Stent evaluation by coronary computed tomography angiography: a comparison between Iopamidol-370 and Ioversol-320 hypo-osmolar iodine concentration contrasts.

OBJECTIVE: Qualitative and quantitative image analysis between Iopamidol-370 and Ioversol-320 in stents´ evaluation by coronary computed tomography angiography (CTA). METHODS: Sixty-five patients with low-risk stable angina undergoing stent follow-up with coronary CTA were assigned to Iopamidol I-370 (n = 33) or Ioversol I-320 (n = 32) in this prospective, double-blind, non-inferiority, randomized trial. Stent lumen image quality was graded by 5-point Likert Scale. Lumen mean attenuation was measured at native coronary segments: pre-stent, post-stent, distal segments and at coronary plaques. Lumen attenuation increase (LAI) ratio was calculated for all stents. Heart rate (HR) variation, premature heart beats (PHB), heat sensation (HS), blooming and beam hardening were also assessed. RESULTS: Image quality was similar between groups, with no significant difference (Likert score 4.48 ± 0.75 vs 4.54 ± 0.65, p = 0.5). There were similarities in LAI ratio between I-370 and I-320 (0.39 ± 0.42 vs 0.48 ± 0.44 HU, p = 0.08). Regarding lumen mean attenuation at native coronary segments, a significant difference was observed, with I-320 presenting lower values, including contrast mean attenuation in distal segments. After statistical multivariate analysis, three variables correlated with stent image quality: 1) stent diameter, 2) HR variation and 3) stent lumen LAI ratio. CONCLUSIONS: There was no significant difference between Iopamidol-370 mgI ml-1 and Ioversol-320 mgI ml-1 contrasts regarding overall stent lumen image quality, which was mainly influenced by stent diameter, HR and LAI ratio.Advances in knowledge:Coronary CTA allows adequate stents' visualization and image quality is influenced by stent diameter, HR variation and LAI ratio.Stents' image quality showed no difference between different concentration contrasts (I-370 vs. I-320); however, higher concentration contrasts may provide an improved overall visualization, especially regarding coronary distal segments.

A Microalbuminúria como marcadora de risco cardiovascular na síndrome metabólica

Introdução: os eventos isquêmicos cardio e cerebrovasculares são precedidos de uma incapacidade de o endotélio desempenhar as suas funções adequadamente, com perda da homeostase da parede vascular. No rim alterado, o capilar glomerular se torna mais permeável, e permite maior passagem de albumina para o filtrado, com sua consequente excreção urinária. Este maior extravasamento da albumina indica um processo de lesão vascular global e permite marcar a disfunção endotelial. Objetivo: este trabalho visou demonstrar que a microalbuminúria possui correlação positiva não só com o desenvolvimento de doença renal crônica, mas também com o aumento do risco de doenças cardio e cerebrovasculares. Casuística e métodos: tratou-se de uma coorte retrospectiva, em que foram revisados prontuários de vinte pacientes atendidos no ambulatório geral de nefrologia do HSPM-SP, entre homens e mulheres de 45 a 85 anos, de fevereiro a junho de 2012. Todos fechavam critérios para síndrome metabólica segundo consenso publicado na revista Circulation de outubro de 2009, e apresentavam dosagem de albumina urinária descrita em seus históricos. Foi realizada, então, a associação entre acometimento cardio e cerebrovascular (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, acidente isquêmico transitório, angina estável e instável) e a presença de microalbuminúria nestes pacientes. Resultados e conclusões: nosso trabalho comprovou a relação positiva entre eventos cardio/cerebrovasculares e microalbuminúria nos pacientes portadores de síndrome metabólica. Considerando-se como microalbuminúria a dosagem de albumina entre 30 a 300mg em amostra urinária de 24h, 50% de nossa amostra apresentou este exame positivo. Os IECAS, BRAs e inibidores da aldosterona, amplamente disponíveis à população pelo sistema único de saúde, realizam o controle da albumina urinária e podem impedir a progressão da lesão endotelial

A Microalbuminúria como marcadora de risco cardiovascular na síndrome metabólica / The Microalbuminuria as a marker of cardiovascular risk in metabolic syndrome

Introdução: os eventos isquêmicos cardio e cerebrovasculares são precedidos de uma incapacidade de o endotélio desempenhar as suas funções adequadamente, com perda da homeostase da parede vascular. No rim alterado, o capilar glomerular se torna mais permeável, e permite maior passagem de albumina para o filtrado, com sua consequente excreção urinária. Este maior extravasamento da albumina indica um processo de lesão vascular global e permite marcar a disfunção endotelial. Objetivo: este trabalho visou demonstrar que a microalbuminúria possui correlação positiva não só com o desenvolvimento de doença renal crônica, mas também com o aumento do risco de doenças cardio e cerebrovasculares. Casuística e métodos: tratou-se de uma coorte retrospectiva, em que foram revisados prontuários de vinte pacientes atendidos no ambulatório geral de nefrologia do HSPM-SP, entre homens e mulheres de 45 a 85 anos, de fevereiro a junho de 2012. Todos fechavam critérios para síndrome metabólica segundo consenso publicado na revista Circulation de outubro de 2009, e apresentavam dosagem de albumina urinária descrita em seus históricos. Foi realizada, então, a associação entre acometimento cardio e cerebrovascular (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, acidente isquêmico transitório, angina estável e instável) e a presença de microalbuminúria nestes pacientes. Resultados e conclusões: nosso trabalho comprovou a relação positiva entre eventos cardio/cerebrovasculares e microalbuminúria nos pacientes portadores de síndrome metabólica. Considerando-se como microalbuminúria a dosagem de albumina entre 30 a 300mg em amostra urinária de 24h, 50% de nossa amostra apresentou este exame positivo. Os IECAS, BRAs e inibidores da aldosterona, amplamente disponíveis à população pelo sistema único de saúde, realizam o controle da albumina urinária e podem impedir a progressão da lesão endotelial