Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
Rev. psicol. polit ; 22(54): 414-430, maio-ago. 2022. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1450354

ABSTRACT

A imagem do corpo negro, como protagonista no espaço universitário, tem se tornado mais frequente no decorrer dos últimos anos. Conquista que ocorreu a partir das lutas marcadas pela coletividade e ancestralidade que atravessam o Movimento Negro Brasileiro. Contudo, a trajetória da corporalidade negra na universidade, também, tem sido marcada por experiências cotidianas de racismo. Nesse sentido, com o objetivo de discutir a interface raça e racismo no universo acadêmico, deslocamos a experiência do racismo para o terreno das narrativas ficcionais situando-as no campo das problematizações - campo que assumimos como método para desnaturalizar campos do saber hegemônicos ligados a colonialidade e aos sistemas de dominação, como a supremacia branca, que operam sobre nossos corpos negros. Assim, narrar, como ferramenta analítica, assume o lugar da produção de resistência em nossa escrita. É a através delas que buscamos afirmar a importância das práticas antirracistas, também, no âmbito da universidade.


The image of the black body, as a protagonist at the university, has become more frequent in recent years. This achievement took place from the struggles marked by collectivity and ancestry that cross the Brazilian Black Movement. However, the trajectory of black corporeality at the university has also been marked by everyday experiences of racism. In this sense, with the aim of discussing the interface between race and racism in the academic universe, we shift the experience of racism to the terrain of fictional narratives, placing them in the field of problematizations - a field that we assume as a method to denaturalize hegemonic fields of knowledge linked to coloniality and the systems of domination, such as white supremacy, that operate over our black bodies. Thus, narrating, as an analytical tool, takes the place of the production of resistance in our writing. This way, we seek to affirm the importance of anti-racist practices, also within the university.


La imagen del cuerpo negro, como protagonista en el espacio universitario, es más frecuente en los últimos años. Logro alcanzado a partir de las luchas marcadas por la colectividad y la ascendencia que cruzan el Movimiento Brasileño Negro. Sin embargo, la trayectoria de la corporalidad negra en la universidad ha estado marcada por el racismo cotidiano. Con el objetivo de discutir la interfaz de la raza y el racismo en la universidad, cambiamos la experiencia del racismo al terreno de las narrativas ficticias, colocándolas en el campo de las problematizaciones que asumimos como un método para desnaturalizar los campos de conocimiento hegemónicos vinculados a la colonialidad y los sistemas de dominación, como la supremacía blanca. Aquí, la narración, como herramienta analítica, toma el lugar de la producción de resistencia en nuestra escritura. Así buscamos afirmar la importancia de las prácticas antirracistas, también, dentro de la universidad.

2.
Article in Portuguese | IBECS | ID: ibc-204713

ABSTRACT

O presente artigo insere-se em um exercício de construção de narrativas ficcionais e intersec-cionais acerca do Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes com o objetivo de visi-bilizar e problematizar os efeitos do mesmo. As narrativas são construídas a partir do conceito de interseccionalidade e utiliza-se da metodologia da gambiarra, uma vez que esta possibilita a produção de resistência no campo das problematizações. A inspiração para a tessitura das nar-rativas vem de muitos lugares, principalmente (ou inclusive) da experiência de estágio do pri-meiro autor no campo das políticas públicas de assistência social no Brasil. Neste sentido, as narrativas que fazem parte deste trabalho não falam de uma história ou de uma identidade, mas de várias histórias que amplificam um presente e plantam incertezas para pensarmos nas práticas que incidem sobre os marcadores sociais da diferença como categorias de articulação. (AU)


This article inserts itself in an exercise of fictional and intersectional narrative construction around the Institutional Care of Children and Teenagers, aiming to highlight and problematize its effects. The narratives are built from the concept of intersectionality and utilize the gam-biarra methodology, since this enables the production of resistance in the field of problemati-zations. The inspiration for this webbing of narratives comes from many places, especially (or in addition to) the internship experience by the first author in the field of Brazil’s public poli-cies of social care. In this sense, the narratives that are part of this work don’t refer to one story or one identity, but to many stories that amplify a present and plant uncertainties in or-der for us to think about the practices that influence the social markers of difference as ar-ticulation categories. (AU)


Subject(s)
Humans , Adolescent , Narration , Psychology, Social , Public Policy/trends , 57439
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL