común, las principales dificultades reportadas en las instituciones privadas ante el regreso de las actividades presenciales fueron modular o escalonar clases y ambientes de aula, controlar el flujo de personas e implementar protocolos. En las públicas destacan dificultades relacionadas con la adecuación de la estructura y adquisición de materiales. Se concluye que la mayoría de las carreras de Odontología habían retomado clases a inicios de 2021, pero las instituciones privadas tuvieron una mayor proporción de retorno a las actividades presenciales de laboratorio y clínicas (AU).


This is a quantitative-qualitative study analyzing the return of on-site activities in Brazilian dentistry undergraduate courses during the COVID-19 pandemic and the difficulties faced, comparing public and private institutions. An online form with open and multiple-choice questions was sent via e-mail to the representatives of dentistry courses from March to June 2021. The courses included were those registered on the e-MEC webpage that had started up to 2017. The quantitative analysis employed the chi-square, the Fisher exact, and the T student tests (p<0.05); the open question was subjected to thematic content analysis. Out of the 329 eligible courses, 83 forms were answered and returned (21 public and 62 private). Public institution courses showed lower frequency of return to on-site activities up tothe data collection (p=0.038), and presented higher proportion of suspension of clinical and laboratory activities (p≤0.001), but no difference regarding remote theoretical lessons (p>0.05). Private courses showed higher availability of resources supporting the return to on-site activities, namely, structure, workers, and professors (p<0.001). Although biosafety norms presented a common challenge, the main difficulties reported in private institutions related to the return to on-site activities were the modulation and schedule of the classes and lesson environments, controlling the flow of people, and the implementation of protocols. Public institutions highlighted difficulties related to adjustment of the structure and material acquisition. The results showed that most dentistry courses had returned to on-site lessons in the early 2021, but private institutions reported higher proportion of return to on-site laboratory and clinical activities (AU).


Subject(s)
Containment of Biohazards/standards , Education, Dental , COVID-19/prevention & control , Brazil/epidemiology , Chi-Square Distribution , Cross-Sectional Studies/methods , Surveys and Questionnaires , Data Interpretation, Statistical , Qualitative Research , Dentistry , Faculty, Dental
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...