Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 16 de 16
Filter
1.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-36554625

ABSTRACT

INTRODUCTION: The COVID-19 pandemic stressed the necessity of a new resilience of the human population and health system. The "WeCare Generation" program is a new proposal of territorial intervention, with a new paradigm, on the diseases of the human body and mind. BACKGROUND: In recent decades, the independent strands of investigation on brain plasticity and early trauma consequences have demonstrated that traumatic experiences in the period from pregnancy to the age of 3 years have an enormous impact on an individual's future development, and both physical and mental health. Research shows that adverse child experiences (ACEs) are associated with a strong risk of conditions such as: harmful alcohol use, smoking, illicit drug use, high body-mass index, depression, anxiety, interpersonal violence, cancer, type 2 diabetes, cardiovascular diseases, stroke respiratory diseases and, as a consequence, to a high financial cost in Italy and also across Europe (1-9% GDP) and the USA (total annual costs estimated to be USD 581 billion in Europe and USD 748 billion in North America). All this suggests that an early intervention on that traumatized-slice of population leads to multiplied savings. METHODS: A multi-center, randomized, controlled trial was designed. The parents of the future neonatal population (from pregnancy to delivery) with trauma will be enrolled, and randomized to treatment, or control arm. The article describes in detail how the primary outpoint (cost to the national health system), and some secondary outpoints, will be collected. DISCUSSION: An overall rate of return on investment (ROI) statistically significant 13.0% per annum with an associated benefit/cost ratio (BCR) of 6.3 is expected as the primary outcome of the "WeCare Generation" program. Our proposed model predicts a new medical paradigm aiming to empower new generations, with a strong return on economy and health.


Subject(s)
COVID-19 , Diabetes Mellitus, Type 2 , Child , Infant, Newborn , Pregnancy , Female , Humans , Child, Preschool , Mental Health , Diabetes Mellitus, Type 2/epidemiology , Pandemics , COVID-19/epidemiology , Europe/epidemiology , Randomized Controlled Trials as Topic , Multicenter Studies as Topic
2.
Front Psychol ; 11: 365, 2020.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-32218756

ABSTRACT

BACKGROUND: The most common mental disorders in women during the perinatal (antenatal and postnatal) period are depressive syndromes and anxiety syndromes. The global prevalence of maternal perinatal depression ranges from 10 to 20%, while the prevalence of perinatal anxiety ranges from 10 to 24%. The comorbidity of mood and anxiety disorders in perinatal women is common, reaching 40%. In Italy, a few studies have been undertaken to evaluate the prevalence of perinatal depression and anxiety, and there is still a scarcity of research and intervention programs regarding primary prevention. Three of the main aims of this study are: (1) to evaluate the prevalence of maternal perinatal depression and anxiety in a large sample of women attending healthcare centers in Italy; (2) to investigate the psychosocial risks and protective factors associated with maternal perinatal depression and anxiety; (3) to evaluate the effectiveness of a manualized psychological intervention (Milgrom et al., 1999) to treat perinatal depression; (4) to evaluate the psychometric properties of both the Edinburgh Postnatal Depression Scale and the Patient Health Questionnaire-9 in detecting perinatal depression; and (5) to evaluate the influence of maternal depression and anxiety on the development of infant temperament. METHODS: This is a prospective cohort study, which merges an observational design and a pre-post intervention design. The study includes a 1-year recruitment period and a one-year follow-up period. The methodological strategy includes: (1) self-report questionnaires on maternal depression, anxiety, health status, quality of life and psychosocial risks; (2) a self-report questionnaire to measure the infant's temperament; (3) a clinical interview; (4) a structured diagnostic interview; and (5) a psychological intervention. DISCUSSION: The results of this study may contribute to our knowledge about prevalence of antenatal and postnatal depression and anxiety (during both the trimesters of pregnancy and the first six trimesters after birth) and about the effectiveness of early psychological intervention in the perinatal health services.

3.
Rev. psicanal ; 25(2): http://revista.sppa.org.br/index.php/RPdaSPPA/article/view/371/412, 2018.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-988196

ABSTRACT

Integrando os dados da psicologia geral, da psicologia clínica perinatal, das neurociências e da psicanálise, o autor aborda as relações entre memória e consciência com o objetivo de oferecer uma definição unitária do conceito de inconsciente. Destacando a base biológica da memória nas redes neurais, afirma que, em um único cérebro (ninguém possui um cérebro igual ao outro), podem ser consideradas como memória todas as funções que aquele cérebro aprendeu ao longo do seu desenvolvimento neuropsíquico relacional a partir da época fetal. O autor expõe conceitos a propósito dessa construção relacional do cérebro de cada indivíduo, destacando a maneira através da qual, a partir da atividade biologicamente emocional do cérebro, a inteira funcionalidade de um mindbrain (mentecérebro) pode ser construída. Desta funcionalidade, vários níveis de alguma forma de consciência podem apresentar-se à subjetividade de um indivíduo, correspondendo a uma parte mínima e, às vezes, não significativa do enorme e contínuo trabalho neuromental, o qual, de forma inconsciente, regula o organismo, tanto do ponto de vista mental quanto comportamental. Neste contexto, o autor observa que, na atual cultura institucional psicanalítica e na cultura em geral, o inconsciente continua sendo considerado somente como o que foi descrito e teorizado por Freud, isto é, aquilo que aparece em alguma forma de consciência no analista e que ele traduz em uma verbalização, em um momento específico da sua relação com um paciente


Subject(s)
Unconscious, Psychology , Conscience
4.
Rev. psicanal ; 21(1): 11-28, abr. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-716765

ABSTRACT

Este artigo enfatiza as diferentes acepções do termo teoria, em italiano e em outras línguas, que são utilizadas de formas diferenciadas em psicanálise e que geram confusão entre os diversos planos etimológicos: o termo é frequentemente confundido com método, ou com técnica e, às vezes, com descoberta. Isso pode ter repercussões negativas para a imagem científica da psicanálise. Ressalta-se a necessidade de individualizar, para cada ciência, uma teoria que seja compreendida na sua acepção mais restrita, com o objetivo de lhe dar uma imagem social correta e, simultaneamente, compreensível a todos. Segundo os critérios epistemológicos conhecidos, o objeto de uma ciência é definido pelo seu método. A clínica psicanalítica atual é muito diferente daquela de Freud: argumenta-se que mudou o método e que, portanto, mudou o objeto da psicanálise. Esse objeto não seria mais o que foi chamado de inconsciente, mas sim o nível de consciência que o analista e o analisando conseguem realizar em suas relações. Este artigo salienta a importância da precisão epistemológica na formulação de teorias, a fim de promover a psicanálise no panorama geral de todas as outras ciências.


This paper emphasizes the different acceptations of the term theory, in Italian and in other languages, which are used in different ways in psychoanalysis and hence generating confusion between different epistemological levels: it is often confused with method or technique, or sometimes discover. This has a negative effect on the scientific image of psychoanalysis: every science needs a theory that is understood in its stricter meaning, in order to gain a social image, and, at the same time, is clear to everyone. Following acknowledged epistemological criteria, the object of a science is determined by its specific method. The psychoanalytic practice is currently quite different from what it was during Freud’s time: it is stated that the method has changed, therefore the object of psychoanalysis has changed as well. Such object would no longer be the unconscious, but the consciousness level which are achieved by analyst and patient in their relationship. The paper underlines the importance of an epistemological correctness in formulating theories, in order to promote psychoanalysis within the general scenario of all other sciences.


El artículo enfatiza las distintas acepciones del término teoría, en italiano y em otros idiomas, las que sin embargo se utilizan indiferenciadamente en psicoanálisis, creando confusión entre planes etimológicos diversos: el término es frecuentemente confundido con método, con técnica y a veces con descubierta. Eso puede tener repercusiones negativas para la imagen científica del psicoanálisis. Se subraya la necesidad de identificar para cada ciencia una teoría, comprendida en su acepción más restricta, con el objetivo de darles una imagen social que sea correcta y simultáneamente comprensible a todos. Según criterios epistemológicos reconocidos, el objeto de una ciencia lo define su método. La clínica psicoanalítica actual es muy distinta de la de Freud: se argumenta que se ha cambiado el método y que, por lo tanto, se ha cambiado el objeto del psicoanálisis. Ese objeto no sería más tanto lo que se nombró inconsciente, sino el nivel de consciencia que el analista y el analizando logran realizar en la relación. El artículo subraya, además, la importancia de la precisión epistemológica en la formulación de teorías, a fin de promover el psicoanálisis en el panorama general de todas las otras ciencias.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Epidemiologic Methods , Psychoanalysis/trends , Psychoanalysis/methods , Diagnostic Techniques and Procedures/psychology
5.
Rev. psicanal ; 21(1): 11-28, abr. 2014. ilus
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65061

ABSTRACT

Este artigo enfatiza as diferentes acepções do termo teoria, em italiano e em outras línguas, que são utilizadas de formas diferenciadas em psicanálise e que geram confusão entre os diversos planos etimológicos: o termo é frequentemente confundido com método, ou com técnica e, às vezes, com descoberta. Isso pode ter repercussões negativas para a imagem científica da psicanálise. Ressalta-se a necessidade de individualizar, para cada ciência, uma teoria que seja compreendida na sua acepção mais restrita, com o objetivo de lhe dar uma imagem social correta e, simultaneamente, compreensível a todos. Segundo os critérios epistemológicos conhecidos, o objeto de uma ciência é definido pelo seu método. A clínica psicanalítica atual é muito diferente daquela de Freud: argumenta-se que mudou o método e que, portanto, mudou o objeto da psicanálise. Esse objeto não seria mais o que foi chamado de inconsciente, mas sim o nível de consciência que o analista e o analisando conseguem realizar em suas relações. Este artigo salienta a importância da precisão epistemológica na formulação de teorias, a fim de promover a psicanálise no panorama geral de todas as outras ciências. (AU)


This paper emphasizes the different acceptations of the term theory, in Italian and in other languages, which are used in different ways in psychoanalysis and hence generating confusion between different epistemological levels: it is often confused with method or technique, or sometimes discover. This has a negative effect on the scientific image of psychoanalysis: every science needs a theory that is understood in its stricter meaning, in order to gain a social image, and, at the same time, is clear to everyone. Following acknowledged epistemological criteria, the object of a science is determined by its specific method. The psychoanalytic practice is currently quite different from what it was during Freud’s time: it is stated that the method has changed, therefore the object of psychoanalysis has changed as well. Such object would no longer be the unconscious, but the consciousness level which are achieved by analyst and patient in their relationship. The paper underlines the importance of an epistemological correctness in formulating theories, in order to promote psychoanalysis within the general scenario of all other sciences. (AU)


El artículo enfatiza las distintas acepciones del término teoría, en italiano y em otros idiomas, las que sin embargo se utilizan indiferenciadamente en psicoanálisis, creando confusión entre planes etimológicos diversos: el término es frecuentemente confundido con método, con técnica y a veces con descubierta. Eso puede tener repercusiones negativas para la imagen científica del psicoanálisis. Se subraya la necesidad de identificar para cada ciencia una teoría, comprendida en su acepción más restricta, con el objetivo de darles una imagen social que sea correcta y simultáneamente comprensible a todos. Según criterios epistemológicos reconocidos, el objeto de una ciencia lo define su método. La clínica psicoanalítica actual es muy distinta de la de Freud: se argumenta que se ha cambiado el método y que, por lo tanto, se ha cambiado el objeto del psicoanálisis. Ese objeto no sería más tanto lo que se nombró inconsciente, sino el nivel de consciencia que el analista y el analizando logran realizar en la relación. El artículo subraya, además, la importancia de la precisión epistemológica en la formulación de teorías, a fin de promover el psicoanálisis en el panorama general de todas las otras ciencias. (AU)


Subject(s)
Methodology as a Subject , Psychoanalysis , Science , Knowledge
6.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-22168630

ABSTRACT

The author points out how some psychoanalytical concepts that were considered as fundamental and unchangeable are actually changing. Child Psychoanalysis with its "infant psychoanalysis" (babies and parents) and other psychological sciences have contributed to this development. Nevertheless, many psychoanalysts have not taken this new knowledge into account. The author ascribes it to the lack of an epistemological distinction between "describing" (facts) and "explaining" (hypotheses), that is, between what are known as discoveries in psychoanalysis and what are theories instead. No theory can be a discovery but rather a hypothetical conceptual instrument trying to explain discoveries. Freud's Metapsychology is a hypothetical instrument which needs to be changed today, since the progress of psychoanalysis and other sciences allows for better instruments. The author wishes for studies which may outline other explicit metapsychologies that may better explicate what is being observed.


Subject(s)
Freudian Theory/history , Psychoanalysis/history , Psychoanalytic Interpretation , Psychoanalytic Theory , History, 19th Century , History, 20th Century , Humans
8.
Span J Psychol ; 12(2): 725-36, 2009 Nov.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-19899673

ABSTRACT

The Sexual Attraction Questionnaire (SAQ) was designed to measure sexual attraction (Fernández, Quiroga, & Rodríguez, 2006), because the current questionnaires were considered inadequate. The purpose of this research was to test whether the SAQ factors remain meaningful after several years (stability) and whether the Italian version is equivalent to the Spanish one (consistency). Three groups of university students participated: two from Spain (n = 182 and 255, respectively) and one from Italy (n = 293). The Spanish groups were tested with a 7-year interval (2001-2008). The Italian group was tested in 2008. The main hypotheses were to test, across time interval and countries: (a) factor congruence, (b) predictive power of factors (proportion of variance accounted for), and (c) scale reliability. Sexual attraction typology also was analyzed, within and between countries, to test the validity of the underlying theoretical model. The results obtained show that the SAQ factor structure remains the same, the resulting factors have high predictive power, and the SAQ scales are highly reliable. Sexual dimorphism and sexual attraction typology are highly associated, thus validating the underlying theoretical model.


Subject(s)
Cross-Cultural Comparison , Language , Sexual Behavior , Surveys and Questionnaires , Adult , Female , Follow-Up Studies , Humans , Italy , Male , Psychometrics/statistics & numerical data , Reproducibility of Results , Spain , Translating , Young Adult
9.
Span. j. psychol ; 12(2): 725-736, nov. 2009. tab
Article in English | IBECS | ID: ibc-74950

ABSTRACT

The Sexual Attraction Questionnaire (SAQ) was designed to measure sexual attraction (Fernández, Quiroga, & Rodríguez, 2006), because the current questionnaires were considered inadequate. The purpose of this research was to test whether the SAQ factors remain meaningful after several years (stability) and whether the Italian version is equivalent to the Spanish one (consistency). Three groups of university students participated: two from Spain (n = 182 and 255, respectively) and one from Italy (n = 293). The Spanish groups were tested with a 7-year interval (2001-2008). The Italian group was tested in 2008. The main hypotheses were to test, across time interval and countries: (a) factor congruence, (b) predictive power of factors (proportion of variance accounted for), and (c) scale reliability. Sexual attraction typology also was analyzed, within and between countries, to test the validity of the underlying theoretical model. The results obtained show that the SAQ factor structure remains the same, the resulting factors have high predictive power, and the SAQ scales are highly reliable. Sexual dimorphism and sexual attraction typology are highly associated, thus validating the underlying theoretical model (AU)


El Cuestionario de Atracción Sexual (CAS) se creó para valorar la atracción sexual (Fernández, Quiroga, & Rodríguez, 2006) debido a la ausencia de instrumentos específicos. Se pretende analizar ahora si la estructura dimensional del CAS permanece estable con el paso del tiempo y si es semejante en la versión italiana. Participaron tres grupos de estudiantes universitarios: dos españoles (182 y 255) y uno italiano (293). Los datos del primer grupo español se obtuvieron en 2001 y los del segundo en 2008, junto con los del grupo italiano. Las hipótesis se centran en analizar: (a) la congruencia de las estructuras factoriales; (b) el poder predictivo de los factores (proporción de varianza explicada) y (c) la fiabilidad de las escalas del CAS, tanto entre países como entre los dos momentos temporales. Además, para poner a prueba la validez del modelo teórico subyacente, se analiza la semejanza en la tipología de la atracción sexual intra e inter-países. Los resultados muestran que la estructura factorial del CAS se mantiene, sus factores poseen un alto poder predictivo y las escalas gozan de alta fiabilidad. El dimorfismo sexual y la tipología de atracción sexual están altamente relacionados, lo que apoya la validez del modelo teórico subyacente (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Cross-Cultural Comparison , Language , Surveys and Questionnaires , Sexual Behavior , Follow-Up Studies , Italy/epidemiology , Psychometrics/statistics & numerical data , Reproducibility of Results , Spain/epidemiology , Translating
10.
Rev. bras. psicanál ; 38(1): 181-201, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-392023

ABSTRACT

Nos últimos anos, muitos autores de orientação psicanalítica principalmente, têm demonstrado que as características básicas da estrutura da personalidade transmitem-se entre as gerações. Observou-se que, além de conteúdos, transmitem-se modos de funcionamento mental. Afirmou-se que a estrutura do inconsciente é transgeracional. Os estudos atuais descrevem que nas relações pais/filhos, e principalmente naqueles entre o cuidador e o recém-nascido, podem ser transmitidos não apenas conteúdos, mas também modalidades funcionais, isto é, estruturas mentais. Os estudos descrevem esses eventos de modo clínico. O autor deste artigo ilustra de que modo a sua Teoria do Protomental, na qual trabalha há muitos anos, pode, além de descrever, explicar também, do ponto de vista psicofisiológico, de que modo e o que é transmitido pela mãe ao feto e ao recém-nascido.


Subject(s)
Humans , Maternal-Fetal Relations , Parent-Child Relations , Personality Development , Psychoanalysis , Psychoanalytic Theory , Unconscious, Psychology
11.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-14714631

ABSTRACT

This paper compares the psychoanalytic description of inner experience with that of the cognitive sciences, which see it in terms of information processing. The two observational standpoints relate to the same mental events. The author considers the possibility of bringing the two descriptions into line with each other and of their mutual translation. The "information" processed in the deep, unconscious, affective, internal experience of a relational context must be identified. This may be possible if a general theory of mental functioning that allows for the data of psychoanalytic observation in terms of semantics, memory, and communication can be formulated. The author examines the theoretical tradition of psychoanalysis, and draws attention to the uncertainties to which Freud's metapsychology gives rise. The energy/drive theory was not only descriptive and clinical in nature, but also had explanatory value, which put psychoanalysis in contact with the other mental sciences of the time. This explanatory value is no longer valid today, and psychoanalytic theories since Freud seem to have disregarded the aspect of "explanation," leaving a theoretical void that has isolated psychoanalysis from the other sciences of the mind. The author contends that object theories may be an appropriate starting point for the exploration of experience in terms of learning processes and of memory traces, and suggests a psychoanalytic cognitivism, coupled with a personal theory to explain the development of the mind.


Subject(s)
Cognitive Science , Psychoanalysis , Freudian Theory , Humans , Learning/physiology , Object Attachment , Psychoanalytic Theory , Psychoanalytic Therapy/methods
13.
Rev. bras. psicanal ; 36(1): 9-30, 2002.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-35793

ABSTRACT

Este trabalho parte de uma comparação entre a descrição da experiência interior fornecida pela psicanálise e a explicação dada pelas ciências cognitivas em termos de processamento das informações. Os dois vértices de observação dizem respeito aos mesmos eventos mentais. O autor considera a possibilidade de cotejar as duas descrições e traduzi-las uma na outra. É preciso discriminar quais são as 'informações' a serem processadas na experiência interior profunda, afetiva inconsciente, que ocorre no contexto relacional. Isto pode ser possível à medida que se poderá formular uma teoria geral do funcionamento mental que leve em consideração os dados da observação psicanalítica em termos semântico-mnésicos e de comunicação. Considerando a tradição teórica da psicanálise, o autor sublinha as incertezas determinadas pela metapsicologia freudiana. A teoria das pulsões tinha um valor explicativo, além de descritivo-clínico, que colocava a psicanálise em contato com as outras ciências da mente daquela época. Tal valor explicativo não é atualmente válido, e as teorizações psicanalíticas sucessivas a Freud parecem ter deixado de lado a 'explicação', criando um vazio teórico que isolou a psicanálise das outras ciências da mente. O autor faz considerações sobre como as teorias de relação de objeto podem servir de ponto de partida para explorar a experiência em termos de aprendizagem e de traços mnêmicos, e propões um cognetivismo psicanalítico a partir de uma teoria pessoal sobre o desenvolvimento da mente (AU)

14.
Rev. psicanal ; 7(1): 11-33, abr. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-285462

ABSTRACT

Considerando os estudos sobre o desenvolvimento mental primitivo da criança, o autor propõe a comparação de alguns conceitos psicanalíticos com os dados com que nos chegam as ciências cognitivas e apresenta uma série de interrogações sobre qual possa ser, hoje, o conceito de inconsciente. O autor tende a demonstrar como muitas das teorias psicanalíticas são mantidas por tradição e não por uma efetiva e atual utilidade clínica. As interrogações e as relativas argumentações convergem para indicar a essência do inconsciente em um continuum de processos simbolopoéticos, em cujo término, em qualquer caso, pode-se manifestar a função que chamamos de consciência. Neste quadro o autor prospecta uma revisão de muitos conceitos psicanalíticos tradicionais e a necessidade de que os psicanalistas esclareçam suas teorias, seja no enfrentar-se com outras ciências, seja no seu trabalho clínico, com o objetivo de usar da melhor forma possível as descobertas psicanalíticas das últimas décadas. O autor propõe, além disto, um resumo teórico próprio para enquadrar as origens e a construção do sistema mental


Subject(s)
Humans , Unconscious, Psychology , Psychoanalysis/trends , Psychoanalytic Theory
15.
Rev. psicanal ; 7(1): 11-33, abr. 2000.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65717

ABSTRACT

Considerando os estudos sobre o desenvolvimento mental primitivo da criança, o autor propõe a comparação de alguns conceitos psicanalíticos com os dados com que nos chegam as ciências cognitivas e apresenta uma série de interrogações sobre qual possa ser, hoje, o conceito de inconsciente. O autor tende a demonstrar como muitas das teorias psicanalíticas são mantidas por tradição e não por uma efetiva e atual utilidade clínica. As interrogações e as relativas argumentações convergem para indicar a essência do inconsciente em um continuum de processos simbolopoéticos, em cujo término, em qualquer caso, pode-se manifestar a função que chamamos de consciência. Neste quadro o autor prospecta uma revisão de muitos conceitos psicanalíticos tradicionais e a necessidade de que os psicanalistas esclareçam suas teorias, seja no enfrentar-se com outras ciências, seja no seu trabalho clínico, com o objetivo de usar da melhor forma possível as descobertas psicanalíticas das últimas décadas. O autor propõe, além disto, um resumo teórico próprio para enquadrar as origens e a construção do sistema mental (AU)


Subject(s)
Unconscious, Psychology , Psychoanalytic Theory , Psychoanalysis/trends
16.
Revista de Psicanalise ; 3(4): 409-423, dez. 1997.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-5415

ABSTRACT

O autor expoe as premissas epistemologicas de sua teoria do desenvolvimento da mente, elaborada em precedentes volumes. Freud construiu sua teoria energetico-pulsional nao somente para compreender o 'como' dos processos psiquicos, mas tambem para hipotizar um 'porque'; tais hipoteses foram formuladas de acordo e analogamente as descobertas das ciencias fisicas e neurofisiologicas da sua epoca. Essa parte da teoria freudiana foi, hoje, abandonada, a favor de teorias das relacoes objetais. Essas descrevem mais adequadamente a formacao da mente e o seu desenvolvimento, todavia nao o explicam suficientemente. A descricao do 'como' e eficaz, mas a explicacao do 'porque' do surgimento e do desenvolvimento das funcoes mentais e, normalmente, deixada de lado. A teoria do protomental, elaborada pelo autor, e uma teoria das relacoes objetais que, partindo de interrogacoes nao resolvidas por Bion, se propoe conjecturar, alem do 'como', tambem um 'porque' das funcoes psiquicas. Essa finalidade e perseguida da mesma forma como operou Freud, mas baseando-se nas ciencias psicologico-experimentais, psicofisiologicas e ciberneticas da nossa epoca e, portanto, formulando uma teoria diferente.


Subject(s)
Growth and Development , Object Attachment , Psychoanalytic Theory , Object Attachment , Psychoanalytic Theory
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...