Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Preprint in English | SciELO Preprints | ID: pps-6039

ABSTRACT

Brazil had, in 2021, almost 15.7 million people with diabetes (type 1 and 2). In this work, using the Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013 and 2019, the diabetes risk for the entire population covered by those surveys, with 18 years and older, was assessed applying the American Diabetes Association Risk Test. Only one question from that test, regarding relatives with diabetes, could not be answered from the PNS questionnaires. After applying the test to both PNS 2013 and 2019, 15.9% and 19.0% of the population with 18+ years was found to be at risk of developing diabetes, representing about 23 and 28 million people, respectively. Those with 65+ years were found to be more at risk, increasing from 42.3% in 2013 to 46.0% in 2019. A good result came from those with BMI > 30, whose percentage at risk dropped from 47.9% in 2013 to 42.5% in 2019. Brazilian states with the biggest risk increase were Tocantins, Mato Grosso do Sul, Piauí and Bahia, all with more than 4pp, while ten states had increases bigger than 3pp. The results obtained in this work corroborate recent findings in diabetes prevalence studies and also reinforce the great importance of such nationwide health survey, as it represent an invaluable resource to public health policies.


O Brasil tinha, em 2021, cerca de 15.7 milhões de pessoas com diabetes (tipo 1 e 2). Neste trabalho, utilizando a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013 e 2019, o risco de diabetes para a população abrangida por estas pesquisas, com 18 anos ou mais, foi avaliado, através do Teste de Risco de Diabetes da American Diabetes Association. Uma questão, sobre parentes com diabetes, não está presente nos questionários da PNS. Aplicando o teste às PNS 2013 e 2019, 15.9% e 19.0% da população com 18+ anos apresentou risco de desenvolver diabetes, o que representa cerca de 23 e 28 milhões de pessoas, respectivamente. Aqueles com 65+ anos foram os que apresentaram o maior risco, com os valores subindo de 42.3% em 2013 para 46.0% em 2019. Um bom resultado foi obtido para aqueles com IMC > 30, cujo percentual em risco diminuiu de 47.9% em 2013 para 42.5% em 2019. Os estados brasileiros com o maior aumento de risco foram Tocantins, Mato Grosso do Sul, Piauí e Bahia, todos com mais de 4pp. Dez estados tiveram aumentos maiores do que 3pp. Nossos resultados corroboram os que têm sido obtidos em estudos recentes de prevalência de diabetes e também reforçam a importância de pesquisas de abrangência nacional sobre saúde como um recurso importante para as políticas públicas.

2.
Preprint in Portuguese | SciELO Preprints | ID: pps-5834

ABSTRACT

Nuclear Medicine is crucial for the care of patients with diseases, especially oncological and cardiovascular ones. However, access to it is unequal due to the lack of equipment and producing and supplying units of inputs. Current legislation does not adequately address these aspects, and the dominance of foreign capital is a concern, as it can lead to the scrapping of the current system. National production of radiopharmaceuticals has suffered numerous setbacks, such as budget cuts, indiscriminate market opening, and delays in completing the Brazilian Multipurpose Reactor project. Public data from 2015 to 2021 were analyzed to evaluate access to Nuclear Medicine by the Brazilian Unified Health System (SUS), including the number of facilities, procedures, tariffs, and trade balance. Although Brazil has many Nuclear Medicine facilities, its geographic distribution is extremely uneven. Factors such as equipment acquisition and maintenance costs and lack of qualified personnel are real obstacles to the expansion of Nuclear Medicine in Brazil. The country is financially dependent on foreign capital for this area, which limits its expansion according to SUS guidelines. Social and economic policies are necessary to minimize SUS technological vulnerabilities, promote system sustainability, and ensure universal and equitable access to specialized healthcare services.


A Medicina Nuclear é crucial para o cuidado de pacientes com doenças, especialmente oncológicas e cardiovasculares. No entanto, o acesso a ela é desigual, devido à falta de equipamentos e unidades produtoras e fornecedoras de insumos. As legislações atuais não abordam adequadamente esses aspectos, e o domínio do capital externo é uma preocupação, pois pode levar ao sucateamento do parque atual. A produção nacional de radiofármacos tem sofrido inúmeros reveses, como cortes orçamentários, a abertura indiscriminada de mercado e o atraso na conclusão do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro. Foram analisados dados públicos de 2015 a 2021 para avaliar o acesso à Medicina Nuclear pelo SUS, incluindo o número de instalações, procedimentos, tarifas e balança comercial. Embora o Brasil tenha muitas instalações de Medicina Nuclear, sua distribuição geográfica é extremamente desigual. Fatores como custos de aquisição e manutenção de equipamentos e falta de pessoal qualificado são obstáculos reais à expansão da MN no Brasil. O país é financeiramente dependente de capital estrangeiro para essa área, o que limita a expansão da área de acordo com as diretrizes do SUS. Políticas sociais e econômicas são necessárias para minimizar as vulnerabilidades tecnológicas do SUS, promover a sustentabilidade do sistema e garantir o acesso universal e equânime aos serviços especializados de saúde.

3.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(2)abr.-jun. 2023.
Article in English | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1452275

ABSTRACT

Introduction: Prostate cancer is the second most common cancer in men worldwide. In Brazil, regional disparities in incidences of intermediate and high-risk in late-diagnosed PC cases are expected. Objective: To investigate the clinical and demographic profiles of patients treated with metastatic castration-resistant prostate cancer (mCRPC) in Brazil, using real-world data from public databases. Method: Prostate cancer data from the Brazilian cancer registries were filtered from Brazilian public databases from 2008 to 2018. The number of health institutions and registries at a cancer public database were used to separate the Brazilian Federative Units into two comparison groups. mCRPC patients were estimated by using a combination of filters of staging and treatment (Tx, Nx and M1 + chemotherapy). The patients' median age and the number and type of treatments were evaluated. Results: A total of 325,987 patients with prostate cancer and 5,367 patients with mCRPC were identified. The median age of the mCRPC patients was 63 years. The percentage of patients who underwent one, two or three treatments was 21.0%, 43.2% and 28.1%, respectively. In addition, management differences were noticed depending on the group analyzed. Conclusion: The results revealed regional discrepancies in the distribution of registered mCRPC patients in the Brazilian territory and in their treatment. This information can be used to strengthen the recently updated treatment and improve the palliative care offered. This work presents suggestions to improve specific prostate cancer databases


Introdução: O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum em homens ao redor do mundo. No Brasil, diferenças regionais de incidência em casos de risco intermediário e alto tardiamente diagnosticados são esperadas. Objetivo: Investigar os perfis clínico e demográfico de pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração (mCRPC) tratados no Brasil usando dados do mundo real de bancos de dados públicos brasileiros. Método: Os casos de câncer de próstata foram filtrados a partir dos registros brasileiros de câncer no período de 2008 a 2018. O número de instituições de saúde que registram esses casos foi usado para separar as Unidades Federativas brasileiras em dois grupos. O número de pacientes com mCRPC foi estimado usando uma combinação de filtros de estadiamento e tratamento (Tx, Nx e M1 + quimioterapia). A idade média e o número e tipos de tratamento realizados foram avaliados. Resultados: O estudo identificou 325.987 pacientes com câncer de próstata e 5.367 com mCRPC. A mediana das idades de pacientes com mCRPC foi de 63 anos. O percentual de pacientes submetidos a um, dois ou três tratamentos foi de 21,0%, 43,2% e 28,1%, respectivamente. Foram observadas diferenças de manejo nos grupos analisados. Conclusão: Os resultados revelaram diferenças regionais nas distribuições de pacientes com mCRPC no território brasileiro e no manejo da doença. Essa informação pode subsidiar decisões de incorporação de novos tratamentos e de melhoria dos cuidados paliativos oferecidos aos pacientes com mCRPC. Este trabalho apresenta sugestões para o desenvolvimento de bancos de dados específicos para câncer de próstata e aprimoramento dos já existentes


Introducción: El cáncer de próstata es el segundo tipo más común en hombres en el mundo. En el Brasil, se espera encontrar diferencias regionales en la incidencia de diagnósticos tardíos de riesgo intermedio y alto. Objetivo: Investigar los perfiles clínico y demográfico de pacientes con cáncer de próstata metastásico resistente a la castración (mCRPC) tratados en el Brasil utilizando datos del mundo real de bases de datos públicas brasileñas. Método: Los casos de cáncer de próstata fueron filtrados a partir de los registros brasileños de cáncer nel período de 2008 a 2018. El número de instituciones registradoras en la base de datos fue utilizado para separar los Estados Brasileños en dos grupos para comparación. El número de pacientes se estimó mediante una combinación de filtros de estadio y tratamiento (Tx, Nx y M1 + quimioterapia). Fueron evaluados la edad media y la cantidad y tipos de tratamiento realizados. Resultados: Se identificaron un total de 325.987 pacientes con cáncer de próstata y 5367 pacientes con mCRPC. La mediana de la edad de los pacientes con mCRPC fue de 63 años. El porcentaje de pacientes sometidos a uno, dos o tres tratamientos fue del 21,0%, 43,2% y 28,1%. Fueron observadas diferencias de manejo según el grupo analizado. Conclusión: Fueron reveladas diferencias regionales en la distribución de los pacientes con mCRPC en el Brasil y, especialmente, en el manejo de la enfermedad a partir de bases de datos públicas. Esta información puede apoyar las decisiones de incorporar nuevos tratamientos y mejorar los cuidados ofrecidos a los pacientes. Se presentan sugerencias para el desarrollo de bases de datos específicas y la mejora de las existentes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Prostatic Neoplasms, Castration-Resistant , Public Reporting of Healthcare Data , Neoplasm Metastasis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...