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1.
Saúde debate ; 46(133): 304-317, jan.-abr. 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1390356

ABSTRACT

RESUMO O presente estudo analisa os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre a saúde mental dos estudantes durante parte do período de suspensão das aulas presenciais. Trata-se de estudo transversal, aplicado entre outubro e dezembro de 2020, baseado em questionário on-line de autorrelato respondido por estudantes entre 13 e 20 anos, do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, que acompanhavam as atividades escolares remotas em 21 escolas públicas estaduais e municipais, localizadas nas periferias dos municípios de São Paulo e Guarulhos. Para a análise dos dados, utilizaram-se dois modelos de regressão linear múltipla, tendo como variáveis dependentes os escores de depressão pelo Inventário de Depressão Infantil e de ansiedade pelo Scared (Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders). O tempo de exposição às telas, a inversão do sono e o sexo feminino, combinados com as dificuldades do ensino remoto e outros marcadores sociais (como cor/raça e casos de Covid-19 em casa), estão associados a sintomas de depressão e ansiedade durante a primeira onda da Covid-19 na Região Metropolitana de São Paulo, reforçando a importância da rotina escolar na vida desses jovens e os desafios colocados às escolas para a promoção da saúde mental dos estudantes no período pós-pandemia.


ABSTRACT This study analyzes the effects of the COVID-19 pandemic on students' mental health during part of the suspension of in-person classes. The study is a cross-sectional survey carried out from October2020 to December 2020. An online self-report questionnaire was answered by thirteen- to twenty-year old students, from the 9th grade (Middle School) to high school, who followed remote school activities in 21 state and municipal public schools located in peripheral areas of the cities of São Paulo and Guarulhos. Two linear regression models were used in the analysis, considering as dependent variables the depression scores as provided by the Child Depression Inventory and anxiety by the SCARED (Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders). The time of exposure to the screens, the inversion of sleep periods and the female gender, along with the difficulties of remote education and other social markers (such as color/race and cases of COVID-19 at home) are associated with symptoms of depression and anxiety during the first wave of the COVID-19 in the Metropolitan area of São Paulo. The findings reinforce the importance of school routine in the lives of those young people and the challenges posed to schools to promote students' mental health in the post-pandemic reality.

2.
Preprint in Portuguese | SciELO Preprints | ID: pps-2329

ABSTRACT

The present study analyzes the effects of the Covid-19 pandemic on students' mental health during part of the suspension of the in-person classes. The study is a cross-sectional survey completed between October and December 2020. An online self-report questionnaire was answered by students between 13 and 20 years of age, from the 9th grade to high school, who followed remote school activities in 21 state and municipal public schools located in the suburbs of the municipalities of São Paulo and Guarulhos. Two linear regression models were used in the analysis, considering as dependent variables the depression scores by the Child Depression Inventory and anxiety by the SCARED (Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders). The time of exposure to the screens, the inversion of sleep, and the female gender, simultaneously with the difficulties of remote education and other social markers (such as color/race and cases of Covid-19 at home), are associated with symptoms of depression and anxiety during the first wave of the Covid-19 in the metropolitan area of São Paulo. The findings reinforce the importance of school routine in the lives of these young people and the challenges posed to schools to promote students' mental health in the post-pandemic reality.


O presente estudo analisa os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre a saúde mental dos estudantes durante parte do período de suspensão das aulas presenciais. Trata-se de estudo transversal, aplicado entre outubro e dezembro de 2020, baseado em questionário online de autorrelato respondido por estudantes entre 13 e 20 anos, do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, que acompanhavam as atividades escolares remotas em 21 escolas públicas estaduais e municipais, localizadas nas periferias dos municípios de São Paulo e Guarulhos. Para a análise dos dados, utilizou-se dois modelos de regressão linear múltipla, tendo como variáveis dependentes os escores de depressão pelo Inventário de Depressão Infantil e de ansiedade pelo SCARED (Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders). O tempo de exposição às telas, a inversão do sono e o sexo feminino, combinados com as dificuldades do ensino remoto e outros marcadores sociais (como cor/raça e casos de Covid-19 em casa), estão associados a sintomas de depressão e ansiedade durante a primeira onda da Covid-19 na região metropolitana de São Paulo, reforçando a importância da rotina escolar na vida desses jovens e os desafios colocados às escolas para a promoção da saúde mental dos estudantes no período pós-pandemia.

5.
In. Mota, André; Marinho, Maria Gabriela S. M. C; Silveira, Cássio. Saúde e história de migrantes e imigrantes: direitos, instituições e circularidades. São Paulo, Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina, 2014. p.43-58. (Memória, saúde e história, 5).
Monography in Portuguese | HISA - History of Health | ID: his-38822

ABSTRACT

O Brasil foi o grande destino da imigração portuguesa. NO plano político e econômico, a década de 1930 foi marcada pela ascensão de Getúlio Dornelles Vargas e pelo auge da recessão econômica. Paralelamente ao desenvolvimento da política imigratória restritiva de Vargas, ganhou a ideia de que, sendo o Brasil um país de língua e formação portuguesas, o governo deveria abrir exceção ao livre ingresso de lusos no Brasil. O discurso psiquiátrico estava, dessa forma, de acordo com a postura assumida pelas autoridades brasileiras em relação aos contingentes imigratórios que desembarcavam nos portos do país. Nesse contexto, ocorreu a fundação do Sanatório Pinel, em 1929. O fenômeno imigratório era permeado por rupturas e traumas representando um divisor de águas entre a antiga vida no país de origem e a nova realidade em terra estrangeira. Sendo assim, era comum o imigrante apresentar descompensações psíquicas. Por isso, este capítulo analisa os portugueses no Sanatório Pinel.


Subject(s)
Mental Health , History, 20th Century , Emigrants and Immigrants , Hospitals, Psychiatric
6.
In. Marinho, Maria Gabriela S. M. C; Mota, André. Medicina, saúde e história: textos escolhidos e outros ensaios. São Paulo, Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina, 2014. p.111-140. (Memória, saúde e história, 6).
Monography in Portuguese | HISA - History of Health | ID: his-38858

ABSTRACT

A Escola Paulista de Medicina foi fundada em 1933 como sociedade civil sem fins lucrativos com dois objetivos básicos: organizar um novo curso de ensino médico em São Paulo e edificar um Hospital-escola que pudesse dar conta do ensino de clínica. Em 1940, o Hospital São Paulo começou efetivamente a funcionar oferecendo leitos para indigentes e pensionistas a partir de convênios diversos assinados com os Institutos de Aposentadoria de então, e também com as esferas municipal e estadual de governo. Assim, o capítulo trata do financiamento dos leitos-ensino, do INPS no Hospital São Paulo e da dissolução do Conselho Administrativo da SPDM.


Subject(s)
Delivery of Health Care , Private Sector , Public Sector , Social Security
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