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1.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 25-26, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512240

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Apesar dos fatores de risco para doença arterial coronária (DAC) serem bem conhecidos, os fatores associados à realização de revascularização miocárdica (RM), seja intervenção coronária percutânea (ICP) ou cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), ainda são incertos, principalmente sob a perspectiva contemporânea da individualização do tratamento na DAC complexa. OBJETIVO: Identificar os fatores associados à indicação de RM na DAC multiarterial e/ou do tronco da coronária esquerda (TCE), e avaliar a associação entre o grau de complexidade anatômica e o método de RM. MÉTODOS: Estudo observacional, caso-controle e unicêntrico que incluiu 400 pacientes com diagnóstico angiográfico de DAC multiarterial e/ou do TCE. 307 pacientes foram submetidos a RM (173 ICP; 134 CRM) e 93 foram mantidos em tratamento clínico (pareamento 3:1). Complexidade anatômica foi determinada pelo escore Syntax I. Os modelos de regressão logística múltipla foram escolhidos a partir dos critérios de informação de Akaike. Os resultados foram apresentados como razões de chance (odds ratio, OR) ajustadas [intervalos de confiança de 95%]. RESULTADOS: Pacientes encaminhados para RM eram mais jovens (OR 1,06 [1,03-1,09], p<0,01), apresentaram mais apresentação clínica de infarto agudo do miocárdio (IAM) (IAM sem supra: OR 0,58 [0,33-1,01], p=0,05; IAM com supra: OR 0,32 [0,14-0,72], p=0,01), menor histórico de insuficiência cardíaca (IC) (OR 2,14 [1,15-3,98], p=0,02) e menor escore Syntax I (OR 1,03 [1,0-1,05], p=0,04), quando comparados aos pacientes mantidos em tratamento clínico. Já os pacientes encaminhados para a ICP eram mais idosos (OR 1,04 [1.01-1.08], p=0,01), apresentaram mais IAM com supra (OR 3,01 [1,4-6,65], p=0,01), menos doença renal crônica (DRC) (OR 0,39 [0,20- 0,75], p<0,01, menor escore Syntax I (OR 0,91 [0,88-0,94], p<0,01) e menor envolvimento do TCE (OR 0,35 [0,12-0,90], p=0,04), quando comparados aos pacientes encaminhados para CRM. CONCLUSÕES: Nesta análise, pacientes com DAC multiarterial e/ou do TCE encaminhados para RM eram mais jovens, com maior apresentação clínica de IAM, menor histórico de IC e menor complexidade anatômica, quando comparados aos pacientes mantidos em tratamento clínico. Entre aqueles submetidos à RM, a ICP foi realizada em pacientes mais idosos, com maior apresentação de IAM com supra, menor prevalência de DRC, e menor complexidade anatômica e envolvimento do TCE, quando comparados aqueles encaminhados para CRM.

2.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 26-26, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512421

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: A história natural da doença significativa no tronco da coronária esquerda (TCE) tratada apenas com medicamentos é associada a 73% de mortalidade em 15 anos e, historicamente, a cirurgia de revascularização miocáridca (CRM) era recomendada nesse cenário. Entretanto, a intervenção coronária percutânea (ICP) no TCE vem se tornando parte da rotina assistencial como consequência dos avanços técnicos e evidências científicas que a respaldam como alternativa segura e eficaz em casos selecionados, OBJETIVOS: Avaliar o impacto da lesão do TCE e a modalidade de revascularização miocárdica em pacientes com DAC obstrutiva multiarterial com comprometimento triarterial tratados na prática diária contemporânea. MÉTODOS: Um total de 307 pacientes com DAC multiarterial e/ou do TCE foram submetidos a revascularização miocárdica em centro único (173 ICP; 134 CRM), sendo que 11% apresentavam doença significativa no TCE. A complexidade anatômica foi determinada pelo escore Syntax I (angiográfico). RESULTADOS: A Figura mostra a distribuição do tipo de tratamento indicado e realizado entre os pacientes submetidos a revascularização miocárdica entre 2019 e 2022, de acordo com os quintis do escore Syntax I e a presença ou não de lesão no TCE. Estima-se que a chance de ICP reduza em média 9% a cada ponto no escore Syntax I, e a presença de lesão no TCE reduza a chance de ICP em 65% em média. CONCLUSÃO: Em nossa análise, o grau de complexidade anatômica e o envolvimento do TCE foram determinantes para a escolha do método de revascularização miocárdica. No geral, a ICP foi indicada e realizada em cenários de menor complexidadae anatômica e a presença de comprometimento do TCE foi determinante para maior realização de CRM em pacientes com DAC multiarterial.


Subject(s)
Coronary Artery Disease
3.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 26-26, jul.-set. 2023. tab.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512425

ABSTRACT

A escolha do método de revascularização miocárdica nos pacientes com doença arterial coronariana (DAC) multiarterial e/ou do tronco da coronária esquerda (TCE) envolve múltiplos fatores. Existem diferenças, em relação ao método de revascularização, entre as recomendações baseadas no escore Syntax II e o tratamento realmente realizado na prática clínica. OBJETIVOS: Comparar a modalidade de revascularização miocárdica utilizada na prática diária contemporânea e a preconizada pelo escore Syntax II em pacientes com DAC multiarterial e / ou do Tronco da Coronária Esquerda. Estudo foi realizado em um hospital público terciário acadêmico de alto volume, especializado em cardiologia ­ referência nacional. MÉTODOS: A Tabela faz uma análise comparativa do tratamento recomendado pelo escore Syntax II versus o tratamento realmente realizado. Do total de 349 pacientes analisados, o escore Syntax II recomendou exclusivamente a realização de CRM para 203 pacientes. Nos demais 146 pacientes, o escore Syntax II recomendou ICP ou CRM. Importante notar que, dos 203 pacientes com recomendação de CRM pelo escore Syntax II, apenas 77 (37,9%) realmente foram submetidos a CRM. Um total de 71 (35,0%) pacientes foram submetidos a ICP e 55 (27,1%) foram mantidos em tratamento clínico medicamentoso. Dos 146 pacientes em que a recomendação foi ICP ou CRM, 45 (30,8%) foram submetidos a CRM, 80 (54,8%) submetidos a ICP e 21 (14,4%) mantidos em tratamento clínico medicamentoso. CONCLUSÃO: Houve diferença significativa do método de revascularização utilizado na prática clínica contemporânea daquele preconizado pelo escore Syntax II.


Subject(s)
Coronary Artery Disease
4.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 137-138, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1513050

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: O estudo angiográfico invasivo permanece como o exame diagnóstico padrão-ouro para a determinação e quantificação da gravidade e extensão da doença arterial coronária (DAC) obstrutiva. No geral, a maioria das indicações para realização do exame na atualidade, inclui procedimentos eletivos em pacientes com suspeita de DAC obstrutiva significativa e pacientes com quadro clínico agudo ou recente de síndrome coronária aguda (SCA). OBJETIVO: Determinar o perfil clínico, dados de procedimentos e achados angiográficos em termos de gravidade e extensão da DAC em pacientes submetidos à exame diagnóstico de cateterismo cardíaco esquerdo e cineangiocoronariografia em centro de referência terciário de grande porte e volume em sua prática diária. Métodos: Entre 2007 e 2023, foram realizados cerca de 59.239 exames diagnósticos de cateterismo cardíaco esquerdo mais cineangiocoronariografia na rotina da prática diária em um centro de referência terciário de grande volume. Os dados demográficos basais, perfil de risco, apresentação clínica e achados angiográficos foram obtidos a partir do banco de dados dedicado do Serviço de Cardiologia Invasiva da instituição, cujo preenchimento é atrelado a elaboração e liberação do laudo do exame. RESULTADOS: A média das idades era 69,01±11,34 anos e 61,29% eram do sexo masculino. Em relação aos fatores de risco para DAC, 32,48% tinham diabetes (5,1% insulino dependente), 78,1% hipertensão arterial sistêmica, 58,45% dislipidemia, 24,05% infarto agudo do miocárdio prévio, 10,74% intervenção coronária percutânea prévia, 2,01% acidente vascular encefálico prévio, 2,58% doença vascular periférica (diagnosticada previamente), 2,42% com insuficiência cardíaca descompensada e 19,95% insuficiência renal crônica. Tabagismo atual e histórico foram encontrados em 13,78% e 22,7%, respectivamente. O diagnóstico prévio de doença valvar associada foi encontrado em 6,10% e a média do índice de massa corpórea era de 27,72±6,05 kg/m2. No geral, a apresentação clínica de SCA (fase aguda ou recente) foi encontrada em um 40% dos casos. Em termos de procedimento, a via de acesso radial foi utilizada em cerca de um terço dos casos, introdutores 5-Fr. e 6-Fr foram utilizados em 23,65 e 75,96%, respectivamente, e a média de volume total de contraste foi de 63,71±29,19 mL. Sobre os achados angiográficos, o padrão de dominância foi direita em 79,84%, esquerda em 8,45% e co-dominância em 10,72%. A ventriculografia esquerda foi realizada em 95,67% dos casos e observou-se algum grau de disfunção em 41,72%. Cerca de 60,85% dos casos evidenciaram a presença de DAC obstrutiva significativa (>50%), sendo 23,97% de padrão uniarterial, 17,87% biarteriais, 16,80% triarteriais e 1,66% incidindo no Tronco da coronária esquerda. CONCLUSÕES: Nesta análise, observa-se um elevado perfil de risco do ponto de vista cardiovascular, incluindo múltiplas comorbidades, predomínio de pacientes de maior faixa etária e gênero masculino, apresentação clínica aguda se fez presente em dois quintos dos casos realizados. Ademais, a maioria dos pacientes apresentou DAC significativa que está associada a pior prognóstico, devendo existir uma busca constante na otimização e cumprimento de metas terapêuticas.


Subject(s)
Health Profile
5.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 116-117, jul.-set. 2023. ilus.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512993

ABSTRACT

Apresentação Clínica 46 anos - Hipertensa; História Familiar positiva para Doença Coronária; - Angioplastia para Tronco Coronária Esquerda (TCE) janeiro e maio/23 (Suspeita de espasmo nos óstios Coronários Direito e Esquerdo ­ após revisão de Cateterismo Externo). Dados Clínicos História Clínica - Angina Estável CCS III após última Angioplastia há cerca de 1 semana - ECG: Ritmo Sinusal, Inversão T Antero latera. Conclusão Possibilidade de Doença Não-Aterosclerótica / Espasmo; Implante subótimo e subdimensionado de Stent em Tronco de Coronária Esquerda com cobertura incompleta, sem guia por Imagem associado a falência precoce da intervenção; Importância da utilização de IVUS em intervenções no Tronco de Coronária Esquerda e em mecanismos de falha de stent; Nova intervenção guiada por imagem com correção de mecanismo de falência para minimizar risco de novas recorrências em local crítico.


Subject(s)
Coronary Artery Disease , Stents
6.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 49-49, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381324

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) no tronco da coronária esquerda (TCE) não protegido tem sido extensamente estudada nos últimos anos. Com o avanço tecnológico e técnico, e baseada nas evidências científicas mais recentes, tal procedimento é atualmente indicada como uma alternativa terapêutica segura e eficaz (e até mesmo preferencial) em casos selecionados. OBJETIVOS: Reportar a incidência de ICP no TCE não protegido na prática diária em um centro terciário de referência de alto volume. Descrever o perfil clínico e os dados do procedimento, assim como a evolução clínica imediata e tardia. MÉTODOS: A partir do banco de dados do Serviço de Hemodinâmica contendo 74.795 procedimentos percutâneos coronários diagnósticos e terapêuticos realizados entre 2008 e 2021, foram identificados 325 procedimentos de ICP realizadas no TCE não protegido com stent farmacológico, representando 1,9% do total de ICPs realizadas no período. Os dados do seguimento clínico tardio foram obtidos por meio de revisão de prontuário médico, consulta presencial ou contato telefônico. RESULTADOS: A média das idades era 69.0 ± 14.2 anos, 43% eram do sexo feminino, 29% tinham diabetes, 26% infarto prévio, 25% insuficiência renal crônica e 11% ICP prévia. Em relação a apresentação clínica, 30% apresentaram-se com síndrome coronária aguda, sendo 26% sem supra ST e 4% (n=13) com supra ST (4/13 com choque cardiogênico). A doença multiarterial estava presente em 61% do casos, e a localização da estenose (média da estenose do diâmetro = 66,9 ± 15%) no TCE foi encontrada em 32% no óstio, 26% no corpo e 42% na bifurcação. A via de acesso radial foi utilizada em 35% dos casos e o cateter-guia 6F em 74%. O diâmetro e extensão nominais do stent eram 3,55 ± 0,38 mm e 18,8 ± 9,5 mm, respectivamente. Pós dilatação com balão foi realizada em 93% dos casos e sucesso angiográfico foi obtido em 99,2%. Durante a fase intra-hospitalar ocorreram 5 óbitos, sendo 3 em pacientes com apresentação de choque cardiogênico; logo, 0,6% de mortalidade em pacientes sem choque. No seguimento muito tardio (média de 3,8 anos), a taxa de nova revascularização da lesão alvo foi 4,4%, e a mortalidade cardíaca foi 9,8%. CONCLUSÕES: A ICP no TCE (não protegido) na rotina da prática diária foi 1,9%, e incluiu pacientes com elevado perfil de risco. Menos da metade das lesões envolviam a bifurcação do TCE, e o implante do stent foi otimizado com pós dilatação com balão na grande maioria dos casos. O sucesso do procedimento foi elevado e as taxas de eventos adversos nas fases imediata e muito tardia foram relativamente baixas e comparáveis com as evidências mais recentes.


Subject(s)
Coronary Artery Disease , Percutaneous Coronary Intervention
7.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 50-50, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381336

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O estudo angiográfico invasivo permanece como o exame diagnóstico padrão-ouro para a determinação e quantificação da gravidade e extensão da doença arterial coronária (DAC) obstrutiva. No geral, a maioria das indicações para realização do exame na atualidade inclui procedimentos eletivos em pacientes com suspeita de DAC obstrutiva significativa e pacientes com quadro clínica agudo ou recente de síndrome coronária aguda (SCA). OBJETIVO Determinar o perfil clínico, os dados do procedimento e os achados angiográficos em termos de gravidade e extensão da DAC em pacientes submetidos à exame diagóstico de cateterismo cardíaco esquerdo e cineangiocoronariografia em um centro de referência terciário de grande volume na prática diária. MÉTODOS: Entre 2007 e 2021, foram realizados cerca de 80.572 exames diagnósticos de cateterismo cardíaco esquerdo mais cineangiocoronariografia na rotina da prática diária em um centro de referência terciário de grande volume. Os dados demográficos basais, perfil de risco, apresentação clínica e achados angiográficos foram obtidos a partir do banco de dados dedicado do Serviço de Cardiologia Invasiva da instituição, cujo preenchimento é atrelado a elaboração e liberação do laudo do exame. RESULTADOS: A média das idades era 68,2±11,7 anos e 61,2% eram do sexo masculino. Em relação aos fatores de risco para DAC, 29,5% tinham diabetes (4,6% insulino dependente), 69,9% hipertensão arterial sistêmica, 53,9% dislipidemia, 23,9% infarto agudo do miocárdio prévio, 10,2% intervenção coronária percutânea prévia, 1,7% acidente vascular encefálico prévio, 2,4% doença vascular periférica (diagnosticada previamente), 1,8% com insuficiência cardíaca descompensada e 18,5% insuficiência renal crônica. Tabagismo atual e histórico foram encontrados em 12,7% e 21,3%, respectivamente. O diagnóstico prévio de doença valvar associada foi encontrado em 4,2% e a média do índice de massa corpórea era de 27,7±5,9 kg/m2. No geral, a apresentação clínica de SCA (fase aguda ou recente) foi encontrada em um 40% dos casos. Em termos de procedimento, a via de acesso radial foi utilizada em cerca de um terço dos casos, introdutores 5-Fr. e 6-Fr foram utilizados em 24,8 e 74,8%, respectivamente, e a média de volume total de contraste foi de 64,5±29,9 mL. Sobre os achados angiográficos, o padrão de dominância foi direita em 80%, esquerda em 8,5% e co-dominância em 11,5%. A ventriculografia esquerda foi realizada em 96% dos casos e observou-se algum grau de disfunção em 41,7%. Cerca de 60% dos casos evidenciaram a presença de DAC obstrutiva significativa (>50%), sendo 24% uniarterial, 18% biarterial e 18% triarterial ou tronco da coronária esquerda. CONCLUSÕES: Nesta análise, observa-se um elevado perfil de risco incluindo múltiplas comorbidades e apresentação clínica aguda em grande proporção. Ademais, a maioria dos pacientes apresentou DAC significativa.


Subject(s)
Cardiac Catheterization , Cineangiography , Percutaneous Coronary Intervention , Heart Failure
8.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 65-65, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381508

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Os escores angiográficos de complexidade anatômica coronária, notadamente o SYNTAX, podem contribuir de forma importante na decisão terapêutica assim como pré-determinar o valor prognóstico da intervenção de revascularização miocárdica proposta. OBJETIVOS: Reportar a complexidade anatômica de pacientes com doença arterial coronária (DAC) multiarterial e/ou com envolvimento do tronco da coronária esquerda (TCE) por meio do escore (angiográfico) SYNTAX e correlacionar a complexidade anatômico com a abordagem terapêutica recebida: tratamento clínico, intervenção coronária percutânea (ICP) ou cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, com coorte retrospectiva, realizado em centro cardiológico único terciário de grande volume. Foram incluídos na análise, de forma consecutiva, os pacientes submetidos à exame diagnóstico de cateterismo cardíaco e cineangiocoronariografia entre 2019 e 2022 que apresentaram DAC multiarterial e/ou envolvimento do TCE. A complexidade da DAC foi determinada pela avaliação do escore SYNTAX angiográfico, já validado previamente, por um experiente operador cego sobre o tratamento realizado posteriormente. A variação intra-observador avaliada pelos coeficientes de Pearson e Lin foi de 0,98 para ambos. RESULTADOS: Um total de 400 pacientes foram incluídos, sendo que 11% apresentavam comprometimento significativo do TCE. A média das idades era 65,5 ± 9,5, 28,8% eram do sexo feminino, 36,9% tinham diabetes, 80,8% hipertensão arterial sistêmica, 59,2% dislipidemia, 12,2% insuficiência renal crônica e 35,6% infarto do miocárdio prévio. No geral, a média do escore SYNTAX foi de 27,3 ± 9,8, sendo que os estratos de SYNTAX baixo (32) foram encontrados em 34,8%, 35,3% e 30%, respectivamente. Em relação ao tratamento recebido, 32,5% foi submetido a ICP, 26% a CRM e 41,5% foi mantido em tratamento clínico apenas. A média do escore SYNTAX para ICP, CRM e tratamento clínico, respectivamente, foi 23,2 ± 8,5 vs. 31 ± 8,7 vs. 28,2 ± 10,1, (p ANOVA = 0,001). CONCLUSÃO: Nessa população de alto risco, o escore SYNTAX foi uma importante ferramenta de orientação terapêutica contemporânea para os pacientes com DAC multiarterial e/ou envolvimento do TCE, sendo que os pacientes submetidos à ICP apresentaram valor de escore significativamente mais baixo do que os pacientes submetidos à CRM ou tratamento clínico apenas.


Subject(s)
Cardiac Catheterization , Percutaneous Coronary Intervention , Coronary Angiography
9.
Sports Med ; 52(5): 1029-1042, 2022 05.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35089536

ABSTRACT

Parkour is a growing sport that mostly involves jumping, vaulting over obstacles, and climbing in a non-dedicated setting. The authors gathered all known relevant literature across miscellaneous academic fields in order to define parkour with regard to other sports disciplines. Parkour is a lifestyle sport, and as such provides an alternative to mainstream sports, away from strict rules, standardized settings, and necessary competitions. Traceurs (parkour adepts) consider the city as a playground and as an outlet for their creativity, but they also have a strong taste for hard and individualized challenges. They usually train on non-specific structures, at ground level. Although their social background is not clear, they are mostly young and male. Traceurs are stronger than recreational athletes, especially in eccentric exercises. However, their endurance skills may be below average. One of the core specificities of parkour is its precision constraint at landing, which turns a standing long jump into a precision jump, regulated in flight so as to prepare for landing. The running precision jump follows the same landing pattern, and its flight phase contrasts with long jump techniques. Injuries, which are not more frequent than in other sports, often occur at landing and to lower limb extremities. This risk is mitigated by targeting the landing area with the forefoot instead of letting the heel hit the ground like in gymnastics, or with rolling in order to dissipate the impact. Overall, parkour focuses on adaptability to new environments, which leads to specific techniques that have not yet been extensively addressed by the literature.


Subject(s)
Sports , Athletes , Biomechanical Phenomena , Exercise , Female , Foot , Humans , Lower Extremity , Male
11.
Arq. bras. cardiol ; 115(3): 558-568, out. 2020. ilus, tab, graf
Article in English, Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, LILACS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1129857

ABSTRACT

Introdução A pandemia global da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) causada pelo novo vírus de síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) começou em Wuhan, China, em dezembro de 2019 e afetou mais de 4,4 milhões de pessoas em todo o mundo, com 302.169 mortes até o dia 16 de maio de 2020.1 Embora os sintomas respiratórios sejam a apresentação mais comum de COVID-19, o envolvimento cardíaco é uma característica proeminente dessa doença, ocorrendo em 20% a 30% dos pacientes hospitalizados e contribuindo para 40% dos óbitos.2-4 O envolvimento cardíaco relacionado à COVID-19 tem sido documentado por elevações em biomarcadores cardíacos e frequentemente apresenta alterações no segmento ST-T no eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações, motivo pelo qual a equipe do laboratório de cateterismo é frequentemente ativada. Além disso, as atividades do laboratório de cateterismo devem continuar no atendimento a pacientes não COVID-19 que apresentam síndrome coronariana aguda (SCA) verdadeira, infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) e doença cardíaca isquêmica estável muito sintomática. Devido à escalada no número de casos de COVID-19 na cidade de São Paulo, epicentro da doença no Brasil, reformularam-se a logística e as práticas no laboratório de cateterismo cardíaco do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, que entraram em vigor em abril de 2020 e continuarão durante o período da pandemia. Os objetivos são fornecer atendimento otimizado à população que necessita de procedimentos cardíacos invasivos durante a pandemia, com a proteção adequada aos profissionais de saúde (PS), pacientes e seus familiares. Os protocolos aqui descritos representam os esforços multidisciplinares e dinâmicos do Departamento de Cardiologia Invasiva do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia validados pelo Comitê de Controle de Infecção da instituição. Essas práticas estão sujeitas a alterações em função do estado epidemiológico local, a fase da epidemia e a disponibilidade de equipamento de proteção individual (EPI). Estes protocolos podem não se aplicar a outras localidades sem casos (ou casos esporádicos) de COVID-19 ou a serviços que atendem diferentes perfis populacionais com logísticas e disponibilidade de EPI diversas.


Subject(s)
Coronavirus Infections , Betacoronavirus , Cardiovascular Diseases , Practice Guideline , Test Taking Skills , Hospital Restructuring
12.
J Invasive Cardiol ; 32(3): E49-E59, 2020 Mar.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-32123142

ABSTRACT

BACKGROUND: We sought to develop a risk score to estimate the risk of major adverse cardiac event (MACE) occurrence during the in-hospital and long-term follow-up periods after percutaneous coronary intervention (PCI) with drug-eluting stent (DES) implantation. METHODS: This score was developed and validated in a single-center database encompassing all consecutive patients treated with DES between 2007 and 2014 (n = 4061). For the development of the score, we analyzed all patients treated between January 2007 and December 2012 (n = 2863) while the validation was conducted in a cohort treated between January 2013 and December 2014 (n = 1198). MACE was defined as the combination of cardiovascular death, myocardial infarction, and ischemia- driven target-lesion revascularization. Different stratification models were developed for the in-hospital (logistic regression) and late follow-up score (Cox model). RESULTS: In-hospital scores ranged from 0 to 37 points and comprised: (a) age; (b) previous coronary artery bypass grafting (CABG); (c) acute coronary syndrome; (d) peripheral vascular disease; (e) treatment of saphenous vein graft; (f) long lesions; (g) small vessels; (h) multivessel disease; and (i) thrombus. The late scores ranged from 0 to 45 points and comprised: (a) previous CABG; (b) diabetes mellitus; (c) acute coronary syndrome; (d) multivessel disease; (e) small vessels; (f) ejection fraction <40%; and (g) treatment of saphenous vein graft. Patients were stratified into low-risk, moderate-risk, and high-risk groups. Both scores had close to 70% accuracy for predicting MACE. CONCLUSION: The present score was developed and validated based on contemporary models for assessing periprocedural and long-term MACE risk post PCI, throughout the full spectrum of patient risk, and important patient subgroups.


Subject(s)
Coronary Artery Disease , Drug-Eluting Stents , Heart Disease Risk Factors , Percutaneous Coronary Intervention , Coronary Artery Bypass , Coronary Artery Disease/diagnosis , Coronary Artery Disease/surgery , Drug-Eluting Stents/adverse effects , Humans , Percutaneous Coronary Intervention/adverse effects , Treatment Outcome
13.
Sci Rep ; 8(1): 12219, 2018 08 15.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-30111843

ABSTRACT

The human body generally has more degrees of freedom than necessary for generating a given movement. According to the motor abundance principle, this redundancy is beneficial as it provides the central nervous system with flexibility and robustness for the generation of movements. Under the hypothesis of the Uncontrolled Manifold, the additional degrees of freedom are used to produce motor solutions by reducing the variability that affects the motion performance across repetitions. In this paper, we present a general mathematical framework derived from robotics to formulate kinematic and dynamic tasks in human movement. On this basis, an extension of the Uncontrolled Manifold approach is introduced to deal with dynamic movements. This extension allows us to present a complex experimental application of the proposed framework to highly dynamic task variables in parkour movements. This experiment involves dynamic tasks expressed in terms of linear and angular momenta. The results show that the central nervous system is able to coordinate such skilled tasks which appear to be preferentially controlled and hierarchically organized. The proposed extension is promising for the study of motion generation in anthropomorphic systems and provides a formal description to investigate kinematics and dynamics tasks in human motions.


Subject(s)
Motor Activity/physiology , Movement/physiology , Range of Motion, Articular/physiology , Adult , Athletes , Biomechanical Phenomena , Humans , Joints/physiology , Male , Models, Theoretical , Motion , Young Adult
14.
J Sports Sci ; 36(22): 2551-2557, 2018 Nov.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29690830

ABSTRACT

Parkour landing techniques differ from performances of other sports as they are practiced in urban spaces with uncontrolled surfaces and drop heights. Due to the relatively young age of the sport, few studies have tried to understand how practitioners - called traceurs - succeed at performing these dynamic performances. In this paper, we focus on the precision landing technique, which has a fundamental role in most of the Parkour motions. We analyzed the lower limbs motion of traceurs executing the precision landings from two different heights and compared their performance with untrained participants. We found that traceurs perform a soft landing extending its duration twice than untrained participants do [Formula: see text], increasing the range of motion [Formula: see text] and generating more mechanical energy [Formula: see text] to dissipate the impact. In the Parkour technique, the knee accounted for half of the energy dissipated. The peak joint torques [Formula: see text] and power [Formula: see text] were reduced in the Parkour technique. The increase of the landing height did not modify the proportion of individual joint mechanical energy contribution for dissipation. Our results could be used to enhance Parkour performance, and to understand new ways in which sport practitioners can land in order to prevent injuries.


Subject(s)
Motor Skills/physiology , Plyometric Exercise , Sports/physiology , Adult , Biomechanical Phenomena , Environment , Humans , Life Style , Lower Extremity/physiology , Male , Physical Conditioning, Human/methods , Range of Motion, Articular , Torque , Urban Population , Weight-Bearing , Young Adult
15.
J Invasive Cardiol ; 29(9): 290-296, 2017 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-28623668

ABSTRACT

BACKGROUND: Appropriate use criteria (AUC) for coronary revascularization were developed to deliver high-quality care; however, the prognostic impact of these criteria remains unclear. We sought to assess the outcomes of patients treated with second-generation drug-eluting stent (DES) classified according to the updated American College of Cardiology Foundation/American Heart Association/Society for Cardiac Angiography and Intervention AUC for percutaneous coronary intervention (PCI). METHODS: Between January 2012 and December 2013, a total of 1108 consecutive patients treated only with second-generation DES were categorized according to the AUC in three groups, using the new proposed terminology: appropriate ("A"); uncertain ("U"); and inappropriate ("I"). Major adverse cardiac event (MACE, defined as cardiac death, non-fatal myocardial infarction, and ischemia-driven target-lesion revascularization) and stent thrombosis up to 3 years were compared. RESULTS: PCI was categorized as A in 33.8%, U in 46.8%, and I in 19.4% of all cases. PCI-A patients had a higher prevalence of acute coronary syndromes, while PCI-I involved the treatment of more diabetics and patients with stable coronary disease. There were no differences in procedural complications among the three groups, with comparable rates of in-hospital MACE (9.3% for A vs 9.0% for U vs 7.0% for I; P=.70) and 2-year MACE (13.9% for A vs 9.0% for U vs 8.6% for I; P=.40). In the multivariable analysis, AUC classification was not associated with adverse outcomes. CONCLUSIONS: In this contemporary cohort of patients treated with second-generation DES implantation, AUC did not impact 3-year clinical follow-up.


Subject(s)
Coronary Artery Disease/surgery , Drug-Eluting Stents , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Aged , Coronary Angiography , Coronary Artery Disease/diagnosis , Female , Follow-Up Studies , Humans , Male , Middle Aged , Retrospective Studies , Time Factors , Treatment Outcome
16.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Timerman, Ari; Sousa, José Eduardo Moraes Rego. Tratado sobre doença arterial coronária. São Paulo, Atheneu, 2017. p.645-54.
Monography in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084750
17.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Timerman, Ari; Sousa, José Eduardo Moraes Rego. Tratado sobre doença arterial coronária. São Paulo, Atheneu, 2017. p.605-612, tab.
Monography in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084757
19.
J Invasive Cardiol ; 29(9): 290-296, 2017.
Article in English | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1063695

ABSTRACT

BACKGROUND: Appropriate use criteria (AUC) for coronary revascularization were developed to deliver high-quality care; however, the prognostic impact of these criteria remains unclear. We sought to assess the outcomes of patients treated with second-generation drug-eluting stent (DES) classified according to the updated American College of Cardiology Foundation/American Heart Association/Society for Cardiac Angiography and Intervention AUC for percutaneous coronary intervention (PCI). METHODS: Between January 2012 and December 2013, a total of 1108 consecutive patients treated only with second-generation DES were categorized according to the AUC in three groups, using the new proposed terminology: appropriate ("A"); uncertain ("U"); and inappropriate ("I"). Major adverse cardiac event (MACE, defined as cardiac death, non-fatal myocardial infarction, and ischemia-driven target-lesion revascularization) and stent thrombosis up to 3 years were compared. RESULTS: PCI was categorized as A in 33.8%, U in 46.8%, and I in 19.4% of all cases. PCI-A patients had a higher prevalence of acute coronary syndromes, while PCI-I involved the treatment of more diabetics and patients with stable coronary disease. There were no differences in procedural complications among the three groups, with comparable rates of in-hospital MACE (9.3% for A vs 9.0% for U vs 7.0% for I; P=.70) and 2-year MACE (13.9% for A vs 9.0% for U vs 8.6% for I; P=.40). In the multivariable analysis, AUC classification was not associated with adverse outcomes...


Subject(s)
Myocardial Revascularization , Drug-Eluting Stents
20.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 251-255, out.-dez. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-846602

ABSTRACT

Introdução: O stent MGuard™, revestido por malha polimérica microscópica, tem a finalidade de reduzir a embolização distal de fragmentos durante a intervenção coronária percutânea (ICP) em enxertos de veia safena (EVS). Avaliamos os desfechos clínicos precoces e tardios de pacientes submetidos à ICP de EVS com stents MGuard™ vs. stents farmacológicos (SF). Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, realizado em dois centros terciários, envolvendo uma coorte de pacientes com lesões em EVS, tratados de forma eletiva ou de emergência com stents MGuard™ ou SF. Resultados: Foram incluídos 271 pacientes, sendo 220 tratados com SF. O Grupo MGuard™ apresentou maior proporção de mulheres (25,5% vs. 10,5%; p=0,01), com média de idades de 65,0 ± 13,9 anos vs. 69,0 ± 9,6 anos (p = 0,06). O Grupo SF utilizou com maior frequência filtro de proteção distal (5,8% vs. 10,0%; p = 0,001). Sucesso angiográfico foi obtido na maioria dos casos (96,2% vs. 98,0%; p = 0,22). O Grupo MGuard™ teve menores taxas de eventos cardiovasculares adversos maiores (ECAM) na fase hospitalar que o Grupo SF (1,9% vs. 13,6%; p = 0,01) devido exclusivamente à menor incidência de infarto periprocedimento. Entretanto, a taxa de ECAM em 1 ano foi maior no grupo MGuard™ (14,3% vs. 4,4%; p = 0,01) à custa de maior taxa de revascularização da lesão alvo (7,1% vs. 1,3%; p = 0,048). Conclusões: A utilização de stent MGuard™ resultou em redução de eventos na fase hospitalar, porém, no longo prazo, os SF foram superiores em reduzir desfechos maiores, sobretudo a necessidade de revascularização da lesão alvo


Background: The MGuard™ stent, which has a microscopic polymer mesh coating, is intended to reduce the distal embolization of fragments during percutaneous coronary intervention (PCI) in saphenous vein grafts (SVG). This study evaluated the early and late clinical outcomes of patients undergoing PCI in SVG with MGuard™ stents vs. drug­eluting stents (DES). Methods: Observational, retrospective study conducted at two tertiary centers, involving a cohort of patients with SVG lesions submitted to elective or emergency treatment with MGuard™ stents or DES. Results: A total of 271 patients were included, of whom 220 were treated with DES. The MGuard™ group had a higher proportion of women (25.5% vs. 10.5%; p = 0.01), with a mean age of 65.0 ± 13.9 years vs. 69.0 ± 9.6 years (p = 0.06). The DES group more frequently used distal protection filter (5.8% vs. 10.0%; p = 0.001). Angiographic success was attained in most cases (96.2% vs. 98.0%; p = 0.22). The MGuard™ group had lower rates of early major adverse cardiovascular events (MACE) than the DES group (1.9% vs. 13.6%; p = 0.01), due solely to the lower incidence of periprocedural infarction. However, the MACE rate at 1 year was higher in the MGuard™ group (14.3% vs. 4.4%; p = 0.01) at the expense of a higher rate of target lesion revascularization (7.1% vs. 1.3%; p = 0.048). Conclusions: The use of the MGuard™ stent resulted in a reduction of events during hospitalization; however, in the long term the DES were superior in reducing major outcomes, mainly the need for target lesion revascularization


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Saphenous Vein/surgery , Stents , Transplants , Drug-Eluting Stents , Heparin/administration & dosage , Aspirin/administration & dosage , Coronary Artery Bypass/methods , Coronary Angiography/methods , Observational Studies as Topic , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Hospitalization
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