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1.
Ecohealth ; 13(4): 743-760, 2016 12.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-27638472

ABSTRACT

This study analyzed the evolution of socioeconomic, sanitary, and personal factors as well as spatiotemporal changes in the prevalence of helminthiasis and giardiasis in urban Amazonian children between 2003 and 2011. Child age, lack of sanitation, and lack of access to bottled water were identified as significant associated factors for helminthiasis and giardiasis. There was an overall improvement in socioeconomic and sanitary conditions in the city resulting in decreased helminth prevalences from 12.42 to 9.63% between 2003 and 2010, but the prevalence increased to 15.03% in 2011 due to migratory movement and unstable sanitary conditions. As for Giardiasis, socioeconomic and environmental changes were not enough to reduce prevalence (16% in 2003 and 23% in 2011). Spatial analysis identified a significant cluster for helminthiasis in an area of poor housing conditions. Control programs in the Amazon need to target high-risk areas focusing changes in sanitation, water usage, and health education.


Subject(s)
Giardiasis/epidemiology , Helminthiasis/epidemiology , Socioeconomic Factors , Child , Child, Preschool , Cities , Female , Giardiasis/economics , Helminthiasis/economics , Humans , Male , Prevalence , Risk Factors , Sanitation
2.
Folha méd ; 98(5): 359-65, maio 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-78037

ABSTRACT

Os autores relatam os resultados obtidos num ensaio clínico multicêntrico, simples-cego, de naproxeno suspensäo vs. ácido acetilsalicílico no tratamento de 52 crianças com artrite reumatóide juvenil. Os pacientes foram divididos em dois grupos de 26 cada um, aos quais foram administrados naproxeno suspensäo (25 mg/ml, na dose de 10 mg/Kg/dia, divididos em duas administraçöes diárias, ou ácido acetilsalicílico, em comprimidos de 500 mg, na dose de 100 mg/Kg/dia divididos em quatro administraçöes diárias. A duraçäo do estudo foi de 60 dias, para ambos os grupos, e a idade das crianças variou de dois a 14 anos. A avaliaçäo final feita pelos investigadores apresentou os seguintes resultados: no grupo naproxeno (69,2%), regular em 5(19,2%) e má em 3(11,5%). No grupo ácido acetilsalicílico os resultados foram bons em 16 pacientes (61,4%), regulares em 5(19,2%) e maus em 5(19,2%). Ao final, 80,7% dos pais, 57,6% das crianças e 69,2% dos investigadores consideraram os resultados do uso do naproxeno entre muito bons ou bons, comparados respectivamente, a 61,4%, 49,9% e 61,4% com o uso do ASS. Quanto aos efeitos colaterais apesar de mais freqüentes no grupo com AAS (vômitos, náuseas, dor epigástrica, cefaléia) do que no grupo com naproxeno (náuseas, diarréia, epistaxe), em geral foram leves e transitórios, com exceçäo de uma criança do grupo naproxeno, que apresentou hematúria macroscópica e foi retirada do estudo, observando-se regressäo completa da lateraçäo em 15 dias. A colaboraçäo das crianças ao esquema terapêutico com o naproxeno suspensäo foi mais facilmente obtida, näo só por necessitar de apenas duas administraçöes diárias, comparadas as quatro do ácido acetilsalicílico, como pelo fato de ser formulaçäo líquida e ter sabor agradável. Teve influência, também, o aspecto cultural negativo que grande parte dos pais tem quanto ao ácido acetilsalicílico, por considerarem-no uma medicaçäo de uso comum, pouco adequada a uma doença täo séria como a artrite reumatóide juvenil e, eventualmente, por ter sido usada anteriormente em algumas crianças...


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Arthritis, Juvenile/drug therapy , Aspirin/therapeutic use , Naproxen/therapeutic use , Clinical Trials as Topic
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