Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e104, 2021.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-34703457

ABSTRACT

Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 - 2030, emphasize reduction of health inequities and "leaving no one behind" in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases-a major health priority fueled by inequities-has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars- accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability-as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


Conquistar a equidade em saúde e abordar os determinantes sociais da saúde são essenciais para atingir as metas de saúde e as relacionadas à saúde da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As estruturas para a saúde, incluindo a Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030, enfatizam a redução das iniquidades em saúde "sem deixar ninguém para trás", quando se trata do desenvolvimento sustentável nacional. A equidade em saúde inclui impulsionar a saúde universal e a abordagem da atenção primária à saúde, habilitando o acesso equitativo por todas as pessoas a serviços oportunos, de qualidade, integrais, centrados no atendimento às pessoas e às comunidades de maneira a não causar o empobrecimento. A questão da responsabilidade por tais avanços é igualmente importante, e é um selo de distinção de boa gestão. Os governos são os principais responsáveis pela redução das iniquidades em saúde e precisam ser responsabilizados por suas políticas e por seu desempenho. Reconheceu-se que a sociedade civil desempenha um papel essencial na promoção do desenvolvimento nacional sustentável e equitativo. Para que sejam eficazes, os mecanismos de responsabilização devem incluir a participação cívica. A Coalizão do Caribe Saudável (HCC), a única aliança de organizações da sociedade civil que trabalha na prevenção e no controle de doenças não transmissíveis na região do Caribe ­ uma grande prioridade de saúde movida pelas iniquidades ­ tem desempenhado uma função significativa na responsabilização dos governos pelo avanço da equidade em saúde. Este estudo examina os fatores que contribuem para o sucesso da HCC e destaca o trabalho da perspectiva dos cinco pilares estratégicos ­ responsabilidade, promoção de causa, desenvolvimento das capacidades, comunicação e sustentabilidade ­, bem como os desafios, as lições aprendidas e as considerações para que se torne ainda mais eficaz.

2.
Article in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-54977

ABSTRACT

[RESUMEN]. Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en “no dejar a nadie atrás” en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas. La Coalición Caribe Saludable —la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad de sanitaria importante acrecentada por las desigualdades— ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos —rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad— así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.


[ABSTRACT]. Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 – 2030, emphasize reduction of health inequities and “leaving no one behind” in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases—a major health priority fueled by inequities—has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars— accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability—as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


[RESUMO]. Conquistar a equidade em saúde e abordar os determinantes sociais da saúde são essenciais para atingir as metas de saúde e as relacionadas à saúde da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As estruturas para a saúde, incluindo a Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030, enfatizam a redução das iniquidades em saúde “sem deixar ninguém para trás”, quando se trata do desenvolvimento sustentável nacional. A equidade em saúde inclui impul-sionar a saúde universal e a abordagem da atenção primária à saúde, habilitando o acesso equitativo por todas as pessoas a serviços oportunos, de qualidade, integrais, centrados no atendimento às pessoas e às comunidades de maneira a não causar o empobrecimento. A questão da responsabilidade por tais avanços é igualmente importante, e é um selo de distinção de boa gestão. Os governos são os principais responsáveis pela redução das iniquidades em saúde e precisam ser responsabilizados por suas políticas e por seu desempenho. Reconheceu-se que a sociedade civil desempenha um papel essencial na promoção do desenvolvimento nacional sustentável e equitativo. Para que sejam eficazes, os mecanismos de responsabilização devem incluir a participação cívica. A Coalizão do Caribe Saudável (HCC), a única aliança de organizações da sociedade civil que trabalha na prevenção e no controle de doenças não transmissíveis na região do Caribe — uma grande prioridade de saúde movida pelas iniquidades — tem desempenhado uma função significativa na responsabilização dos governos pelo avanço da equidade em saúde. Este estudo examina os fatores que contribuem para o sucesso da HCC e destaca o trabalho da perspectiva dos cinco pilares estratégicos — responsabilidade, promoção de causa, desenvolvimento das capacidades, comunicação e sustentabilidade —, bem como os desafios, as lições aprendidas e as considerações para que se torne ainda mais eficaz.


Subject(s)
Health Equity , Civil Society , Health Governance , Noncommunicable Diseases , Caribbean Region , Health Equity , Civil Society , Health Governance , Noncommunicable Diseases , Caribbean Region , Health Equity , Civil Society , Health Governance , Noncommunicable Diseases , Caribbean Region
3.
Rev Panam Salud Publica ; 44: e79, 2020.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33088289

ABSTRACT

Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 - 2030, emphasize reduction of health inequities and "leaving no one behind" in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases-a major health priority fueled by inequities-has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars-accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability-as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en "no dejar a nadie atrás" en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de la salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas.La Coalición Caribe Saludable ­la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad sanitaria importante acrecentada por las desigualdades­ ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos ­rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad­ así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.

4.
Article in English | PAHO-IRIS | ID: phr-52468

ABSTRACT

[ABSTRACT]. Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 – 2030, emphasize reduction of health inequities and “leaving no one behind” in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases—a major health priority fueled by inequities—has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars—accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability—as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


[RESUMEN]. Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en "no dejar a nadie atrás" en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de la salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas. La Coalición Caribe Saludable —la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad sanitaria importante acrecentada por las desigualdades— ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos —rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad— así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.


Subject(s)
Health Equity , Civil Society , Health Governance , Noncommunicable Diseases , Caribbean Region , Health Equity , Civil Society , Health Governance , Noncommunicable Diseases , Caribbean Region
5.
Cancer Epidemiol ; 39(6): 825-30, 2015 Dec.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-26651441

ABSTRACT

OBJECTIVES: To describe the burden and trend of prostate cancer (CaP) in the Caribbean island of Barbados. METHODS: All urologic pathology reports in Barbados between 1990 and 2009 were entered into the Barbados Urologic Diseases Survey (BUDS) database. All new cases of CaP were identified and the database was used to assess trends in CaP epidemiology over the study period. RESULTS: 3066 new cases of CaP were identified between 1990 and 2009. The world age-standardized rate increased steadily from 71.8 (95% CI 57.8-88.4) per 100,000 in 1990 to 112.4 (95% CI 94.0-133.7) per 100,000 in 2009, with a peak rate of 148.9 (95% CI 127.0-172.8) in 2004. The cumulative risk up to 74 years of age also increased from 11.1% in 1990 to 23.8% in 2009 with a peak of 29.9% in 2004. The mean age at diagnosis decreased from 73.1 years in 1990 to a nadir of 66.2 years in 2009. The rate of high-grade cancer (Gleason score ≥ 8) and intermediate-grade cancer (Gleason score=7) at presentation rose between 2000 and 2009 while the rate of low-grade cancer (Gleason score ≤ 6) decreased. CONCLUSIONS: Barbados suffers an unusually high burden of CaP with a trend towards more aggressive disease over the last decade. The results are important as they highlight the utility of the BUDS initiative in epidemiologic evaluation, but should be looked at cautiously due to a lack of specific details regarding screening practices in this population.


Subject(s)
Cost of Illness , Prostatic Neoplasms/epidemiology , Adult , Aged , Barbados/epidemiology , Databases, Factual , Humans , Male , Middle Aged
6.
Cancer Control ; 22(4): 520-30, 2015 Oct.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-26678981

ABSTRACT

BACKGROUND: Few national registries exist in the Caribbean, resulting in limited cancer statistics being available for the region. Therefore, estimates are frequently based on the extrapolation of mortality data submitted to the World Health Organization. Thus, regional cancer surveillance and research need promoting, and their synergy must be strengthened. However, differences between countries outweigh similarities, hampering registration and availability of data. METHODS: The African-Caribbean Cancer Consortium (AC3) is a broad-based resource for education, training, and research on all aspects of cancer in populations of African descent. The AC3 focuses on capacity building in cancer registration in the Caribbean through special topics, training sessions, and biannual meetings. We review the results from selected AC3 workshops, including an inventory of established cancer registries in the Caribbean region, current cancer surveillance statistics, and a review of data quality. We then describe the potential for cancer research surveillance activities and the role of policymakers. RESULTS: Twelve of 30 Caribbean nations have cancer registries. Four of these nations provide high-quality incidence data, thus covering 14.4% of the population; therefore, regional estimates are challenging. Existing research and registry collaborations must pave the way and are facilitated by organizations like the AC3. CONCLUSIONS: Improved coverage for cancer registrations could help advance health policy through targeted research. Capacity building, resource optimization, collaboration, and communication between cancer surveillance and research teams are key to obtaining robust and complete data in the Caribbean.


Subject(s)
Neoplasms/epidemiology , Caribbean Region/epidemiology , Cooperative Behavior , Humans , Registries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...