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1.
Current Trends in Cardiology ; 4(2): 48-50, Aug. 2020. ilus
Article in English | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1130078

ABSTRACT

Resume: Acute respiratory infections, including influenza, respiratory syncytial virus, and bacterial pneumonias, are well-recognized triggers for cardiovascular diseases (CVD), and the underlying CVD can lead to a worse prognosis for such infections. Abstract Keywords: E(chocardiography, Cardiac magnetic resonance, Computed tomography, Pericardial effusion. Both SARS and middle east respiratory syndrome, viruses with similarities to COVID-19, have shown deleterious effects on the cardiovascular system. We can mention: arrhythmias (bradycardias and tachycardias), changes in diastolic function, transient cardiomegaly, hypotension, myocarditis, pericardial effusion and acute coronary syndrome. The SARS-CoV-2 (COVID-19) infection causes a severe respiratory illness with many epidemiologic, clinical, radiologic, and laboratory findings. The 3 most common symptoms of COVID-19 are fever, cough, and shortness of breath, but we can have muscle pain, anorexia, malaise, sore throat, nasal congestion, dyspnea, and headache [1]. COVID-19 apparently affects the myocardium causing myocarditis. It is reasonable to expect that advanced and critical cases have more severe effects on the cardiovascular system due to more intense inflammatory response. Some severe myocarditis with reduced systolic function has been reported after COVID-19, and is an important prognostic factor. Cardiac biomarker studies suggest a high prevalence of cardiac injury in hospitalized patients. Presence of any grade of cardiac injury, myocarditis, and ARDS are strong and independent factors associated with high mortality. Pericarditis is not described in the literature till now, but we have cases with pericardial effusion leading to tamponade


Subject(s)
Coronavirus Infections , Pericardial Effusion , Echocardiography , Magnetic Resonance Spectroscopy , Tomography, X-Ray Computed
2.
3.
In. Anon. Livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Barueri, SP, Manole, 2012. p.485-504.
Monography in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1081189
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 2(2): 87-92, ago. 1987. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-53973

ABSTRACT

A rotura do septo interventricular (RSI) reduz a perspectiva de sobrevida do paciente com infarto agudo do miocárdio (IAM). Entre 1968 e 1987, atendemos 48 pacientes (p) com este diagnóstico, sendo 16 (33%) mantidos clinicamente e 32 (67%) submetidos a cirurgia. Todos os p clínicos faleceram durante a internaçäo. Dentre os p operados, o IAM se localizava na parede anterior em 18 (56%) e na inferior em 14 (44%), com mortalidades respectivas de 6 (33%) e 4 (29%). Disfunçäo ventricular esquerda severa (Killip III e IV) foi encontrada em 26 (81%). Em 18 (56%) p foi introduzido o catéter de Swan- Ganz. Dos 31 (97%) p que se submeteram a cinecoronariografia, 22 (71%) apresentavam lesäo uniarterial e 9 (29%), doença multiarterial. Entre os p com lesöes isoladas, a descendente anterior foi acometida em 15 (68%), a coronária direita em 6 (27%) e a circunflexa em 1 (5%). A cirurgia foi realizada nas 2 primeiras semanas de evoluçäo em 8 (25%) e, após este período, em 24 (75%), com mortalidades de 6 (75%) e 4 (17%), respectivamente. O baläo intra-aórtico foi usado em 7 (22%). Os procedimentos cirúrgicos associados ao fechamento da RSI foram revascularizaçäo miocárdica em 10 (31%), aneurismectomia de VE em 17 (53%) e infartectomia e 6 (19%). Na evoluçäo tardia, dos 22 sobreviventes, 14 (64%) encontram-se assintomáticos, 1 (5%) sintomático, ocorreram 4 (18%) óbitos e perdeu-se a evoluçäo de 3 (13%). Concluímos que, apesar do risco cirúrgico, a cirurgia precoce ainda é a melhor opçäo terapêutica desta complicaçäo


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Male , Female , Myocardial Infarction/complications , Heart Rupture/etiology , Heart Septum , Myocardial Infarction/surgery , Prognosis , Risk
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 2(2): 98-101, ago. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-53985

ABSTRACT

A cirurgia de revascularizaçäo do miocárdio (CRM) é freqüentemente empregada como método complementar no tratamento da lesäo coronária residual, após a reperfusäo, no infarto agudo do miocárdio (IAM). Pode ser feita tanto na fase aguda como tardiamente. Neste trabalho, säo analisados os resultados obtidos em 45/159 (28%) pacientes (p) submetidos a CRM após reperfusäo miocárdica, com sucesso. Foram divididos em dois grupos, segundo o método de reperfusäo utilizado: I) 27 (60%) reperfundidos com estreptoquinase (STK), sendo intracoronária em 22 (81%) e intravenosa em 5 (18%); II) 18 (40%)reperfundidos através da angioplastia coronária (AC), isolada em 10 (55%) e precedida de STK em 8 (45%). Estes pacientes foram analisados quanto ao momento da cirurgia, à evoluçäo clínica, reestudos angiográficos, avaliaçäo da funçäo ventricular e óbitos. Os mesmos foram seguidos num período de 2 a 55 meses. Os autores discutem os achados, assim como a capacidade da CRM de complementar a reperfusäo, com sucesso, no IAM


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Male , Female , Myocardial Infarction/surgery , Myocardial Revascularization , Follow-Up Studies
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