Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Vaccine ; 40(32): 4580-4593, 2022 07 30.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35728990

ABSTRACT

Yellow fever (YF) vaccination is known to induce a suboptimal response in patients with autoimmune diseases (AIDs). To date, few studies have focused on the performance of 17DD-YF vaccination in patients with spondyloarthritis (SpA). In general, patients with SpA are young and have less comorbidities than other patients with AIDs, and frequently receive biological disease-modifying antirheumatic drugs (DMARDs) that may impact their response to vaccines. Taking this background information, the present study aimed to investigate whether the use of biological DMARDs, even after planned washout, or disease activity measured by the Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index (BASDAI), would impact the overall performance of planned 17DD-YF primary vaccination in patients with SpA. For this purpose, 74 subjects were enrolled in a prospective study, including adult patients with SpA (SpA; n = 51) and a healthy control (HC; n = 23) group. Analysis of YF specific neutralizing antibodies test (PRNT), along with YF viremia and the levels of serum chemokines, cytokines, and growth factors were performed at distinct time points (D0, D3, D4, D5, D6, D7, D14, and D28). The BASDAI scores were evaluated at D0 and D180. Data demonstrated that overall, the SpA group presented lower PRNT titers and seropositivity rates as compared to the HC group (GeoMean = 112 vs. 440; 73% vs. 96%, respectively). In SpA subgroup analyses, previous biological DMARDs (BIO-IT) led to a lower PRNT titers (BIO-IT 79, 95% CI [39-150] vs. without biological DMARDs [non-BIO-IT] 159, 95% CI [94-267], p < 0.001). The non-BIO-IT group achieved a response similar to the HC group (81% vs. 96%, p = 0.112), whereas the BIO-IT group had a lower seroconversion rate (64% vs. 96% HC, p = 0.007). The BASDAI was not associated with PRNT levels and did not change after 6 months of follow-up. No differences in YF viremia were observed amongst subgroups. Higher baseline levels of serum biomarkers were observed in the BIO-IT group vs. the non-BIO-IT group, as well as in those with a BASDAI ≥ 4 vs. those with a BASDAI < 4. Increasing levels of several biomarkers were observed in SpA, especially in the BIO-IT and BASDAI ≥ 4 subgroups throughout the timeline kinetics, with impairment/disturbance in the IFN-γ/IL-10 axis around the peak of viremia (D5). Altogether, these findings suggested that the use of biological DMARDs impacts the response to the 17DD-YF vaccine, even after planned washout. Therefore, previous biological DMARD therapy, the inflammatory status prior vaccination, and impairment of the IFN-γ/IL-10 axis at the peak of viremia may determine the immunogenicity of 17DD-YF vaccination in patients with SpA.


Subject(s)
Acquired Immunodeficiency Syndrome , Antirheumatic Agents , Spondylarthritis , Yellow Fever Vaccine , Yellow Fever , Adult , Antibodies, Viral , Antirheumatic Agents/therapeutic use , Biomarkers , Humans , Immunity , Interferon-gamma , Interleukin-10 , Prospective Studies , Spondylarthritis/drug therapy , Vaccination , Viremia , Yellow Fever/prevention & control , Yellow fever virus
2.
Cad Saude Publica ; 38(1): e00000521, 2022.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-35081199

ABSTRACT

Following the reemergence of yellow fever in 2014/2015, Brazil recorded its largest yellow fever epidemic in recent decades, mainly affecting the country's Southeast region. Yellow fever is a hemorrhagic viral disease caused by a flavivirus transmitted by sylvatic mosquitos (Haemagogus; Sabethes). In the urban cycle, eradicated in Brazil since 1942, the virus is transmitted by Aedes aegypti. Nonhuman primates are the principal hosts of the virus and constitute "sentinels" in yellow fever surveillance. This article describes the control and prevention activities launched during the yellow fever epidemic in the State of Espírito Santo, Brazil, and the implementation of vaccination, through an ecological study with a spatial approach. The study revealed the lack of detection of epizootics in nonhuman primates by surveillance services in Espírito Santo, with simultaneous detection in humans. The study presented the evolution of vaccination activities, reaching 85% overall coverage for the state in six months, varying widely, from 59% to 122%, between municipalities (counties). Importantly, 55% of the municipalities with timely immunization, considering the interval adopted for this study, did not present human cases. The intensification of surveillance activities, communication between areas, and multidisciplinary teams in managing the epidemic optimized the detection and diagnosis of human cases and allowed control of the epidemic. The study identifies progress and points to some late measures and gaps in surveillance that require improvements.


A partir da reemergência da febre amarela em 2014/2015, o Brasil registrou nos anos sequentes sua maior epidemia de febre amarela das últimas décadas, atingindo principalmente a região sudeste. A febre amarela, doença viral hemorrágica, é causada por um flavivírus, transmitido por mosquitos silvestres (Haemagogus; Sabethes). Na ocorrência do ciclo urbano, erradicado no Brasil desde 1942, a transmissão se dá pelo Aedes aegypti. Primatas não humanos são os principais hospedeiros do vírus e constituem "sentinelas" na vigilância da febre amarela. Este artigo descreve as ações de controle e prevenção desencadeadas durante a epidemia de febre amarela no Estado do Espírito Santo, Brasil, e a implementação da vacinação por meio de um estudo ecológico com abordagem espacial. O estudo evidenciou a falha na detecção de epizootias em primatas não humanos pelos serviços de vigilância do Espírito Santo, sendo simultânea à detecção em humanos. Apresentou a evolução das ações de vacinação, com alcance de 85% de cobertura vacinal geral para o estado em seis meses, sendo heterogênea entre os municípios (de 59% a 122%). Destaca-se que 55% dos municípios com ações de imunização em tempo oportuno, considerando o intervalo adotado para este estudo, não apresentaram casos em humanos. A intensificação das ações de vigilância, interlocução entre as áreas e equipes multidisciplinares na condução da epidemia otimizou a detecção e o diagnóstico dos casos em humanos e viabilizou o controle da epidemia. Foi possível reconhecer avanços, apontar algumas medidas tardias e lacunas na vigilância que necessitam melhorias.


A partir del resurgimiento de la fiebre amarilla en 2014/2015, Brasil registró los años siguientes su mayor epidemia de fiebre amarilla de las últimas décadas, alcanzando principalmente la región sudeste. La fiebre amarilla, enfermedad viral hemorrágica, es causada por un flavivirus, transmitido por mosquitos silvestres (Haemagogus; Sabethes). Respecto a la ocurrencia del ciclo urbano, erradicado en Brasil desde 1942, la transmisión se produce por el Aedes aegypti. Primates no humanos son los principales huéspedes del virus, y constituyen "centinelas" en la vigilancia de la fiebre amarilla. Este artículo describe las acciones de control y prevención desencadenadas durante la epidemia de fiebre amarilla en el Estado de Espírito Santo, Brasil, y la implementación de la vacunación mediante un estudio ecológico con abordaje espacial. El estudio evidenció el fallo en la detección de epizootias en primates no humanos por los servicios de vigilancia de Espírito Santo, siendo simultánea a la detección en humanos. Presentó la evolución de las acciones de vacunación, con alcance de un 85% de cobertura en la vacunación general para el estado en seis meses, siendo heterogénea entre los municipios (de 59% a 122%). Se destaca que un 55% de los municipios con acciones de inmunización en tiempo oportuno, considerando el intervalo adoptado para este estudio, no presentaron casos humanos. La intensificación de las acciones de vigilancia, interlocución entre las áreas y equipos multidisciplinarios en la gestión de la epidemia optimizó la detección y diagnóstico de los casos humanos y viabilizó el control de la epidemia. Fue posible reconocer avances, apuntar algunas medidas tardías y lagunas en la vigilancia que necesitan mejorías.


Subject(s)
Aedes , Epidemics , Yellow Fever , Animals , Brazil/epidemiology , Disease Outbreaks/prevention & control , Disease Outbreaks/veterinary , Humans , Yellow Fever/epidemiology , Yellow Fever/prevention & control , Yellow Fever/veterinary
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(1): e00000521, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1355974

ABSTRACT

A partir da reemergência da febre amarela em 2014/2015, o Brasil registrou nos anos sequentes sua maior epidemia de febre amarela das últimas décadas, atingindo principalmente a região sudeste. A febre amarela, doença viral hemorrágica, é causada por um flavivírus, transmitido por mosquitos silvestres (Haemagogus; Sabethes). Na ocorrência do ciclo urbano, erradicado no Brasil desde 1942, a transmissão se dá pelo Aedes aegypti. Primatas não humanos são os principais hospedeiros do vírus e constituem "sentinelas" na vigilância da febre amarela. Este artigo descreve as ações de controle e prevenção desencadeadas durante a epidemia de febre amarela no Estado do Espírito Santo, Brasil, e a implementação da vacinação por meio de um estudo ecológico com abordagem espacial. O estudo evidenciou a falha na detecção de epizootias em primatas não humanos pelos serviços de vigilância do Espírito Santo, sendo simultânea à detecção em humanos. Apresentou a evolução das ações de vacinação, com alcance de 85% de cobertura vacinal geral para o estado em seis meses, sendo heterogênea entre os municípios (de 59% a 122%). Destaca-se que 55% dos municípios com ações de imunização em tempo oportuno, considerando o intervalo adotado para este estudo, não apresentaram casos em humanos. A intensificação das ações de vigilância, interlocução entre as áreas e equipes multidisciplinares na condução da epidemia otimizou a detecção e o diagnóstico dos casos em humanos e viabilizou o controle da epidemia. Foi possível reconhecer avanços, apontar algumas medidas tardias e lacunas na vigilância que necessitam melhorias.


Following the reemergence of yellow fever in 2014/2015, Brazil recorded its largest yellow fever epidemic in recent decades, mainly affecting the country's Southeast region. Yellow fever is a hemorrhagic viral disease caused by a flavivirus transmitted by sylvatic mosquitos (Haemagogus; Sabethes). In the urban cycle, eradicated in Brazil since 1942, the virus is transmitted by Aedes aegypti. Nonhuman primates are the principal hosts of the virus and constitute "sentinels" in yellow fever surveillance. This article describes the control and prevention activities launched during the yellow fever epidemic in the State of Espírito Santo, Brazil, and the implementation of vaccination, through an ecological study with a spatial approach. The study revealed the lack of detection of epizootics in nonhuman primates by surveillance services in Espírito Santo, with simultaneous detection in humans. The study presented the evolution of vaccination activities, reaching 85% overall coverage for the state in six months, varying widely, from 59% to 122%, between municipalities (counties). Importantly, 55% of the municipalities with timely immunization, considering the interval adopted for this study, did not present human cases. The intensification of surveillance activities, communication between areas, and multidisciplinary teams in managing the epidemic optimized the detection and diagnosis of human cases and allowed control of the epidemic. The study identifies progress and points to some late measures and gaps in surveillance that require improvements.


A partir del resurgimiento de la fiebre amarilla en 2014/2015, Brasil registró los años siguientes su mayor epidemia de fiebre amarilla de las últimas décadas, alcanzando principalmente la región sudeste. La fiebre amarilla, enfermedad viral hemorrágica, es causada por un flavivirus, transmitido por mosquitos silvestres (Haemagogus; Sabethes). Respecto a la ocurrencia del ciclo urbano, erradicado en Brasil desde 1942, la transmisión se produce por el Aedes aegypti. Primates no humanos son los principales huéspedes del virus, y constituyen "centinelas" en la vigilancia de la fiebre amarilla. Este artículo describe las acciones de control y prevención desencadenadas durante la epidemia de fiebre amarilla en el Estado de Espírito Santo, Brasil, y la implementación de la vacunación mediante un estudio ecológico con abordaje espacial. El estudio evidenció el fallo en la detección de epizootias en primates no humanos por los servicios de vigilancia de Espírito Santo, siendo simultánea a la detección en humanos. Presentó la evolución de las acciones de vacunación, con alcance de un 85% de cobertura en la vacunación general para el estado en seis meses, siendo heterogénea entre los municipios (de 59% a 122%). Se destaca que un 55% de los municipios con acciones de inmunización en tiempo oportuno, considerando el intervalo adoptado para este estudio, no presentaron casos humanos. La intensificación de las acciones de vigilancia, interlocución entre las áreas y equipos multidisciplinarios en la gestión de la epidemia optimizó la detección y diagnóstico de los casos humanos y viabilizó el control de la epidemia. Fue posible reconocer avances, apuntar algunas medidas tardías y lagunas en la vigilancia que necesitan mejorías.


Subject(s)
Humans , Animals , Yellow Fever/prevention & control , Yellow Fever/veterinary , Yellow Fever/epidemiology , Aedes , Epidemics , Brazil/epidemiology , Disease Outbreaks/prevention & control , Disease Outbreaks/veterinary
4.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 9(104): 23-30, jan. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BDENF - Nursing | ID: lil-519010

ABSTRACT

O estudo teve como objetivo compreender, a partir da visão do próprio idoso, sua vivência acerca da sexualidade, considerando as questões biopsicossocioculturais do ser humano que ocorrem com a chegada da terceira idade. Foi adotada a Fenomenologia como fundamentação teórico-metodológica. Os sujeitos do estudo foram nove idosos com mais de 60 anos de idade, de ambos os sexos, frequentadores do Centro de Convivência do Idoso "Dona Itália Franco" - Juiz de Fora - MG. O significado da sexualidade para o idoso mostrou ser reduzida ao órgão genital e ao coito. Desse modo, findada a atividade sexual, ele passa a ser considerado pelos membros da sociedade, como um ser assexuado e não investe em atividades que mantém a genitalidade em função da ausência do companheiro. Ficou evidente que a questão do gênero determina culturalmente a forma como esse idoso lida com sua sexualidade. O contexto em que foi realizada a pesquisa permitiu apontar o Centro de Convivência de Idosos como uma alternativa para melhorar a qualidade de vida na terceira idade.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged , Sexuality , Quality of Life , Health of the Elderly
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...