ABSTRACT
abstract The purpose of the present study was to investigate the effect of two recovery periods between consecutive and non-consecutive days in strength training sessions on hormonal, neuromuscular and morphological variables in recreationally trained men. Nineteen young men completed the study and were randomly divided into two groups: 24R, 24-hour recovery group (n = nine) and 72R, 72-hour recovery group (n = ten). The strength training program (RT) lasted six weeks with two serial routines, with a weekly frequency of four times. The saliva sample was collected once a week in the morning to determine salivary testosterone. The 1RM, jump against movement and body composition tests were performed in the pre- and post-training periods. As for salivary testosterone, there was no significant effect with respect to time and between groups. Both groups improved maximal strength in terms of intervention time in the barbell bench press and in the leg press 45º, not differing between groups and body composition showed significant interaction in time to body fat percentage ∆% = -14.6 ± 10.0 (24R) and -17.2 ± 10.9 (72R); p = 0.00, fat mass ∆% = -13, 7 ± 9.2 (24R) and -18.2 ± 13.0 (72R); p = 0.00 and fat-free mass ∆% = 3.5 ± 2.7 (24R) and 2.5 ± 2 .8 (72R), p = 0.00. The recovery periods 24 and 72 hours between sessions induced similar responses in the parameters investigated in recreationally strength-trained men.
resumo O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito de dois períodos de recuperação entre dias consecutivos e não consecutivos em sessões de treinamento de força sobre variáveis hormonais, neuromusculares e morfológicas em homens treinados recreacionalmente. Dezenove homens jovens completaram o estudo e foram divididos aleatoriamente em dois grupos: 24R, grupo de recuperação de 24 horas (n = nove) e 72R, grupo de recuperação de 72 horas (n = dez). O programa de treinamento de força (TF) durou seis semanas com duas rotinas seriadas, com frequência semanal de quatro vezes. A amostra de saliva foi coletada uma vez por semana no período da manhã para determinação da testosterona salivar. Os testes de 1RM, salto contra movimento e composição corporal foram realizados nos períodos pré e pós-treinamento. Quanto à testosterona salivar, não houve efeito significativo em relação ao tempo e entre os grupos. Ambos os grupos melhoraram a força máxima em termos de tempo de intervenção no supino reto com barra e no leg press 45º, não diferindo entre os grupos e composição corporal apresentaram interação significativa no tempo para percentual de gordura corporal ∆% = -14,6 ± 10,0 (24R) e -17,2 ± 10,9 (72R); p = 0,00, massa gorda ∆% = -13, 7 ± 9,2 (24R) e -18,2 ± 13,0 (72R); p = 0,00 e massa isenta de gordura ∆% = 3,5 ± 2,7 (24R) e 2,5 ± 2,8 (72R), p = 0,00. Os períodos de recuperação de 24 e 72 horas entre as sessões induziram respostas semelhantes nos parâmetros investigados em homens treinados de força recreacionalmente.
ABSTRACT
The regular practice of resistance training (RT) has been shown to induce relevant increases in both muscle strength and size. In order to maximize these adaptations, the proper manipulation of RT variables is warranted. In this sense, the aim of the present study was to review the available literature that has examined the application of the acute training variables and their influence on strength and morphological adaptations of healthy young adults. The information presented in this study may represent a relevant approach to proper training design. Therefore, strength and conditioning coaches may acquire a fundamental understanding of RT-variables and the relevance of their practical application within exercise prescription.
ABSTRACT
RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da massagem ou pseudomassagem no desempenho do salto vertical. Quinze participantes foram submetidos aleatoriamente a três condições experimentais: massagem, pseudomassagem e repouso. A condição de massagem exigiu três saltos verticais unipodais seguidos de dois minutos de massagem manual nos músculos flexores plantares e, antes de executar outros três saltos, foi aplicada a Escala de Recuperação de Qualidade Total (TQR). As duas condições a seguir foram estruturadas com os mesmos procedimentos, no entanto, os participantes foram submetidos à pseudomassagem (simples-cego) ou a dois minutos de descanso. Os resultados não mostraram diferenças estatísticas na altura do salto entre as análises pré e pós, nem entre as condições experimentais (massagem 18,7 ± 4,1 vs. 18,2 ± 4,1; pseudomassagem 19,1 ± 4,0 vs. 18,3 ± 3,8; descanso 19,0 ± 4,0 vs. 18,7 ± 3,9 cm). Também não houve diferenças estatísticas no TQR entre as condições experimentais (massagem 16,2 ± 4,3; pseudomassagem 16,4 ± 3,9; descanso 15,9 ± 2,6 ua). Tanto a massagem quanto a pseudomassagem não afetaram o desempenho no salto vertical e na TQR.
ABSTRACT The aim of this study was to verify the effect of massage or pseudo massage on vertical jump performance. Fifteen participants were randomly subjected to three experimental conditions: massage, pseudo massage and rest. The massage condition required three unipodal vertical jumps followed by two minutes of manual massage on plantar flexor muscles and, before performing another three jumps, the Total Quality Recover Scale (TQR) was applied. The two following conditions were structured with the same procedures, although participants were submitted either at pseudo massage (single-blinded) or two minutes of rest. Results showed no statistical differences on jump height between pre and post analysis nor between experimental conditions (massage 18.7 ± 4.1 vs 18.2 ± 4.1; pseudo massage 19.1 ± 4.0 vs 8.3 ± 3.8; rest 19.0 ± 4.0 vs 18.7 ± 3.9 cm). There were also no statistical differences in the TQR results between experimental conditions (massage 16.2 ± 4.3; pseudo massage 16.4 ± 3.9; rest 15.9 ± 2.6 ua). Both massage and pseudo massage did not affect performance on vertical jump and TQR.
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Placebos , Massage/instrumentation , Relaxation , Men , MusclesABSTRACT
Abstract The range of motion (ROM) may affect the external maximal load during back squat (BS) exercise. The correct ROM manipulation can be useful as an exercise load manipulation strategy, changing the volume load during a resistance training session. The aim of this study was to evaluate the acute effects of ROM on relative load, absolute load and the rating of perceived exertion (RPE) during partial and full BS exercise with adjusted loads. Fifteen male individuals (age: 26.5±4.5 years; height: 173±6 cm; body mass: 80.6 ± 8.8 kg; resistance training experience 5±3 years) participated in this study. The experimental procedure was conducted in two sessions. In the first session, brief familiarization and a 10-repetition maximal test (10-RM) was performed for partial (PBS) and full BS exercise (FBS) with 30-min of rest interval. During the second session, all subjects performed 1 set of 10-RM in both conditions (partial and full ROM), and relative load, absolute load, and RPE were evaluated. A paired t-test was used to compare means. The results showed higher values for PBS when compared to FE exercise: relative load (PBS: 1.14±0.24xBW vs. FBS: 0.87±0.24xBW; P<0.001), and absolute load (PBS: 925±249 kg x FBS: 708±232 kg, P<0.001). Similar RPE was observed between conditions (PBS: 8.6±1.3 IEP x FBS: 8.5±1.0 IEP, P=0.855). It was concluded that PBS allowed higher relative load and absolute load during 10RM, without effects on RPE.
Resumo A amplitude de movimento durante o exercício agachamento pode afetar a sobrecarga imposta ao sistema neuromuscular. Desta forma, a manipulação da amplitude de movimento pode ser utilizada como estratégia de manipulação da sobrecarga do exercício, alterando o volume absoluto da sessão de treinamento bem como os ajustes agudos do sistema neuromuscular. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos agudos da amplitude de movimento na sobrecarga relativa, volume absoluto e na percepção subjetiva de esforço (PSE) durante o exercício agachamento total e parcial com sobrecargas ajustadas. Participaram do estudo 15 homens (idade: 26,5±4,5 anos; estatura: 173±6 cm; massa corporal total: 80,6±8,8 kg; e tempo de prática no treinamento de força 5±3 anos). O experimento foi conduzido em duas sessões. Na primeira sessão, foi realizada a familiarização, coleta dos dados antropométricos e determinação de 10 repetições máximas (RMs) para o exercício agachamento parcial (AP) e total (AT). Na segunda sessão, os voluntários realizaram 10-RMs no exercício AP e AT com as sobrecargas ajustadas. Então, os participantes foram orientados a reportar a PSE. Um teste t de student pareado foi utilizado para comparar as médias. Os resultados mostram maior volume relativo (AP: 1,14±0,24xMC vs. AT: 0,87±0,24xMC; P<0,001) e volume absoluto (AP: 925±249 kg vs AT: 708±232 kg, respectivamente, P<0,001) no agachamento parcial quando comparado ao total. A PSE não apresentou diferenças significantes entre amplitudes (AP: 8,6±1,3 vs AT: 8,5±1,0; P=0,855). Conclui-se que a realização do AP possibilita a produção de maior volume absoluto e não influencia a PSE.
ABSTRACT
RESUMO O treinamento de forca (TF) com supervisão pode afetar a carga total levantada (CTL), o número total de repetições (NTR), o tempo líquido sob tensão (TLT) e a percepção subjetiva de esforço (PSE) em indivíduos experientes em TF. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da supervisão do personal trainer na sessão de indivíduos experientes em TF. Quinze homens (20,0±2 anos; 176,0±4 cm; 79,3±4,7 kg) experientes com o TF realizaram duas sessões compostas com exercícios para o corpo todo. Na sessão sem supervisão do personal trainer (SPT) os sujeitos auto selecionaram as intensidades utilizadas nos exercícios e foram orientados à "selecionar a sobrecarga que eles tipicamente utilizam para realizar 10 repetições"; na sessão com a supervisão do personal trainer (CPT) os sujeitos auto selecionaram as intensidades utilizadas nos exercícios e foram orientados à "realizar o máximo de esforço possível". Foi observada maior CTL (P<0,001, Δ%=30), NTR (P<0,001, Δ%=29), TLT (P=0,003, Δ%=21) e PSE (P<0,001, Δ%=29) na sessão de TF. O presente estudo concluiu que as sessões com supervisão de um personal trainer afetam positivamente as variáveis do treinamento.
ABSTRACT Supervised resistance training may affect several acute variables such as volume load (VL), the maximum number of repetitions (NRM), time under tension (TUT), and rate of perceived exertion (RPE) in resistance trained-men. The present study aimed to evaluate the influence of the personal trainer's supervision on a resistance training session in resistance trained-men. Fifteen resistance-trained men (20,0±2 years; 176,0±4 cm; 79,3±4,7 kg) performed two training sessions composed of whole-body exercises. In the session without personal trainer's supervision (NPT) the subjects self-selected their loads for each exercise and were oriented to "select a load typically employed to perform 10 repetitions"; in the session with personal trainer's supervision (WPT) the subjects self-selected their loads for each exercise and were oriented to "perform maximum effort". It was observed greater VL (P<0,001, Δ%=30), NRM (P<0,001, Δ%=29), TUT (P=0,003, Δ%=21), and RPE (P<0,001, Δ%=29) in the resistance training session WPT. The present study concluded that supervised sessions positively affect resistance training variables.
Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Exercise , Resistance Training/statistics & numerical data , Mentors/statistics & numerical data , Athletic Performance/statistics & numerical dataABSTRACT
O alongamento estático (AE) reduz o desempenho de atividades máximas de força e potência tais como saltos, arremessos e levantamentos. Entretanto, seus efeitos em repetições submáximas levadas até a falha concêntrica em exercícios isolados para o peitoral maior e deltoide anterior são pouco conhecidos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito agudo do AE na máxima amplitude de movimento passiva (ADMP) e no volume absoluto por exercício (VAE) e por total de séries (VAS) em uma sessão de treinamento de força para o peitoral maior (PM) e deltoide anterior (DA). A amostra foi composta por 11 homens saudáveis (idade: 24,4 ± 3,6 anos; estatura: 174,8 ± 4,4 cm; massa: 83,4 ± 9,8 kg), todos treinados em força (6 ± 3 anos) e com experiência nos exercícios (pecdeck, crossover e crucifixo com halteres). Os sujeitos se apresentaram no laboratório em três sessões. Na primeira sessão foram coletados os dados pessoais, antropométricos e foi realizado o teste de 10RM para os três exercícios (pecdeck, crossover e crucifixo com halteres), separadamente. As condições experimentais foram realizadas na segunda e terceira sessão de forma aleatória. Os sujeitos realizaram a sessão de treinamento de forca para o PM e DA com 5 séries de 10RM e intervalo de 1-min para os exercícios pecdeck, crossover e crucifixo com halteres com alongamento (COM-A) e sem alongamento passivo (SEM-A). O protocolo de alongamento foi composto por 6 séries de 45" e 15" de intervalo a 70-90% da percepção subjetiva de desconforto visando os adutores horizontais do ombro. Os resultados indicam que para a ADMP, ambas as condições (COM-A e SEM-A) apresentaram redução entre os momentos pré-sessão vs. pós-sessão (P<0,01). O volume absoluto não apresentou diferenças entre exercícios ou condições (P=0,184). Conclui-se que a o alongamento estático não influencia o volume absoluto da sessão de treinamento para o peitoral maior e deltoide anterior, entretanto aumenta a máxima amplitude de movimento passivo....(AU)
Static stretching (SS) reduces the performance of maximum strength and power activities such as jumps, throws, and lifts. However, its effects on submaximal repetitions until concentric failure in isolated exercises (for the major pectoralis and anterior deltoid) are poorly understood. Therefore, the objective of the present study was to verify the acute effect of the SS in the maximum passive range of movement (PROM) and the absolute volume per exercise (VAE) and total number of sets (VAS) in a resistance training session targeting the pectoralis major (PM) and anterior deltoid (AD). The sample consisted of 11 healthy men (age: 24.4 ± 3.6 years, height: 174.8 ± 4.4 cm, mass: 83.4 ± 9.8 kg). The subjects presented in the laboratory in three different sessions. In the first session, the personal and anthropometrical data were collected, and the 10RM test was performed for all exercises (pecdeck, crossover and dumbbell flat fly), separately. The experimental conditions were performed in the second and third sessions at random fashion. The subjects performed the resistance training session with 5 sets of 10RM and 1-min of rest interval for all exercises with SS (W-SS) and without SS (WT-SS). The SS protocol was composed of 6 sets of 45-sec and 15-sec of rest intervals at 70-90% of the subjective perception of discomfort targeting the horizontal adductors of the shoulder. The absolute volume did not show significant differences between exercises or conditions (P=0.184). It is concluded that the SS does not influence the absolute volume of the resistance training session for the PM and AD, however, the SS increases the maximum passive range of movement....(AU)
Subject(s)
Humans , Male , Efficiency , Resistance Training , Physical Education and Training , Muscle Stretching ExercisesABSTRACT
Resistance training (RT) is performed at distinct levels of intensity from the beginning to the end of exercise sets, increasing the sensation of effort as the exercise progress to more vigorous levels, commonly leading to changes on the facial expression of RT practitioners. The objective of this study is to evaluate changes in facial expressions using the Facial Action Coding System(FACS) and the activation of facial muscles by surface electromyography(sEMG) at two different levels of effort during resistance exercise and to investigate the correlation between facial expression and exercise intensity and fatigue. Eleven healthy male participants [23±6years; 1.77±6 m; 78±10kg] performed a set of arm curl exercise at 50% and 85% 1RM until muscle fatigue. The Surface electromyography (sEMG activity was recorded simultaneously in areas of the epicranius muscle (EM) and zygomatic major muscle (ZM). Facial expression was recorded and blindly scored by five experienced examiners. Scores (0-5) were based on the level of activity of the ZM (lip corner puller-Action Unit 12-FACS) during exercise. Facial expression and sEMG data were obtained during the exercise at the first repetition and at muscle failure. The root mean square (RMS) of the sEMG amplitude of the EM was significantly increased between the first and last repetition (50%1RM:p = 0.002,d = 1.75; and 85%1RM:p = 0.002,d = 1.54). The RMS values for the ZM were significantly increased between the first and last repetition (50%1RM:p<0.001,d = 2.67; 85%1RM:p<0.001,d = 0.50). The RMS values for the ZM were also increased in 85%1RM compared to values obtained from 50%1RM (p = 0.001,d = 1.12) at the first repetition. AU12 scores and RMS values were not statistically different between 85%1RM and 50%1RM at the last repetition. Furthermore, there was a strong correlation (r = 0.61;p = 0.045) between AU12 scores and the sEMG peak for the ZM. In conclusion, changes in facial expression may be directly correlated with different resistance exercise intensities and fatigue.
Subject(s)
Facial Expression , Facial Muscles/physiology , Muscle Fatigue/physiology , Electromyography , Humans , Male , Middle AgedABSTRACT
ABSTRACT Introduction: The elastic wrap is widely used by different types of athletes and recreational practitioners of strength training in order to improve weightlifting performance. Objective: The objective was to investigate the acute effects of elbow wrap on strength performance, absolute volume, and rating of perceived exertion/discomfort during the bench press (BP) exercise. Methods: The experimental protocol was divided into three laboratory sessions. At the first session, a bench press familiarization phase was performed with (EW) and without (WEW) elastic elbow wrap. During the second session, the 1RM test was carried out in the bench press exercise under both EW and WEW conditions. At the third session, the repetition maximum (RM) test at 70% of 1RM (EW and WEW) was performed until concentric failure. After each session, subjects were consulted about their rate of perceived exertion (RPE), and discomfort (PSD). A paired student t-test was used to compare the values of 1RM and RMs with and without elastic wraps. Descriptive analysis was used for RPE and PSD. Results: For the 1RM test, there was a significant increase for the EW condition when compared to WEW (p<0.05). In the RMs test and absolute volume calculation, there was a significant increase for the EW condition (p<0.05). RPE did not differ in any of the conditions tested (p>0.05). PSD presented a high degree of discomfort with elastic wraps in all conditions. Conclusion: Elastic elbow wraps increase the load lifted in the 1RM test, and the maximum number of repetitions during the BP exercise, and consequently, the absolute volume. The elastic elbow wrap does not alter the subjective perception of effort, but it increases discomfort during exercise.
RESUMO Introdução: A banda elástica é muito utilizada por diferentes tipos de atletas e por praticantes de treinamento de força recreacionais, no intuito de melhorar o desempenho no levantamento de cargas. Objetivo: Investigar os efeitos agudos do uso da banda elástica de cotovelos no desempenho de força, no volume absoluto e percepção subjetiva de esforço durante o exercício supino reto livre. Métodos: Na primeira visita, foi realizada a familiarização com o exercício supino reto livre com banda (CB) e sem banda (SB) elástica de cotovelos. Na segunda visita, foi realizado o teste de 1RM no exercício supino reto livre, nas condições CB e SB. Na terceira visita, foi realizado o teste de repetições máximas até a falha concêntrica (RMs) a 70% de 1RM (CB e SB). Após cada teste, os sujeitos foram questionados quanto a sua percepção subjetiva de esforço (PSE) e de desconforto (PSD). Teste t de student pareado foi utilizado para comparar os valores de 1RM e RMs, com e sem banda elástica. Para a PSD e a PSE foram utilizadas análises descritivas. Resultados: No teste de 1RM foi verificado um aumento significante para a condição CB, quando comparado à condição SB (P<0,05). No teste de RMs e cálculo do volume absoluto, foi verificado um aumento significante para a condição CB (P<0,05). A PSE não apresentou diferenças em todas as condições testadas (P>0,05). A PSD apresentou alto grau de desconforto apenas com banda elástica em todas as condições. Conclusão: A banda elástica de cotovelos aumenta a carga levantada no teste de 1RM e o número de repetições máximas durante o exercício supino reto livre e, consequentemente, no volume absoluto. A banda elástica não altera a percepção subjetiva do esforço, mas aumenta o desconforto durante o exercício.
RESUMEN Introducción: La banda elástica es muy utilizada por diferentes tipos de atletas y por practicantes de fuerza recreacionales con el fin de mejorar el desempeño de levantamiento de pesos. Objetivo: Investigar los efectos agudos del uso de la banda elástica de codos en el desempeño de la fuerza, en el volumen absoluto y percepción subjetiva de esfuerzo durante el ejercicio supino recto libre. Métodos: En la primera visita se realizó la familiarización con el ejercicio supino recto libre con banda (CB) y sin banda (SB) elástica de codos. En la segunda visita fue realizada la prueba de 1RM en el ejercicio supino recto libre, en condiciones CB y SB. En la tercera visita fue realizada la prueba de repeticiones máximas hasta la falla concéntrica (RM) al 70% de 1RM (CB y SB). Después de cada prueba los sujetos fueron consultados en relación a su percepción subjetiva de esfuerzo (PSE) y de incomodidad (PSD). La prueba t de student pareada fue utilizada para comparar los valores de 1RM y RMs con y sin banda elástica. Para PSD y PSE se utilizó un análisis descriptivo. Resultados: Para la prueba de 1RM se verificó un aumento significativo para la condición CB, en comparación con la condición SB (P<0,05). En la prueba de RM y cálculo del volumen absoluto fue verificado un aumento significativo para la condición CB (P<0,05). La PSD presentó un alto grado de incomodidad apenas con banda elástica en todas las condiciones. Conclusión: La banda elástica de codos aumenta la carga levantada en la prueba de 1RM y el número de repeticiones máximas durante el ejercicio supino recto libre y, en consecuencia, en el volumen absoluto. La banda elástica no altera la percepción subjetiva de esfuerzo, pero aumenta la incomodidad durante el ejercicio.
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction: The elastic knee wrap (EKW) is a device used by powerlifters, weightlifters and subjects undergoing strength training with the aim of stabilizing the knee joint and increasing the development of strength (carryover effect). Objective: To compare the effects of elastic knee wrap use on muscular activity of the vastus lateralis (VL) and on knee extension force during maximum voluntary isometric contraction (MVIC) on the knee extensor chair. Methods: The study included 18 healthy male strength trained (>1 year) subjects (age: 25.56 ± 4.84 years, total body mass: 81.83 ± 8.73 kg, height: 176 cm ± 5.17). Three five-second maximum voluntary isometric contractions (MVICs) of the knee extensors were performed with a 10-second interval between attempts, for each experimental condition: control (C), with elastic knee wrap (EKW), and with tensor (T). The performance of the knee extensors and VL muscle activity were evaluated. A repeated measures ANOVA was used to compare the dependent variables (carryover, peak force, IEMG and Impulse). Results: For carryover, the use of EKW presented a higher value (74.21%) than the control condition (p <0.001, d = 0.96) and was 79.37% higher than the tensor (p <0.001, d = 0.97). Peak force was 12.2% higher in condition C compared to EKW (p = .018, d = 0.71). For impulse, the control condition presented an increase of 8% compared to EKW use (p = .015, d = 0.62). No significant differences were observed for IEMG. Conclusion: Elastic knee wrap use increased strength production capacity during knee extension. The removal of the mechanical effect originating from carryover during MVIC reduces the strength performance of the knee extensors, but not the muscular activation of the VL. Level of Evidence I; Therapeutic studies - Investigation of treatment results.
RESUMO Introdução: A banda elástica de joelhos (BEJ) é um equipamento utilizado por powerlifters, weightlifters e sujeitos treinados em força, com o objetivo de estabilizar a articulação do joelho e aumentar o desempenho da força (efeito carry over). Objetivo: Comparar os efeitos do uso da banda elástica de joelhos na atividade muscular de vasto lateral (VL) e na força de extensores de joelhos, durante a contração voluntária máxima isométrica (CVMI) na cadeira extensora. Métodos: Participaram do estudo 18 sujeitos saudáveis (idade: 25,56 ± 4,84 anos, massa corporal total: 81,83 ± 8,73 kg, estatura: 176 ± 5,17 cm), do gênero masculino, treinados em força (> 1 ano). Foram realizadas três contrações voluntárias máximas (CVMI's de extensores de joelho, de cinco segundos por 10 segundos de intervalo entre as tentativas, para cada condição experimental: controle (C); com banda elástica de joelhos (BEJ); e com tensor (T). Foram avaliados o desempenho de extensores de joelho e a atividade muscular de VL. Uma ANOVA com medidas repetidas foi utilizada para comparar as variáveis dependentes (carry over; pico de força, IEMG e Impulso). Resultados: Para o carry over, o uso da BEJ apresentou maior valor (74,21%) quando comparada a condição controle (P<0,001, d=0,96) e 79,37% maior do que o tensor (P<0,001, d=0,97). O pico de força foi 12,2% maior na condição C comparado à BEJ (P=0,018, d=0,71). Para o impulso, a condição controle apresentou um aumento de 8% comparado ao uso da BEJ (P=0,015, d=0,62). Para a IEMG não foram observadas diferenças significantes. Conclusão: O uso da banda elástica de joelhos aumentou a capacidade de produção de força durante a extensão de joelho. A remoção do efeito mecânico proveniente do carry over, durante a CVMI, reduz o desempenho de força dos extensores de joelho, mas não a ativação muscular do VL. Nível de Evidência I; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Introducción: La venda elástica de rodillas (EKW) es un dispositivo utilizado por powerlifters, weightlifters y sujetos a entrenados en fuerza con el objetivo de estabilizar la articulación de rodilla y para aumentar el desarrollo de la fuerza (efecto carry over). Objetivo: Comparar los efectos del uso de venda elástica de rodillas en actividad muscular del vasto lateral (VL) y la fuerza de los extensores de rodilla durante la contracción máxima isométrica voluntaria (MVIC) en la silla extensora. Métodos: El estudio incluyó a 18 sujetos saludables (edad: 25,56 ± 4,84 años, masa corporal total: 81,83 ± 8,73 kg, altura: 176 cm ± 5,17), sexo masculino, entrenado en fuerza (> 1 año). Fueron realizadas tres contracciones máximas voluntarias extensoras de rodilla (MVIC), de cinco segundos por 10 segundos de intervalo entre intentos para cada condición experimental: control (C), con las vendas eláticas de rodillas (EKW), y con tensor (T). Fueron evaluados el desempeño de los extensores de rodilla y la actividad muscular de VL. Una ANOVA con medidas repetidas fue utilizada para comparar las variables dependientes (carry over, el tope de fuerza, IEMG e Impulso). Resultados: Para el carry over, el uso de EKW presentó un valor de mayor (74,21%) en comparación con la condición de control (P <0,001, d = 0,96) y 79,37% mayor que el tensor (P <0,001, d = 0,97). El tope de fuerza con fue 12% mayor en la condición C, comparado EKW (P = .018, d = 0,71). Para el impulso, la condición control presentó un aumento del 8% comparado al uso de la EKW (P = .015, d = 0,62). Para IEMG no fueron observadas diferencias significativas. Conclusión: El uso de vendas elásticas de rodillas aumentó la capacidad de producción de fuerza durante la extensión de rodilla. La remoción del efecto mecánico proveniente del carry over durante la MVIC reduce el desempeño de fuerza de los extensores de rodilla, pero no la activación muscular del VL. Nivel de Evidencia I; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.
ABSTRACT
RESUMO Introdução: Inúmeras variações de exercícios têm sido aplicadas nas rotinas de treinamento de força, com o objetivo de otimizar os ganhos de força e hipertrofia e, entre os exercícios usados, podemos destacar o pullover. Objetivo: Comparar a atividade eletromiográfica da parte clavicular do músculo peitoral maior (PMC), parte esternocostal do peitoral maior (PME), cabeça longa do tríceps braquial (TBL), do deltoide anterior (DA), deltoide posterior (DP), latíssimo do dorso (LD) e serrátil anterior (SA) entre os exercícios pullover barra (PB) e pullover haltere (PH). Método: Participaram do estudo 11 homens treinados (idade, 24,50 ± 4,34 anos; percentual de gordura = 13,63 ± 1,94; estatura = 1,76 ± 0,04 m; massa corporal total = 73,12 ± 6,10 kg). A primeira fase do estudo consistiu em avaliações antropométricas e teste e re-teste de 10 repetições máximas (RM). A segunda fase do estudo foi composta pela coleta dos sinais eletromiográficos nos exercícios propostos. Para tal, foi realizada uma série com cargas ajustadas a 90% de 10 RM. Para verificar as diferenças na ativação dos respectivos músculos estudados entre os exercícios PB e PH adotou-se o teste t de Student pareado para amostras dependentes. Resultados: Não foram observadas mudanças na ativação de nenhum dos músculos analisados nos exercícios propostos (P > 0,05). Conclusão: Concluiu-se que a realização do exercício pullover com barra ou com o haltere não altera a participação/ativação dos músculos envolvidos.
ABSTRACT Introduction: Numerous variations of exercises have been applied in strength training routines, in order to optimize strength gains and hypertrophy, and among the used exercises, we can highlight the pullover. Objective: To compare the electromyographic activity of the clavicular portion of the pectoralis major (PMC), sternocostal head of the pectoralis major (PMS), long head of triceps brachii (TBL), anterior deltoid (AD), posterior deltoid (PD), latissimus dorsi (LD) and serratus anterior (SA) between the barbell pullover (BP) exercise and the dumbbell pullover (DP) exercise. Method: Eleven trained men (age, 24.50 ± 4.34 years; fat percentage = 13.63 ± 1.94, height = 1.76 ± 0.04 m, total body mass = 73.12 ± 6.10 kg). The first phase of the study consisted of anthropometric assessments and test and re-test of 10 maximal repetitions (MR). The second phase of the study consisted of the collection of electromyographic signals in the proposed exercises. For this, a series with loads adjusted to 90% of 10 MR was performed. To verify the differences in the activation of the respective muscles studied between the BP and DP exercises the paired student's T-test was used for dependent samples. Results: No changes were observed in the activation of any of the muscles analyzed in the proposed exercises (P>0.05). Conclusion: It was concluded that performing the pullover exercise with barbell or with dumbbell does not change the participation/activation of the involved muscles.
RESUMEN Introducción: Numerosas variaciones de ejercicios se han aplicado en las rutinas de entrenamiento de fuerza con el objetivo de optimizar las ganancias de fuerza e hipertrofia y, entre los ejercicios utilizados, podemos destacar el pullover. Objetivo: Comparar la actividad electromiográfica de la porción clavicular del músculo pectoral mayor (PMC), porción esternocostal del pectoral mayor (PME), cabeza larga del tríceps braquial (TBL), deltoides anterior (DA), deltoides posterior (DP), dorsal ancho (DA) y serrato anterior (SA) entre los ejercicios pullover barra (PB) y pullover pesas (PP). Método: Participaran del estudio 11 hombres entrenados (edad, 24,50 ± 4,34 años; porcentaje de grasa =13,63 ± 1,94; estatura = 1,76 ± 0,04 m; masa corporal total = 73,12 ± 6,10 kg). La primera fase del estudio consistió en las evaluaciones antropométricas y el test y re-test de 10 repeticiones máximas (RM). La segunda fase del estudio fue compuesta por la recolección de los signos electromiográficos en los ejercicios propuestos. Así, se realizó una serie con cargas ajustadas al 90% de 10 RM. Para verificar las diferencias en la activación de los respectivos músculos estudiados entre los ejercicios PB y PP se adoptó la prueba de la t de Student apareada para muestras dependientes. Resultados: No fueron observados cambios en la activación de ninguno de los músculos analizados en los ejercicios propuestos (P > 0,05). Conclusión: Se concluyó que la realización del ejercicio pullover con barra o con pesas no altera la participación/activación de los músculos involucrados.
ABSTRACT
The purpose of this study was to evaluate the impact of moderate-load (10 RM) and low-load (20 RM) resistance training schemes on maximal strength and body composition. Sixteen resistance-trained men were randomly assigned to 1 of 2 groups: a moderate-load group (n = 8) or a low-load group (n = 8). The resistance training schemes consisted of 8 exercises performed 4 times per week for 6 weeks. In order to equate the number of repetitions performed by each group, the moderate load group performed 6 sets of 10 RM, while the low load group performed 3 sets of 20 RM. Between-group differences were evaluated using a 2-way ANOVA and independent t-tests. There was no difference in the weekly total load lifted (sets × reps × kg) between the 2 groups. Both groups equally improved maximal strength and measures of body composition after 6 weeks of resistance training, with no significant between-group differences detected. In conclusion, both moderate-load and low-load resistance training schemes, similar for the total load lifted, induced a similar improvement in maximal strength and body composition in resistance-trained men.
ABSTRACT
RESUMO Introdução: O drop jump é utilizado para melhorar da potência dos membros inferiores. Mantendo-se a altura de queda constante, a variação da técnica de aterrissagem pode alterar o desempenho e as características mecânicas do salto. Objetivo: Avaliar os efeitos da alteração da técnica de aterrisagem no desempenho e na força de reação do componente vertical do solo após drop jump. Métodos: Vinte e cinco homens saudáveis e fisicamente ativos (idade: 26±8 anos, massa corporal total: 75±10 kg, altura: 175±10 cm) realizaram quatro técnicas de aterrisagem após o drop jump: bounce drop jump (BDJ), drop jump com 90° de flexão do joelho (DJ90), drop jump com 135° de flexão do joelho (DJ135) e drop jump com 135° de flexão do joelho e com apoio das mãos no solo (DJ135A). Foram realizadas três tentativas para cada técnica, os sujeitos realizaram o drop jump caindo de uma plataforma de força de 40 cm de altura. As medidas de altura de salto, tempo de contato e impacto foram determinadas através da força de reação do componente vertical do solo, medida pela plataforma de força, em frequência de aquisição de 2.000 Hz. A ANOVA com medidas repetidas foi utilizada para comparar as diferentes técnicas. Resultados: A técnica BDJ apresentou menor altura de salto, menor tempo de contato e maior impacto que as demais condições (P < 0,001). A técnica DJ90 apresentou altura de salto similar às condições DJ135 e DJ135A e tempo de contato menor que as condições DJ135 e DJ135A, além de menor impacto que as demais condições (P < 0,001). Conclusão: As maiores alturas do salto vertical foram observadas para DJ90, DJ135 e DJ135A. O menor tempo de contato foi observado na técnica BDJ, seguido de DJ90. Quanto ao impacto, a técnica BDJ apresentou os maiores valores.
ABSTRACT Introduction: The drop jump is used to improve the power of the lower limbs. Keeping the drop height constant, the variation of the landing technique can modify the performance and the mechanical characteristics of the jump. Objective: To evaluate the effects of different landing techniques on the performance and the reaction force of the vertical component of the ground after drop jump. Methods: Twenty-five healthy and physically active men (age: 26±8 years, total body mass: 75±10 kg, height: 175±10 cm) performed four landing techniques after the drop jump: bounce drop jump (BDJ), drop jump with 90° of knee flexion (DJ90), drop jump with 135° of knee flexion (DJ135), and drop jump with 135° of knee flexion with hands resting on the ground (DJ135A). Three attempts were performed for each technique; the subjects performed the drop jump falling from a 40 cm high force platform. The measures of jump height, contact time and impact were determined by the force of reaction of the vertical component of the ground, measured by the force platform, at a frequency of acquisition of 2,000 Hz. The repeated measures by ANOVA were used to compare the different techniques. Results: The BDJ technique presented lower jump height, shorter contact time and greater impact than the other techniques (P<0.001). The DJ90 technique presented jump height similar to the DJ135 and DJ135A techniques and a short contact time (P<0.001) and a lower impact than the other techniques (P<0.001). Conclusion: The highest jumps were observed for DJ90, DJ135 and DJ135A. The lowest contact time was observed in the BDJ technique, followed by DJ90. Regarding the impact, the BDJ technique presented the highest values.
RESUMEN Introducción: El drop jump se utiliza para mejorar la potencia de las extremidades inferiores. Manteniéndose la altura de caída constante, la variación de la técnica de aterrizaje puede cambiar el rendimiento y las características mecánicas del salto. Objetivo: Evaluar los efectos del cambio de técnica de aterrizaje en el rendimiento y en la fuerza de reacción del componente vertical del suelo después del drop jump. Métodos: Veinticinco hombres sanos y física-mente activos (edad: 26±8 años, índice de masa corporal: 75±10 kg, altura: 175±10 cm) realizaron cuatro técnicas de aterrizaje después del drop jump: bounce drop jump (BDJ), drop jump flexionando las rodillas a 90o (DJ90), drop jump flexionando las rodillas a 135o (DJ135), y drop jump flexionando las rodillas a 135o con apoyo de las manos en el suelo (DJ135A). Se hicieron tres intentos para cada técnica; los sujetos realizaron el drop jump desde una plataforma de fuerza de 40 cm. La medición de la altura del salto, el tiempo de contacto y el impacto se determinaron por la fuerza de reacción del componente vertical del suelo, medida por la plataforma de fuerza, en frecuencia de adquisición de 2.000 Hz. Un ANOVA de medidas repetidas se utilizó para comparar las diferentes técnicas. Resultados: La técnica BDJ mostró menor altura del salto, menos tiempo de contacto y un mayor impacto que las otras condiciones (P < 0,001). La técnica DJ90 presentó un salto de altura similar a las condiciones de DJ135 y DJ135A y menos tiempo de contac-to que las condiciones de DJ135 y condiciones DJ135A, e impacto más bajo que las otras condiciones (P < 0,001). Conclusión: Las mayores alturas de salto vertical se observaron en DJ90, DJ135 y DJ135A. El tiempo de contacto más bajo fue el de la técnica BDJ, seguida de DJ90. En cuanto al impacto, la técnica BDJ presentó los valores más altos.
ABSTRACT
The purpose of this study was to compare muscle activation of the lower limb muscles when performing a maximal isometric back squat exercise over three different positions. Fifteen young, healthy, resistance-trained men performed an isometric back squat at three knee joint angles (20°, 90°, and 140°) in a randomized, counterbalanced fashion. Surface electromyography was used to measure muscle activation of the vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), rectus femoris (RF), biceps femoris (BF), semitendinosus (ST), and gluteus maximus (GM). In general, muscle activity was the highest at 90° for the three quadriceps muscles, yet differences in muscle activation between knee angles were muscle specific. Activity of the GM was significantly greater at 20° and 90° compared to 140°. The BF and ST displayed similar activation at all joint angles. In conclusion, knee position alters muscles activation of the quadriceps and gluteus maximus muscles. An isometric back squat at 90° generates the highest overall muscle activation, yet an isometric back squat at 140° generates the lowest overall muscle activation of the VL and GM only.
ABSTRACT
OBJECTIVE: This study aimed to investigate the effect of the contract-relax proprioceptive neuromuscular facilitation (CR PNF) stretching protocol on dynamic balance. METHODS: Twenty healthy young male performed two sessions in a randomized order; a session with CR PNF stretching protocol, and a session without the stretching protocol. Bipedal dynamic balance was measured in anterior-posterior and medio-lateral directions before and after the completion the two experimental sessions with eyes opened and closed. RESULTS: the present study showed that there is no significant difference between the two sessions (with vs without the CR PNF stretching protocol) in the anterior-posterior direction. However, in the medio-lateral direction, the CR PNF stretching protocol significantly enhanced dynamic balance, when compared with the no stretch protocol condition. CONCLUSION: This study concluded that CR PNF stretching might be effective to improve dynamic balance control.
OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo investigar o efeito de um protocolo de alongamento por facilitação neuromuscular proprioceptiva de contração-relaxamento sobre o equilíbrio dinâmico. MÉTODOS: Vinte jovens saudáveis do sexo masculino realizaram duas sessões oredenadas aleatoriamente; uma sessão com protocolo de alongamento por facilitação neuromuscular proprioceptiva de contração-relaxamento, e uma sessão sem esse protocolo. O equilíbrio dinâmico bipedal foi medido nas direções ântero-posterior e médio-lateral antes e após a conclusão das duas sessões experimentais, com os olhos abertos e fechados. RESULTADOS: O estudo mostrou que não há diferença significativa entre as duas sessões (com vs sem o protocolo de alongamento) no sentido ântero-posterior. No entanto, na direção médio-lateral, o protocolo de alongamento aumentou significativamente o equilíbrio dinâmico, quando comparado com a condição de protocolo sem alongamento. CONCLUSÃO: Este estudo permite concluir que o protocolo de alongamento por facilitação neuromuscular proprioceptiva de contração-relaxamento pode ser eficaz para melhorar o controle de equilíbrio dinâmico.
Subject(s)
Humans , Proprioception , Postural Balance/physiology , Muscle Stretching Exercises/methods , Muscle Contraction , Muscle RelaxationABSTRACT
Introduction: Fatigue during voluntary muscle contractions is a complex and multifactorial phenomenon associated with central changes and adaptations of the neuromuscular system. Objective: The purpose of this study was to evaluate the fatigue induced by intermittent successive extension of the knee between active and inactive university students. Method: Twenty healthy men (≥18 years), voluntarily participated in this study. To determine the maximum voluntary isometric contraction (MVIC) of the knee extensors muscle group, three sets of isometric contractions of knee extension were performed for five seconds with five minutes of rest between sets. The fatigue protocol consisted of 10 sets of 10 maximal concentric contractions of the extensor on the right knee, performed at 75% of MVIC with an interval of 45". Results: Significant reductions were observed (p<0.01), both in isometric strength (-34±4%) and the dynamic strength (-40 ± 3%). In addition, the slope of relationship strength x repetition was -0.79±0.07 Nm/repetitions and the magnitude of the effect reached -8.90. Conclusion: The protocol was useful to induce peripheral fatigue, although muscle strength is greater in the active group. In both isometric and dynamic action, muscle fatigue did not differ between groups.
Introdução: A fadiga durante contrações musculares voluntárias é um fenômeno complexo e multifatorial, associado a alterações centrais e adaptações do sistema neuromuscular. Objetivo: Avaliar a fadiga induzida por sucessivas extensões intermitentes do joelho entre estudantes universitários ativos e inativos. Métodos: Vinte homens saudáveis (≥ 18 anos) participaram voluntariamente deste estudo. Para determinar a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) do grupo muscular extensores do joelho, foi utilizado o valore médio de três contrações isométrias de extensão do joelho, durante cinco segundos, com cinco minutos de intervalo entre as séries. O protocolo de fadiga foi composto por 10 séries de 10 contrações concêntricas máximas sobre os extensores do joelho direito, realizadas a 75% da CIVM com intervalo de 45". Resultados: Reduções significativas (p < 0,01), tanto na força isométrica (-34 ± 4%) quanto na dinâmica (-40 ± 3%). Adicionalmente, a reta da relação força x repetição assumiu inclinação de -0,79 ± 0,07 Nm/repetições e a magnitude do efeito atingiu -8,9. Conclusão: O protocolo foi útil para induzir a fadiga periférica, embora a força muscular seja maior no grupo ativo. Tanto na ação isométrica quanto dinâmica, a fadiga muscular não diferiu entre os grupos.
Introducción: La fatiga durante las contracciones musculares voluntarias es un fenómeno complejo y multifactorial, asociado a los cambios centrales y adaptaciones del sistema neuromuscular. Objetivo: Evaluar la fatiga inducida por las extensiones sucesivas intermitentes de la rodilla entre los estudiantes universitarios activos e inactivos. Métodos: Veinte hombres sanos (≥ 18 años) participaron voluntariamente en este estudio. Para determinar la contracción isométrica voluntaria máxima (CIVM) del grupo de los músculos extensores de la rodilla, se realizaron tres contracciones isométricas de extensión de la rodilla, durante cinco segundos, con cinco minutos de descanso entre las series. El CIVM se determinó por la media de los tres intentos. El protocolo de la fatiga consistió en 10 series de 10 contracciones concéntricas máximas del extensor de la rodilla derecha, realizadas en el 75% de CIVM con un intervalo de 45". Resultados: Se observaron reducciones significativas (p < 0,01), tanto en la fuerza isométrica (-34 ± 4%) y la dinámica (-40 ± 3%). Además, la recta de la relación fuerza x repetición presentó inclinación de -0,79 ± 0,07 Nm/repeticiones y la magnitud del efecto alcanzó -8,9. Conclusión: El protocolo fue útil para inducir fatiga periférica, aunque la fuerza muscular es mayor en el grupo activo. En acción isométrica y dinámica, la fatiga muscular no difirió entre los grupos.
ABSTRACT
The purpose of this study was to measure the acute effects of pre-exhaustion vs. traditional exercise order on neuromuscular performance and sEMG in trained men. Fourteen young, healthy, resistance trained men (age: 25.5 ± 4.0 years, height: 174.9 ± 4.1 cm, and total body mass: 80.0 ± 11.1 kg) took part of this study. All tests were randomized and counterbalanced for all subjects and experimental conditions. Volunteers attended one session in the laboratory. First, they performed ten repetition maximum (10RM) tests for each exercise (bench press and triceps pushdown) separately. Secondly, they performed all three conditions at 10RM: pre-test (bench press and triceps pushdown, separately), pre-exhaustion (triceps pushdown+bench press, PE) and traditional (bench press+triceps pushdown, TR), and rested 30 minutes between conditions. Results showed that pre-test was significantly greater than PE (p = 0.031) but not different than TR, for total volume load lifted. There was a significant difference between the pre-test and the time-course of lactate measures (p = 0.07). For bench press muscle activity of the pectoralis major, the last repetition was significantly greater than the first repetition (pre-test: p = 0.006, PE: p = 0.016, and TR: p = 0.005). Also, for muscle activity of the triceps brachii, the last repetition was significantly greater than the first repetition (pre-test: p = 0.001, PE: p = 0.005, and TR: p = 0.006). For triceps pushdown, muscle activity of the triceps brachii, the last repetition was significantly greater than the first repetition (pre-test: p = 0.006, PE: p = 0.016, and TR: p = 0.005). For RPE, there were no significant differences between PE and TR (p = 0.15). Our results suggest that exercise order decreases repetitions performed, however, neuromuscular fatigue, lactate, and RPE are not impacted. The lack of difference in total volume load lifted between PE and TR might explain, at least in part, the similar metabolic and perceptual responses. Key pointsThe effects of different exercise order schemes (e.g. PE and TR) on muscle activity and strength performance indicated that similar responses were observed when comparing these schemes.Strength and conditioning coaches should consider these results when prescribing resistance training programs.The primary target (e.g. muscle group) of the training session should trained first, when fatigue level low, in order to maximize training outcomes.
ABSTRACT
RESUMO Introdução: Diferentes ordens no sequenciamento dos exercícios na musculação podem afetar o desempenho neuromuscular. Objetivo: Investigar o efeito da ordem dos exercícios de musculação (pré-exaustão, (PE) e tradicional, (TR) sobre o desempenho e atividade muscular de peitoral maior (PM) e tríceps braquial (TB) durante a realização dos exercícios de supino reto (SR) e tríceps na polia (TP). Métodos: A amostra foi composta de 14 homens treinados (idade: 25±4 anos, estatura: 175±4 cm, massa: 80±11 kg). O experimento foi conduzido em duas sessões. Na primeira, foi realizada a familiarização e determinação de 10 repetições máximas (RM) nos exercícios SR e TP. A segunda foi dividida em duas fases. A primeira fase avaliou o desempenho dos exercícios isoladamente, considerado o controle (CON). A segunda fase, avaliou duas diferentes ordens de exercícios: pré-exaustão, PE (TP e SR) e tradicional, TRAD (SR e TP). Foram avaliados o desempenho e a atividade muscular do PM e TB. One-wayANOVA foi utilizada para comparar as condições. ANOVA (2x3) de medidas repetidas foi utilizada para comparar a atividade muscular. Resultados: Os resultados demonstraram um menor número de RM no TP na condição TRAD em comparação com CON e PE. Foi observado um menor número de RM no exercício SR na condição PE em comparação com CON e TRAD. Quanto à atividade muscular avaliada pela eletromiografia integrada não foram observadas diferenças significantes para PM e TB durante a realização dos exercícios em todas as condições. Conclusão: Conclui-se que em ambas as estratégias o número de RM realizadas no segundo exercício foi reduzida, entretanto não foram observadas alterações na ativação dos músculos principais de cada exercício.
ABSTRACT Introduction: Different orders in exercise sequences during resistance training can affect neuromuscular performance. Objective: To investigate the effect of resistance training exercises (pre-exhaustion and traditional) on the performance and muscle activity of pectoralis major (PM) and triceps brachii (TB) during execution of bench press (BP) and triceps extension (TE) exercises. Methods: The sample was composed by 14 trained men (age: 25±4 years, height: 175±4 cm, weight: 80±11 kg). The experiment was carried out in two sessions. In the first, familiarization and determination of 10 repetition maximum (RM) of BP and TE exercises were carried out. The second was divided in two phases. The first evaluated exercise performance separately (control condition, CON). The second evaluated two different exercise orders: pre-exhaustion, PE (TE and BP) and traditional, TRAD (BP and TE). Performance and muscle activity of PM and TB were evaluated. One-way ANOVA was used to compare conditions. ANOVA (2x3) of repeated measures was used to compare muscle activity. Results: The results showed a smaller number of RM on TE in TRAD condition in comparison to CON and PE. It was observed a smaller number of RM in BP exercise in PE condition in comparison to CON and TRAD. As to the muscle activity evaluated by integrated electromyography, no significant differences have been observed as to PM and TB during execution of both exercises in all conditions. Conclusion: It was concluded that in both strategies the number of RM performed in the second exercise was reduced, however alterations were not observed in the activation of the main muscles in each exercise.
RESUMEN Introducción: Diferentes órdenes en la secuenciación de los ejercicios en el entrenamiento con pesas pueden afectar el funcionamiento neuromuscular. Objetivo: Investigar el efecto del orden de los ejercicios de entrenamiento con pesas (pre-agotamiento y tradicionales) sobre el desempeño y la actividad muscular del músculo pectoral mayor (PM) y tríceps braquial (TB) durante el press de banca (PB) y tríceps en polea (TP). Métodos: La muestra fue compuesta por 14 hombres entrenados (edad: 25±4 años, altura: 175±4 cm, peso: 80±11 kg). El experimento se realizó en dos sesiones. En la primera, fue realizada la familiarización y la determinación de 10 repeticiones máximas (RM) en PB y TP. La segunda se dividió en dos partes. La primera evaluó la performance de ejercicios separadamente (condición de control, CON). La segunda evaluó dos órdenes diferentes de ejercicios: pre-agotamiento, PA (TP y PB) y tradicional TRAD (PB y TP. Fue evaluado el desempeño y la actividad muscular de PM y TB. One-way ANOVA se utilizó para comparar las condiciones. ANOVA (2x3) de medidas repetidas se utilizó para comparar la actividad muscular. Resultados: Los resultados demostraron un menor número de RM en TP en la condición TRAD comparado a CON y PA. Se observó un menor número de RM en el ejercicio PB en la condición PE comparado a CON y TRAD. En cuanto a actividad muscular evaluada por ectromiografía integrada, no se observaron diferencias significativas para PM y TB durante los ejercicios en todas las condiciones. Conclusión: Se concluye que en ambas estrategias, el número de RM llevadas a cabo en el segundo ejercicio se ha reducido, sin embargo no se observaron cambios en la activación de los músculos principales de cada ejercicio.
ABSTRACT
Introdução: A manipulação do intervalo entre séries pode influenciar o desempenho de atividades subsequentes. Objetivo: Comparar o efeito do intervalo de alongamento estático de forma continua e intermitente no desempenho de flexores de punho. Métodos A amostra foi composta por 14 adultos jovens, hígidos, do gênero masculino (idade 31±9 anos; estatura 178±0,7 cm; massa 85±12 Kg). Foi avaliada a amplitude de movimento passivo (ADMP) em extensão de punho, a força isométrica máxima de flexão de punho associado a eletromiografia superficial antes e depois de dois protocolos de alongamento com diferentes intervalos entre séries. Para cada sujeito, um dos membros superiores foi alongado com o protocolo contínuo (CON) e o outro com o intermitente (INT), de forma aleatória. O protocolo CON consistiu na realização do alongamento durante 6 minutos ininterruptos, e o INT consistiu na realização de seis séries de 1 minuto por 20 segundos de intervalo entre as séries. A intensidade foi mantida a 70-90% da percepção subjetiva de desconforto. Resultados Os resultados de ADMP mostraram aumento significante entre as condições pré e pós-intervenção, em ambos os protocolos INT (81°±10 e 94°±10, P<0,001) e CON (87°±12 e 96°±11, P=0,004). Os resultados para o pico de força mostraram redução significante nas condições pós-intervenção para ambos os protocolos: INT (205±54 Kgf e 148±56 Kgf, P<0,001) e CON (211±39 Kgf e 144±36 Kgf, P<0,001). Os resultados para a taxa de produção de força mostraram aumento significante nas condições pré e pós-intervenção, para ambos os protocolos INT (0,52±0,29 Kgf/ms e 1,24±0,45 Kgf/ms, P<0,001) e CON (0,43±0,29 Kgf/ms e 1,11±0,34 Kgf/ms, P<0,001). Conclusão Ambos os protocolos aumentaram a amplitude passiva de movimento, reduziram a força pico e taxa de produção de força, sem modificações na ativação dos flexores de punho.
Introduction The management of rest interval among series can influence the performance of subsequent activities. Objective To compare the effect of rest intervals during continuous and intermittent static stretching upon wrist flexor performance. Methods The sample comprised 14 young, healthy male adults, (age: 31±9 years, height: 178±0.7 cm, weight: 85±12kg). Evaluation was carried out of the passive range of motion (PROM) in wrist extension, the maximum isometric strength of wrist flexion associated with surface electromyography before and after two stretching protocols with different intervals among series. For each subject, one of the upper limbs was stretched with the continuous protocol (CON) and the other with the intermittent (INT) protocol, randomly. As regards CON, it consisted in stretching during six uninterrupted minutes, whereas INT consisted in stretching six series of 1 minute for 20 seconds of rest interval among series. The intensity was kept at 70-90% of the subjective perception of discomfort. Results The results of PROM showed significant increase between pre and post-intervention conditions, in both protocols INT (81°±10 and 94°±10, P<0.001) and CON (87°±12 and 96°±11, P=0.004). The results for peak force showed significant reduction in post-intervention conditions for both protocols: INT (205±54 Kgf and 148±56 Kgf, P<0.001) and CON (211±39 Kg and 144±36 Kgf, P<0.001). The results for the rate of force development showed significant increase in pre and post-intervention conditions for both protocols INT (0.52 ± 0.29 Kgf/ms and 1.24±0.45 Kgf/ms, P<0.001) and CON (0.43±0.29 Kgf/ms and 1.11±0.34 Kgf/ms, P<0.001). Conclusion Both protocols increased the passive range of motion, reduced the peak force and the rate of force development, without changes in the activation of wrist flexors.
Introducción El manejo de la pausa entre series puede influir en el desempeño de actividades posteriores. Objetivo Comparar el efecto del intervalo de estiramiento estático de forma continua e intermitente en el desempeño de los flexores de la muñeca. Métodos La muestra era composta por 14 jóvenes, varones y sanos (edad 31±9anos, altura 178±0,7cm, peso 85±12kg). Se evaluó la amplitud del movimiento pasivo (ADMP) en extensión de la muñeca, la fuerza máxima isométrica de la flexión de la muñeca asociada con electromiografía de superficie antes y después de dos protocolos de estiramientos con diferentes intervalos entre series. Para cada individuo, uno de los miembros superiores se alargó con el protocolo continuo (CON) y el otro con el intermitente (INT), al azar. El protocolo CON consistió en la realización de 6 minutos sin interrupciones durante el estiramiento, y el INT consistió en 6 series de 1 minuto por 20 segundos de intervalo entre series. La intensidad se mantuvo en 70-90% de la percepción subjetiva de malestar. Resultados Los resultados de ADMP mostraron aumento significativo entre las condiciones antes y después de la intervención, en ambos protocolos INT (81°±10 y 94°±10, P<0,001) y CON (87°±12 y 96°±11, P=0,004). Los resultados para el pico de fuerza mostraron reducción significativa en las condiciones posteriores a la intervención de ambos protocolos: INT (205 ± 54 Kgf y 148 ± 56 Kgf, P<0,001) y CON (211 ± 39 Kg y 144 ± 36 Kgf, P<0,001). Los resultados de la tasa de producción de fuerza mostraron aumento significativo en las condiciones pre- y después de la intervención, para ambos protocolos INT (0,52±0,29Kgf/ms y 1,24±0,45Kgf/ms, P< 0,001) y CON (0,43±0,29Kgf/ms y 1,11±0,34Kgf/ms, P<0,001). Conclusión Ambos protocolos aumentaron la amplitud del movimiento pasivo, reducirán la fuerza máxima y la tasa de producción de fuerza, sin cambios en la activación de los flexores de la muñeca.
ABSTRACT
INTRODUÇÃO: A banda elástica pode afetar o desempenho durante exercícios de alta intensidade, reduzindo a ativação muscular, o que pode influenciar o efeito de potencialização pós-ativação, que depende de alta intensidade para o exercício subsequente que visa potência. Objetivo: Verificar os efeitos agudos no desempenho do salto com contramovimento (SCM) após o agachamento em alta intensidade com e sem o uso da banda elástica de joelhos em sujeitos treinados em força.MÉTODOS: Participaram do estudo 14 homens (idade: 24 ± 4 anos, estatura: 176 ± 6 cm, massa corporal: 81 ± 11 kg, 1RM: 107 ± 30 kgf), treinados em força (>3 anos). Foram realizados três SCM antes e após três meio-agachamentos a 90% de 1RM nas condições com e sem a banda elástica de joelhos. Durante o SCM foram avaliados ativação muscular (IEMG) do vasto lateral (VL), glúteo máximo (GM), tempo de salto (TS) e impulso (IMP) por meio da força vertical de reação do solo (FRSv).RESULTADOS: Os resultados mostraram que para o TS foi verificada diferença significante entre as condições pós-meio-agachamento (com e sem banda) (P= 0,044, TE = 1,02), sendo que os maiores valores foram observados para a condição sem banda. Para a IEMG de VL foi verificada diferença significante entre as condições pré e pós o meio-agachamento (com banda) (P= 0,029, TE = 1,68), sendo que os maiores valores foram observados para a IEMG com banda. Para a IEMG de GM e para o IMP não foram verificadas diferenças significantes entre as condições.CONCLUSÃO: Após a utilização da banda elástica de joelhos durante o exercício agachamento, ocorreu uma redução na participação do vasto lateral durante o salto com contramovimento, afetando o tempo de contato, mas não a produção de impulso, e consequente desempenho.
INTRODUCTION: Knee wraps can affect the muscular performance during high-intensity exercises by reducing muscle activation, which may influence the effect of post-activation potentiation, which depends on high intensity for the following power exercise. Objective: To investigate the acute effects on the performance with counter-movement jump (CMJ) after high-intensity squat with and without the use of knee wraps in resistance trained subjects.METHODS: The study included 14 men (aged 24±4 years, height: 176±6cm, weight: 81±11kg, 1RM: 107±30kgf) resistance trained (>3 years). Three SCM were performed before and after three back squats at 90% of 1RM with and without the knee wraps. During the CMJ muscle activation (IEMG) of the vastus lateralis (VL) and gluteus maximus (GM), jump time (JT), and impulse (IMP) through the force of vertical ground reaction (FRSV) were evaluated.RESULTS: The results show statistically significant differences for JT between post-back-squat conditions (with and without wrap) (P=0.044, TE=1.02), whereas the highest values were observed without knee wrap. For IEMG of VL significant difference between pre and post-conditions after back squat (with knee wrap) (P=0.029, TE=1.68) was observed, and the highest values were observed for the IEMG with knee wrap. No significant differences between conditions were observed for IEMG of GM and IMP.CONCLUSION: After using the knee wraps during the squat exercise, there was a reduction in the involvement of the vastus lateralis during the jump with counter-movement, affecting the contact time, but not the production of impulse and consequent performance.
INTRODUCCIÓN: La banda elástica en la rodilla puede afectar al rendimiento durante ejercicios de alta intensidad, reduciendo la activación muscular, lo que pueden influir en el efecto de la potenciación post-activación, que depende de alta intensidad para el próximo ejercicio que tiene como objetivo la potencia. Objetivo: Investigar los efectos agudos en el rendimiento en salto con contramovimiento (SCM) después de sentadilla de alta intensidad con y sin el uso de bandas elásticas en las rodillas en sujetos entrenados en fuerza.MÉTODOS: El estudio incluyó a 14 hombres (edad 24 ± 4 años, altura: 176 ± 6 cm., masa corporal: 81 ± 11 Kg., 1RM: 107 ± 30 kgf), entrenados en fuerza (> 3 años). Tres SMC fueron realizados antes y después de las tres medias sentadillas al 90% de 1RM en las condiciones con y sin las bandas elásticas en las rodillas. Durante el SMC se evaluó la activación muscular (IEMG) del vasto lateral (VL), glúteo mayor (GM), el tiempo de salto (TS) y el impulso (IMP) a través de la fuerza de reacción vertical del suelo (FRSV).RESULTADOS: Los resultados mostraron que para el TST hubo diferencia significativa entre las condiciones post-media sentadilla (con y sin banda) (P = 0,044, TE = 1,02), mientras que se observaron los valores más altos para la condición sin la banda. Para IEMG de VL hubo diferencias estadísticamente significativas entre las condiciones pre y post la media sentadilla (con banda) (P = 0,029, TE = 1,68), y se observaron valores más altos para IEMG con la banda. Para IEMG de GM y el IMP se encontraron diferencias significativas entre las condiciones.CONCLUSIÓN: Después de usar la banda elástica de rodillas durante el ejercicio de sentadilla, hubo una reducción en la participación del vasto lateral durante el salto con contramovimiento, afectando el tiempo de contacto, pero no la producción de impulsos, y el consiguiente rendimiento.
ABSTRACT
OBJECTIVE: To investigate muscle activation of the shoulder extensors and trunk stabilizers by surface electromyography (sEMG) activity during the isometric Ab Wheel Rollout exercise in different shoulder joint positions. METHOD: We recruited 8 young, healthy, resistance trained men (age: 25 ± 3 years, height: 178 ± 5 cm, and total body mass: 81 ± 2 kg). All subjects performed two sets of 10 sec. maximal isometric contractions of the Ab Wheel Rollout exercise keeping the knees fixed on the floor and the arms taut. To perform the exercise, all subjects were randomly assessed in the following three positions related to the angle between the arms and trunk, in random order: arms aligned vertically with the Ab Wheel Rollout exercise (neutral); 90º and 150º. A rest period of 5 minutes was provided between tests. The sEMG signals were recorded in the following muscles: Latissimus Dorsi; Pectoralis Major; Erector Spinae; Rectus Abdominis. RESULTS: There were significant increases in Rectus Abdominis muscle activity between: neutral vs. 90º, neutral vs. 150º and 90º vs. 150º. There was a significant increase in Pectoralis Major muscle activity between neutral x 150º. CONCLUSION: The present findings indicate that (a) Ab Wheel Rollout exercise emphasizes the muscle action of the Pectoralis Major and Rectus Abdominis more than the Latissimus Dorsi and Erector Spinae; (b) the level of muscle activation depends on the external force created by the body mass and lever arm from the center of mass.
RESUMO OBJETIVO: O objetivo do estudo foi investigar o padrão de atividade muscular isométrica de extensores de ombro e estabilizadores de tronco através de eletromiografia de superfície (sEMG) durante diferentes posições do complexo articular do ombro durante o exercício Ab Wheel Rollout. MÉTODO: Foram recrutados 8 voluntários jovens e treinados em força, com idade: 25 ± 3 anos, estatura: 178 ± 5 cm, e massa corporal total: 81 ± 2 kg. Os participantes realizaram duas séries de 10 segundos em contração isométrica utilizando o Ab Wheel Rollout, e mantiveram os joelhos apoiados no chão e os braços estendidos. Três posições de ombro (em relação ao tronco) foram avaliadas de forma aleatória entre os participantes: braços posicionados na vertical e alinhado ao eixo do Ab Wheel Rollout (neutra); 90 graus and 150 graus. Um período de cinco minutos de repouso foi respeitado entre posições e tentativas. Os sinais mioelétricos foram medidos para os seguintes músculos: Latíssimo do Dorso; Peitoral Maior; Eretor da Coluna; Reto do Abdome. RESULTADOS: Foi observado um aumento significante da atividade muscular isométrica para o músculo Reto do Abdome entre as posições: neutra x 90º, neutra x 150º e 90º x 150º. Houve aumento significante na ativação muscular isométrica do Peitoral Maior entre a posição neutra x 150º. CONCLUSÃO: O presente estudo indica que (a) o exercício Ab Wheel Rollout enfatiza a ação muscular do Peitoral Maior e do Reto do Abdome em relação ao Latíssimo do Dorso e aos Eretores da Coluna; (b) o nível de ativação mioelétrica depende das forças externas criadas pelo peso corporal e pelo braço de alavanca do centro de massa.