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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35202, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364850

ABSTRACT

Abstract Introduction: On March 11, 2020, Covid-19 was characterized by the World Health Organization as a pandemic. In this context, different health professional councils have adopted initiatives to use communication technologies to provide services at a distance. Specifically, for physiotherapy, the Federal Council of Physiotherapy and Occupational Therapy (COFFITO) made possible the modalities of teleconsultation, teleconsulting, and telemonitoring. Objective: This study aimed to develop guidelines for physiotherapists who provide teleservices, which will help ensure the safety and quality of their professional practice during the COVID-19 pandemic. Methods: An integrative literature review was conducted through PubMed (National Library of Medicine), Cochrane Library, Higher Education Personnel Improvement Coordination Portal - CAPES, Virtual Health Library, Google Scholar, and personal experience within the team to develop guidelines for remote physical therapy during the COVID-19 pandemic. Results: Initially, 3,298 articles were selected from all cited search bases, scaled to 2,031 after exclusion due to repetition, 78 were in compliance with the proposed study, 73 of which were excluded for not answering the guiding question; therefore, 5 articles were accepted for the final analysis and used for the elaboration of the guidelines. Conclusion: The results provide an overview of the literature and guidelines for physiotherapists to implement physiotherapy teleconsultation, as well as some of the challenges that need to be considered.


Resumo Introdução: Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia. Nesse contexto, diferentes conselhos de classes das categorias profissionais de saúde adotaram iniciativas para o uso de tecnologias de comunicação como modalidade de prestação de serviços à distância. Especificamente para a fisioterapia, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) possibilitou o teleatendimento nas modalidades de teleconsulta, teleconsultoria e telemonitoramento. Objetivo: Elaborar diretrizes para os fisioterapeutas que prestam teleatendimento, as quais ajudarão a ampliar a segurança e qualidade da sua prática profissional no período da pandemia de COVID-19. Métodos: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados PubMed (National Library of Medicine), Cochrane Library, Portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior - CAPES, Virtual Health Library (VHL) e Google Scholar e utilizou-se a experiência pessoal dentro da equipe para propor diretrizes para o atendimento não presencial para o período da pandemia por COVID-19. Resultados: Inicialmente foram selecionados 3.298 artigos em todas as bases de buscas citadas, dimensionado para 2.031 após exclusão por repetição. Destes, 78 trabalhos apresentavam aderência ao estudo proposto, porém 73 foram excluídos por não responderem à questão orientadora; portanto, cinco artigos foram admitidos para a análise final e utilizados para a elaboração das diretrizes. Conclusão: Os resultados fornecem uma visão geral da literatura e diretrizes para os fisioterapeutas implementarem um teleatendimento em fisioterapia, bem como alguns dos desafios mais amplos que precisam ser considerados.


Subject(s)
Internet-Based Intervention , COVID-19 , Databases, Bibliographic , Physical Therapy Modalities
2.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;24(2): 140-144, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959040

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Several strength training protocols have been tested in the search for systemic adaptations to improve functionality in the elderly. For this purpose, integrated exercises aimed at improving essential movements can be an interesting strategy to improve the performance of activities of the daily living. Objective: To compare the effects of eight weeks of functional training with traditional strength training on the physical fitness of sedentary elderly women. Methods: Thirty-two elderly women were divided into functional training group (FT, n=16) and traditional training group (TT, n=16). For the verification of functional responses, the Senior Fitness Test battery was used, as well as complementary tests of strength and muscular power. The data were analyzed using a 2x2 ANOVA with post hoc Sidak test to verify the differences between the groups. Results: At the end of eight weeks, when compared to TT group, the FT group showed significant increases in balance/agility variables (p=0.01; +7.6%), lower limbs strength (p=0.04; +15.3%), upper limbs strength (p=0.05; +11.7%), and cardiorespiratory power (p=0.05; +10.7%). However, in relation to flexibility tests and conventional tests of maximum dynamic force and muscular strength, there were no statistically significant differences between the groups. Conclusions: Both interventions are efficient to improve physical fitness of sedentary elderly women; however, functional training induces better adaptive responses to functionality when compared with traditional training. Level of Evidence I; Randomized clinical trial.


RESUMO Introdução: Atualmente diversos protocolos de treinamento de força vêm sendo testados na busca de adaptações sistêmicas para melhorar a funcionalidade em idosos. Com esse propósito, exercícios integrados e direcionados para o aprimoramento de movimentos essenciais podem ser uma estratégia interessante para melhorar o desempenho das atividades da vida diária. Objetivo: Comparar os efeitos de oito semanas de treinamento funcional com exercícios de força tradicionais sobre a aptidão física de idosas sedentárias. Métodos: Trinta e duas idosas foram divididas nos grupos treinamento funcional (TF, n = 16) e treinamento tradicional (TT, n = 16). Para a verificação das respostas funcionais foi utilizada a bateria Senior Fitness Test, além de testes complementares de força e de potência muscular. Os dados foram analisados a partir de uma ANOVA 2x2 com teste post hoc de Sidak para verificar as diferenças entre os grupos. Resultados: Ao final das oito semanas, quando comparado com o grupo TT, o grupo TF apresentou aumentos significativos nas variáveis equilíbrio/agilidade (p = 0,01; +7,6%), força de membros inferiores (p = 0,04; +15,3%), força de membros superiores (p = 0,05; +11%) e capacidade cardiorrespiratória (p = 0,05; +10,7%). Entretanto, com relação aos testes de flexibilidade e testes convencionais de força dinâmica máxima e potência muscular não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusões: Ambas as intervenções são eficientes para melhorar a aptidão física de idosas sedentárias; entretanto, o treinamento funcional induz melhores respostas adaptativas à funcionalidade quando comparado com o treinamento tradicional. Nível de Evidência I; Ensaio clínico randomizado.


RESUMEN Introducción: Actualmente varios protocolos de entrenamiento de fuerza vienen siendo probados en la búsqueda de adaptaciones sistémicas para mejorar la funcionalidad en adultos mayores. Con este propósito, ejercicios integrados y dirigidos hacia el perfeccionamiento de movimientos esenciales pueden ser una estrategia interesante para mejorar el rendimiento en las actividades diarias. Objetivo: Comparar los efectos de ocho semanas de entrenamiento funcional con ejercicios de fuerza tradicional sobre la aptitud física de ancianas. Métodos: Treinta y dos ancianas fueron divididas en los grupo entrenamiento funcional (EF, n = 16) y entrenamiento tradicional (ET n = 16). Para la verificación de las respuestas funcionales se utilizó la batería Senior Fitness Test, además de pruebas complementarias de fuerza y de potencia muscular. Los datos fueron analizados a partir de una ANOVA 2x2 con prueba post hoc de Sidak para verificar las diferencias entre los grupos. Resultados: Al final de las ocho semanas, cuando se comparó con el grupo ET, el grupo EF mostró aumentos significativos en las variables equilibrio/agilidad (p = 0,01; +7,6%), fuerza de las extremidades inferiores (p = 0,04; +15,3%), la fuerza de las extremidades superiores (p = 0,05; +11%) y la capacidad cardiorrespiratoria (p = 0,05; +10,7%). No obstante, con respecto a las pruebas de flexibilidad, pruebas convencionales de fuerza dinámica máxima y potencia muscular no fueran verificadas diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. Conclusiones: Ambas intervenciones son eficientes para mejora de la aptitud física de las personas mayores sedentarias; sin embargo, el entrenamiento funcional induce mejores respuestas adaptativas a la funcionalidad en comparación con el entrenamiento tradicional. Nivel de Evidencia I; Ensayo clínico Aleatorizado.

3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;67(3): 271-277, Mar.-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843403

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: The Behavioral Pain Scale is a pain assessment tool for uncommunicative and sedated Intensive Care Unit patients. The lack of a Brazilian scale for pain assessment in adults mechanically ventilated justifies the relevance of this study that aimed to validate the Brazilian version of Behavioral Pain Scale as well as to correlate its scores with the records of physiological parameters, sedation level and severity of disease. Methods: Twenty-five Intensive Care Unit adult patients were included in this study. The Brazilian Behavioral Pain Scale version (previously translated and culturally adapted) and the recording of physiological parameters were performed by two investigators simultaneously during rest, during eye cleaning (non-painful stimulus) and during endotracheal suctioning (painful stimulus). Results: High values of responsiveness coefficient (coefficient = 3.22) were observed. The Cronbach's alpha of total Behavioral Pain Scale score at eye cleaning and endotracheal suctioning was 0.8. The intraclass correlation coefficient of total Behavioral Pain Scale score was ≥ 0.8 at eye cleaning and endotracheal suctioning. There was a significant highest Behavioral Pain Scale score during application of painful procedure when compared with rest period (p ≤ 0.0001). However, no correlations were observed between pain and hemodynamic parameters, sedation level, and severity of disease. Conclusions: This pioneer validation study of Brazilian Behavioral Pain Scale exhibits satisfactory index of internal consistency, interrater reliability, responsiveness and validity. Therefore, the Brazilian Behavioral Pain Scale version was considered a valid instrument for being used in adult sedated and mechanically ventilated patients in Brazil.


Resumo Justificativa e objetivos: A Escala Comportamental de Dor (Behavioral Pain Scale) é uma ferramenta de avaliação da dor para pacientes não-comunicativos e sedados em unidade de tratamento intensivo (UTI). A falta de uma escala brasileira para a avaliação da dor em adultos sob ventilação mecânica justifica a relevância deste estudo que teve por objetivo validar a versão brasileira da Escala Comportamental de Dor (ECD), bem como correlacionar seus escores com os registros de parâmetros fisiológicos, nível de sedação e gravidade da doença. Métodos: Vinte e cinco pacientes adultos internados em UTI foram incluídos neste estudo. A versão brasileira da ECD (previamente traduzida e adaptada culturalmente) e os registros dos parâmetros fisiológicos foram realizados simultaneamente por dois avaliadores durante o repouso, durante a limpeza dos olhos (estímulo não doloroso) e durante a aspiração endotraqueal (estímulo doloroso). Resultados: Valores elevados do coeficiente de coeficiente de responsividade (coeficiente = 3,22) foram observados. O coeficiente alfa de Cronbach do escore total da ECD durante a limpeza dos olhos e aspiração endotraqueal foi de 0,8. O coeficiente de correlação intraclasse do escore total da ECD foi ≥ 0,8 durante a limpeza dos olhos e aspiração endotraqueal. Houve um escore significativamente mais alto na ECD durante a aplicação do estímulo doloroso em comparação com o período de descanso (p ≤ 0,0001). No entanto, não foram observadas correlações entre dor e parâmetros hemodinâmicos, nível de sedação e gravidade da doença. Conclusões: Este estudo pioneiro de validação da ECD brasileira apresenta índices satisfatórios de consistência interna, confiabilidade entre avaliadores, responsividade e validade. Portanto, a versão da ECD brasileira foi considerada um instrumento válido para ser usado em pacientes adultos sedados e ventilados mecanicamente no Brasil.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Respiration, Artificial , Pain Measurement , Deep Sedation , Behavior , Brazil , Cross-Sectional Studies , Middle Aged
4.
Rev Bras Anestesiol ; 67(3): 271-277, 2017.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-28258734

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The Behavioral Pain Scale is a pain assessment tool for uncommunicative and sedated Intensive Care Unit patients. The lack of a Brazilian scale for pain assessment in adults mechanically ventilated justifies the relevance of this study that aimed to validate the Brazilian version of Behavioral Pain Scale as well as to correlate its scores with the records of physiological parameters, sedation level and severity of disease. METHODS: Twenty-five Intensive Care Unit adult patients were included in this study. The Brazilian Behavioral Pain Scale version (previously translated and culturally adapted) and the recording of physiological parameters were performed by two investigators simultaneously during rest, during eye cleaning (non-painful stimulus) and during endotracheal suctioning (painful stimulus). RESULTS: High values of responsiveness coefficient (coefficient=3.22) were observed. The Cronbach's alpha of total Behavioral Pain Scale score at eye cleaning and endotracheal suctioning was 0.8. The intraclass correlation coefficient of total Behavioral Pain Scale score was ≥ 0.8 at eye cleaning and endotracheal suctioning. There was a significant highest Behavioral Pain Scale score during application of painful procedure when compared with rest period (p≤0.0001). However, no correlations were observed between pain and hemodynamic parameters, sedation level, and severity of disease. CONCLUSIONS: This pioneer validation study of Brazilian Behavioral Pain Scale exhibits satisfactory index of internal consistency, interrater reliability, responsiveness and validity. Therefore, the Brazilian Behavioral Pain Scale version was considered a valid instrument for being used in adult sedated and mechanically ventilated patients in Brazil.


Subject(s)
Deep Sedation , Pain Measurement , Respiration, Artificial , Behavior , Brazil , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Male , Middle Aged
5.
Fisioter. mov ; 29(1): 71-78, Jan.-Mar. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-779099

ABSTRACT

Abstract Introduction: urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary leakage of urine and their symptoms can affect women's quality of life (QoL). Objectives: to compare incontinent women's QoLin reproductive age (G1) with those in post menopausal period(G2). Material and methods: a descriptive and retrospective study involved 86 women with UI complaints. Clinical, sociodemographic, obstetrical and gynecological antecedents were collected. Pelvic floor evaluation was conducted by digital palpation and QoL was evaluated by King's Health Questionnaire (KHQ). Mann-Whitney and t Student test were used to compare QoL domains. Results: 36 women in reproductive age (G1) 42.9 (± 7,4) years and 50 women in postmenopausal period (G2) 61,6 (± 9,3) years were assessed. The G2 showed significantly more nocturia (p = 0,0057), urge incontinence (p = 0,0061) and enuresis (0,0021) symptoms, whereas in G1 bladder pain and voiding difficulties were more significant. KHQ domains showed statistical differences in: general health perception (G1 26,4 ± 16,8 versus G2 38,0 ± 16.2; p = 0,0019) and emotions (G1 15,1 ± 31,3 versus G2 38,9 ± 37,5; p = 0,0051). Conclusion: UI affects negatively QoLin women. Women on postmenopausal period showed higher impact on the QoLdomains related to general health perception and emotions.


Resumo Introdução: a incontinência urinária (IU) é qualquer perda involuntária de urina e seus sintomas podem afetar a qualidade de vida (QV) das mulheres. Objetivo: comparar a QV de mulheres incontinentes no menacme e na pós-menopausa. Materiais e métodos: foi realizado um estudo descritivo-retrospectivo envolvendo informações de 86 mulheres com queixas de IU e que foram encaminhadas para tratamento fisioterápico. Foram coletados informações sócio-demográficas, clínicas, antecedentes obstétricos e ginecológicos. A força de contração do assoalho pélvico (AP) foi avaliada pela palpação e a QV avaliada pelo King's Health Questionnaire (KHQ). Foram utilizados o teste de Mann-Whitney e teste t de Student para comparação dos domínios da QV. Resultados: foram selecionadas 36 mulheres no menacme (G1) e 50 na pós-menopausa (G2), com média de idade de 42,9 ( ± 7,4) anos e 61,6 ( ± 9,3) anos respectivamente. O G2 apresentou significativamente mais sintomas de noctúria (p = 0,0057), urge-incontinência (p = 0,0061) e enurese noturna (0,0021), enquanto que no G1 foi mais significativa a presença de dor na bexiga e dificuldade para urinar. Entre os domínios do KHQ, o G2 apresentou mais comprometimento na percepção geral de saúde G1 26,4 ± 16,8 versus G2 38,0 ± 16,2; p = 0,0019) e emoções (G1 15,1 ± 31,3 versus G2 38,9 ± 37,5; p = 0,0051). Conclusão: na amostra estudada, a IU afetou negativamente a QV de mulheres no menacme e na pós-menopausa. As mulheres menopausadas demonstraram maior impacto na QV em domínios relacionados com a percepção geral de saúde e as emoções, além da presença de sintomas irritativos como noctúria, urge-incontinência e enurese noturna.

6.
Fisioter. pesqui ; 20(1): 50-55, mar. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674300

ABSTRACT

O presente estudo comparou a função pulmonar e a fadiga de mulheres antes e após a radioterapia (RT) adjuvante para tratamento do câncer de mama, e correlacionou a função pulmonar com a dose de radiação e fadiga. Foi conduzido um estudo observacional longitudinal envolvendo 20 mulheres. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria (ClementClarke®) e manovacuometria (GlobalMed®, modelo MVD 300), e a fadiga pelo Functional Assessment of Cancer Therapy Fatigue (FACT-F). Todas as avaliações foram realizadas antes da primeira sessão e uma semana após o término da RT adjuvante. Para a análise estatística foram utilizados os testes Wilcoxon Signed Rank Test e correlação de Spearman, adotando-se nível de significância p<0,05. Na espirometria, encontrou-se redução significativa da capacidade vital forçada (23,52%), do volume expiratório forçado no primeiro segundo (26,23%) e do pico de fluxo expiratório (10,12%) (p=0,001). As pressões expiratórias e inspiratórias máximas também diminuíram significativamente (25,45 e 32,92%, respectivamente). Observou-se diminuição significativa do bem-estar físico e do bem-estar funcional, e um aumento significativo da fadiga no FACT-F (p=0,001). Não foram observadas correlações entre as variáveis da função pulmonar com a dose de radiação e fadiga. Em curto prazo, a RT promoveu redução na função pulmonar, mas a mesma permaneceu próxima à normalidade para a amostra estudada. Observou-se aumento significativo da fadiga e diminuição dos escores dos domínios bem-estar físico e funcional.


This study compared the pulmonary function and fatigue in patients before and after adjuvant radiotherapy (RT) and correlated the pulmonary function with the radiotherapy dose and fatigue. A longitudinal and observational study was conducted involving 20 women. Pulmonary function was evaluated by digital lung spirometry (ClementClarke®) and manometry (GlobalMed®, model MVD 300) and fatigue was analyses by the Functional Assessment of Cancer Therapy Fatigue (FACT-F). All evaluations were conducted before the first RT session and up to one week after this treatment. Statistical analyses were conducted by the Wilcoxon Signed Rank Test and Spearman, considering p<0.05. There was significant reduction at spirometry parameters: forced vital capacity (23.52%), forced expiratory volume in the first second (26.23%), peak expiratory flow (10.12%) (p=0.001). Maximal expiratory pressure (25.45%) and maximal inspiratory pressure (32.92%) also showed significant reduction at manometry. There was a significant reduction on physical well-being and functional well-being and a significant increase in fatigue evaluated by the FACT-F (p=0.001). There was no correlation between pulmonary function, radiation dose and fatigue. Short-term effects of radiotherapy showed reduction of pulmonary function, but the values were considered similar to normal. There was a significant increase in fatigue, and significant decrease of physical well-being and functional well-being.


El presente estudio comparó la función pulmonar y la fatiga de mujeres antes y después de la radioterapia (RT) como ayudante para el tratamiento del cáncer de mama, y se correlacionó la función pulmonar con la dosis de radiación y fatiga. Fue realizado un estudio observacional longitudinal involucrando 20 mujeres. La función pulmonar fue evaluada por espirometría (ClementClarke®) y manovacuometría (GlobalMed®, modelo MVD 300) y, la fatiga fue evaluada por la Functional Assessment of Cancer Therapy Fatigue (FACT-F). Todas las evaluaciones fueron realizadas antes de la primera sesión y una semana después del término de la RT. Para el análisis estadístico fueron utilizados los tests Wilcoxon Signed Rank Test y correlación de Spearman, adoptando un nivel de significancia p<0,05. En la espirometría, se encontró reducción significativa de la capacidad vital forzada (23,52%), del volumen espiratorio forzado en el primer segundo (26,23%) y del peak de flujo espiratorio (10,12%) (p=0,001). Las presiones espiratorias e inspiratorias máximas también disminuyeron significativamente (25,45 y 32,92%, respectivamente). Se observó disminución significativa del bienestar físico y del bienestar funcional, y un aumento significativo de la fatiga en el FACT-F (p=0,001). No fueron observadas correlaciones entre las variables de la función pulmonar con la dosis de radiación y fatiga. En corto plazo, la RT promueve la reducción de la función pulmonar, pero los valores son considerados similares a los normales. Se observó aumento significativo de la fatiga y disminución de los puntajes en los dominios de bienestar físico y funcional.


Subject(s)
Humans , Female , Fatigue , Breast Neoplasms/radiotherapy , Physical Therapy Modalities , Lung/radiation effects , Respiratory Function Tests
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