A moodle course to substitute resuscitation teaching in a medical curriculum during the COVID-19 pandemic: A prospective pilot study.

Background: Face-to-face medical education was restricted during the COVID-19 pandemic, leading to alternative teaching methods. Moodle® (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment) - an online course format - has not yet been sufficiently evaluated for its feasibility and effectiveness in teaching cardiopulmonary resuscitation. Methods: Medical students in the eighth semester took part in a Moodle® course teaching basic life support, the ABCDE-approach, airway management, and advanced life support. The content was presented using digital background information and interactive videos. A multiple-choice test was conducted at the beginning and at the end of the course. Subjective ratings were included as well. Results: Out of 594 students, who were enrolled in the online course, 531 could be included in this study. The median percentage of correctly answered multiple-choice test questions increased after completing the course [78.9%, interquartile range (IQR) 69.3-86.8 vs. 97.4%, IQR 92.1-100, p < 0.001]. There was no gender difference in the median percentage of correctly answered questions before (female: 79.8%, IQR 70.2-86.8, male: 78.1%, IQR 68.4-86.8, p = 0.412) or after (female: 97.4%, IQR 92.1-100, male: 96.5%, IQR 92.6-100, p = 0.233) the course. On a 5-point Likert scale, 78.7% of students self-reported ≥4 when asked for a subjective increase in knowledge. Noteworthy, on a 10-point Likert scale, male students self-reported their higher confidence in performing CPR [female 6 (5-7), male 7 (6-8), p < 0.001]. Conclusion: The Moodle® course led to a significant increase in theoretical knowledge. It proved to be a feasible substitute for face-to-face courses - both objectively and subjectively.

Genograma digital na atenção primária - a experência de Chapada do Norte/MG

A Estratégia Saúde da Família foi criada com o objetivo de mudar a prática assistencial voltada para o tratamento de doença, curativo, ou seja, um tratamento individual, para também realizar a promoção de saúde e prevenção de doenças, em uma abordagem familiar. Portanto, devem ser utilizadas ferramentas que alcancem maior resolutividade no processo de trabalho, como o genograma digital, que possibilita a inversão de um atendimento individual para o familiar. Este trabalho teve como finalidade analisar três (03) genogramas digitais realizados pela equipe de saúde da família do município de Chapada do Norte/MG, selecionados de forma aleatória entre as famílias de alto risco e propondo formas de atuação. A análise do genograma possibilitou a identificação da estrutura familiar, das doenças, tratamentos realizados e possibilidades de estratégias de prevenção de doenças e tratamentos; identificação das etapas do ciclo de vida familiar em que as famílias se encontravam e as tarefas que deveriam estar sendo realizadas, assim como quais indivíduos poderiam agir como facilitadores no tratamento familiar. Diante do exposto, concluiu-se que a inserção do genograma digital nas equipes de saúde da família auxilia e provoca a mudança de um atendimento voltado unicamente para a doença e o individuo, para uma conduta e acolhimento voltado para o meio familiar auxiliando na promoção de saúde, prevenção de doenças e tratamento adequado.