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Rev. bras. psicanal ; 36(1): 9-30, 2002.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-35793

ABSTRACT

Este trabalho parte de uma comparação entre a descrição da experiência interior fornecida pela psicanálise e a explicação dada pelas ciências cognitivas em termos de processamento das informações. Os dois vértices de observação dizem respeito aos mesmos eventos mentais. O autor considera a possibilidade de cotejar as duas descrições e traduzi-las uma na outra. É preciso discriminar quais são as 'informações' a serem processadas na experiência interior profunda, afetiva inconsciente, que ocorre no contexto relacional. Isto pode ser possível à medida que se poderá formular uma teoria geral do funcionamento mental que leve em consideração os dados da observação psicanalítica em termos semântico-mnésicos e de comunicação. Considerando a tradição teórica da psicanálise, o autor sublinha as incertezas determinadas pela metapsicologia freudiana. A teoria das pulsões tinha um valor explicativo, além de descritivo-clínico, que colocava a psicanálise em contato com as outras ciências da mente daquela época. Tal valor explicativo não é atualmente válido, e as teorizações psicanalíticas sucessivas a Freud parecem ter deixado de lado a 'explicação', criando um vazio teórico que isolou a psicanálise das outras ciências da mente. O autor faz considerações sobre como as teorias de relação de objeto podem servir de ponto de partida para explorar a experiência em termos de aprendizagem e de traços mnêmicos, e propões um cognetivismo psicanalítico a partir de uma teoria pessoal sobre o desenvolvimento da mente (AU)

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