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Rev. bras. hematol. hemoter ; Rev. bras. hematol. hemoter;30(supl.2): 42-44, jun. 2008.
Article in English | LILACS | ID: lil-496444

ABSTRACT

Minimal residual disease (MRD) was monitored in 80 patients with acute lymphoid (ALL, n=44) or myeloid (AML, n=36) leukemia, undergoing allogeneic haemopoietic stem cell transplantations. MRD markers were IgH-VDJ and TCR gene re-arrangement for ALL, and Wilm's Tumor (WT1) expression for AML. The overall cumulative incidence (CI) of MRD was positive in 45 percent and the CI of hematologic relapse was 24 percent (36 percent in MRD+ vs. 16 percent in MRD patients, p=0.03). The median interval from transplant to first MRD positivity was 120 days and to hematologic relapse 203 days. Patients were divided in 3 MRD groups: MRD (n=44), MRD+ given donor lymphocyte infusions (DLI) (n=17) and MRD+ not given DLI (n=19): leukemia relapse rates in these 3 groups were 16 percent, 6 percent and 63 percent, respectively (p<0.0001); the actuarial 3-year survival rates were 78 percent, 80 percent and 26 percent (p=0.001). In multivariate COX analysis, the MRD group was predictor of relapse (p<0.0001) and survival (p=0.01), together with disease phase and chronic graft versus host disease. In MRD+ patients, DLI protected against relapse (p=0.003) and improved survival (p=0.01). In conclusion, MRD positivity post-transplant predicts leukemia relapse: however, when MRD+ patients are given DLI, their outcomes are comparable to MRD- patients.


A doença residual mínima (DRM) foi monitorada em 80 pacientes com leucemia linfóide aguda (n=44) e mielóide aguda (n=36) que foram submetidos ao transplante alogênico de célula-tronco. Marcadores da DRM foram a IgH-VDJ e rearranjo do TCR para a LLA e expressão do Tumor de Wills (WT1) para LMA. A incidência acumulada global (IC) para a DRM foi positiva em 45 por cento e a IC para recaída hematológica foi 24 por cento (36 por cento na DRM+ versus 16 por cento na DRM-, p=0.03). O intervalo mediano entre o TMO e a primeira DRM positividade foi dia +120, e para a recaída hematológica, dia +203. Os pacientes puderam ser divididos em três grupos: DRM-(n=44), DRM+ onde foi dada a infusão de linfócitos do doador (ILD) (n=17) e DRM+ não dado ILD (n=19): a recidiva nos três grupos foi de 16 por cento, 6 por cento e 63 por cento, respectivamente (p<0.0001); a sobrevida em três anos foi 78 por cento, 80 por cento e 26 por cento (p=0.001). No modelo de Cox, o grupo de DRM foi preditor de recidiva (p<0.0001) e sobrevida global (p=0.01), juntamente com a fase da doença e a doença do enxerto contra o hospedeiro. Na DRM+, IDL protegeu contra a recidiva (p=0.003) e melhorou a sobrevida (p=0.01). Em conclusão, a positividade para a DRM pós-transplante prediz recidiva da leucemia. Entretanto, quando é dada a ILD ao paciente DRM+, a evolução destes pacientes é comparável aos pacientes DRM-.


Subject(s)
Humans , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive , Lymphocytes , Neoplasm, Residual , Precursor Cell Lymphoblastic Leukemia-Lymphoma , Transplantation, Homologous
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