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1.
RBM rev. bras. med ; 67(10)out. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-561555

ABSTRACT

A medicina personalizada preconiza a utilização de dados contidos no genótipo de um indivíduo com vistas a classificar ou predizer, com melhor acurácia, certas condições/reações patológicas, com o intuito de fornecer uma abordagem individual para aquele determinado paciente. O objetivo deste trabalho é discutir a mudança de paradigmas proporcionada pela genômica e o consequente surgimento da medicina personalizada, além de pontuar sua relevância e suas aplicações, com ênfase para a Dermatologia. Paralelamente, visa-se discutir quais são as principais expectativas que o clínico deve ter em mente para a utilização dessas novas ferramentas no futuro.

2.
Belo Horizonte; s.n; 2008. 91 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-938311

ABSTRACT

Durante a infecção por Leishmania, o parasitismo tecidual difere dependendo do local avaliado e pode implicar em perfis imunopatológicos distintos durante a Leishmaniose Visceral Canina (LVC). Neste estudo, foi avaliada a relação entre a densidade parasitária cutânea e esplênica e o perfil fenotípico de linfócitos, monócitos e granulócitos em 40 cães naturalmente infectados por L. (L.) chagasi categorizados de acordo com três diferentes níveis de densidades parasitárias (baixo, médio e alto parasitismo). Vinte cães não infectados, utilizados como grupo controle, foram sorologica e parasitologicamente negativos para L. (L.) chagasi. Os principais achados descrevem a densidade parasitária esplênica como sendo mais estreitamente relacionada às alterações fenotípicas em linfócitos do sangue periférico do que o parasitismo cutâneo durante a LVC. Os dados obtidos mostraram diminuição na expressão de linfócitos T CD5+ em cães com alto parasitismo esplênico em comparação com cães de baixo e médio parasitismo. Foi observada ainda, maior razão de linfócitos T/B (CD5+/CD21+) em cães com menores densidades parasitárias no baço. Estes dados são semelhantes aos observados para linfócitos T Thy-1+, sugerindo que as células T CD5+ e Thy-1+ são as responsáveis pela manutenção e estabelecimento da interação parasito/hospedeiro. A correlação entre parasitismo esplênico e células T CD8+ re-enfatiza o papel da resposta imune mediada por células T nos mecanismos de resistência durante a LVC.


Além disso, diminuição na expressão de monócitos CD14+ e em valores absolutos de monócitos circulantes na avaliação hematológica foram observados como característica marcante do alto parasitismo,sugerindo que ocorre recrutamento de monócitos para os tecidos linfóides, durante a LVC ativa, onde eles podem desempenhar papel importante em reações imunes locais durante a apresentação antigênica. Na avaliação das populações de granulócitos, os eosinófilos apresentaram aumento na expressão de MHC-II, no grupo com alto parasitismo, quando comparado a cães não infectados, sugerindo a participação destas células como apresentadoras de antígeno. Além disto, estes dados sugerem que a liminação do parasito pode ocorrer via mecanismos fagocíticos no sangue de cães com alto parasitismo esplênico e cutâneo. Desta forma, acredita-se que os resultados obtidos acrescentam informações importantes para melhor compreensão da patogênese da leishmaniose visceral canina e poderão auxiliar em futuros estudos que busquem o desenvolvimento e a avaliação de medicamentos e vacinas


Subject(s)
Animals , Dogs , Dogs/parasitology , Immunophenotyping/methods , Leishmania donovani/parasitology , Leishmaniasis, Visceral/immunology
3.
Belo Horizonte; s.n; 2008. 91 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-664643

ABSTRACT

Durante a infecção por Leishmania, o parasitismo tecidual difere dependendo do local avaliado e pode implicar em perfis imunopatológicos distintos durante a Leishmaniose Visceral Canina (LVC). Neste estudo, foi avaliada a relação entre a densidade parasitária cutânea e esplênica e o perfil fenotípico de linfócitos, monócitos e granulócitos em 40 cães naturalmente infectados por L. (L.) chagasi categorizados de acordo com três diferentes níveis de densidades parasitárias (baixo, médio e alto parasitismo). Vinte cães não infectados, utilizados como grupo controle, foram sorologica e parasitologicamente negativos para L. (L.) chagasi. Os principais achados descrevem a densidade parasitária esplênica como sendo mais estreitamente relacionada às alterações fenotípicas em linfócitos do sangue periférico do que o parasitismo cutâneo durante a LVC. Os dados obtidos mostraram diminuição na expressão de linfócitos T CD5+ em cães com alto parasitismo esplênico em comparação com cães de baixo e médio parasitismo. Foi observada ainda, maior razão de linfócitos T/B (CD5+/CD21+) em cães com menores densidades parasitárias no baço. Estes dados são semelhantes aos observados para linfócitos T Thy-1+, sugerindo que as células T CD5+ e Thy-1+ são as responsáveis pela manutenção e estabelecimento da interação parasito/hospedeiro. A correlação entre parasitismo esplênico e células T CD8+ re-enfatiza o papel da resposta imune mediada por células T nos mecanismos de resistência durante a LVC.


Além disso, diminuição na expressão de monócitos CD14+ e em valores absolutos de monócitos circulantes na avaliação hematológica foram observados como característica marcante do alto parasitismo,sugerindo que ocorre recrutamento de monócitos para os tecidos linfóides, durante a LVC ativa, onde eles podem desempenhar papel importante em reações imunes locais durante a apresentação antigênica. Na avaliação das populações de granulócitos, os eosinófilos apresentaram aumento na expressão de MHC-II, no grupo com alto parasitismo, quando comparado a cães não infectados, sugerindo a participação destas células como apresentadoras de antígeno. Além disto, estes dados sugerem que a liminação do parasito pode ocorrer via mecanismos fagocíticos no sangue de cães com alto parasitismo esplênico e cutâneo. Desta forma, acredita-se que os resultados obtidos acrescentam informações importantes para melhor compreensão da patogênese da leishmaniose visceral canina e poderão auxiliar em futuros estudos que busquem o desenvolvimento e a avaliação de medicamentos e vacinas


Subject(s)
Animals , Dogs , Dogs/parasitology , Immunophenotyping/methods , Leishmania donovani/parasitology , Leishmaniasis, Visceral/immunology
4.
Vet Immunol Immunopathol ; 112(3-4): 102-16, 2006 Aug 15.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-16621021

ABSTRACT

The role of anti-leishmanial immune response underlying the susceptibility/resistance during canine visceral leishmaniasis (CVL) has been recognized throughout ex vivo and in vitro investigations. Recently, we demonstrated that immunoglobulin levels (Igs), as well as the parasite load are relevant hallmarks of distinct clinical status of CVL. To further characterize and upgrade the background on this issue, herein, we have evaluated, in Leishmania (Leishmania) chagasi naturally infected dogs, the relationship between tissue parasitism (skin, bone marrow, spleen, liver and lymph node), the CVL clinical status (asymptomatic (AD), with no suggestive signs of the disease; oligosymptomatic (OD), with maximum three clinical signs-opaque bristles; localized alopecia and moderate loss of weight; symptomatic (SD), serologically positive with severe clinical signs of visceral leishmaniasis), and the humoral immunological profile of anti-Leishmania immunoglobulins (IgG, IgG1, IgG2, IgM, IgA and IgE). Our major statistically significant findings revealed distinct patterns of tissue parasite density within L. chagasi-infected dogs despite their clinical status, pointing out the spleen and skin as the most relevant sites of high parasitism during ongoing CVL. Parasite density of bone marrow and spleen were the most reliable parasitological markers to decode the clinical status of CVL. Moreover, the parasite density of bone marrow better correlates with most anti-Leishmania Igs reactivity. Additionally, a prognostic hallmark for canine visceral leishmaniasis was found, highlighting strong correlation between IgG1 and asymptomatic disease, but with IgA, IgE and IgG2 displaying better association with symptomatic disease. The new aspects of this study highlighted pioneer findings that correlated the degree of tissue parasite density (low (LP), medium (MP) and high (HP) parasitism) with distinct patterns of anti-Leishmania Igs reactivity. In this scope, our data re-enforce the anti-Leishmania IgG but with IgA reactivity as the better marker for overall tissue parasitism. The association between clinical status, Ig profile and the tissue parasitism support a novel investigation on the impact of humoral immune response and susceptibility/resistance mechanism during ongoing CVL.


Subject(s)
Dog Diseases/immunology , Dog Diseases/parasitology , Immunoglobulin Isotypes/immunology , Leishmania/immunology , Leishmaniasis, Visceral/veterinary , Animals , Antibodies, Protozoan/blood , Antibodies, Protozoan/immunology , Bone Marrow/parasitology , Dogs , Female , Fluorescent Antibody Technique, Indirect/veterinary , Immunoglobulin Isotypes/blood , Leishmaniasis, Visceral/immunology , Leishmaniasis, Visceral/parasitology , Liver/parasitology , Lymph Nodes/parasitology , Male , Skin/parasitology , Spleen/parasitology , Statistics, Nonparametric
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