ABSTRACT
Perdas visuais totais ou parciais pós terapêuticas intra-nasais säo de ocorrência rara e certamente desastrosas, onde a maior parte das vezes o paciente sente-se como vítima de um "mal practice". A maior frequência descrita na literatura é secundária à injeçäo de corticosteróides nos cornetos nasais inferiores. Apresentamos um caso: 19 anos, fem., estudante, procedente de Jaguariúna-SP. com história de obstruçäo nasal antiga, portadora de acentuada crista óssea inferior à esquerda, que foi submetida a septoplastia (via maxila-pré maxila de Cottle), tendo apresentado, imediatamente ao acordar da anestesia, perda visual parcial unilateral, causada por embolia da artéria central da retina. Apesar de prontamente assistida e medicada por oftalmologista, näo apresentou recuperaçäo total da visäo. Ressalta-se que näo foi realizada qualquer terapêutica cirúrgica a nível de cornetos nasais inferiores. Os mecanismos fisiopatológicos, tratamentos e medidas de prevençäo dessa inusitada complicaçäo säo apresentados
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Administration, Intranasal , Adrenal Cortex Hormones/administration & dosage , Blindness/etiology , Nasal Septum/surgery , Eye Injuries/etiologyABSTRACT
Visando estudar o comportamento dos farmacêuticos de Campinas em relaçäo a um caso de amigdalite viral, pesquisou-se 50 farmácias desta cidade, bairro e centro, e chegaram às seguintes conclusöes: o primeiro socorro, nas classes de poder aquisitivo mais baixo, é feito nas farmácias. A medicaçäo, além de errada, tem um custo bem mais elevado do que o necessário. A febre induz à antibioticoterapia. O atendimento no bairro é menos errôneo do que no centro da cidade