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1.
J Bras Pneumol ; 50(1): e20230230, 2024.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-38422338

ABSTRACT

OBJECTIVES: This study primarily aimed to investigate the clinical determinants of the Modified Incremental Step Test (MIST) in adults with non-cystic fibrosis bronchiectasis (NCFB). A secondary objective was to compare the cardiopulmonary responses after the MIST and Incremental Shuttle Walk Test (ISWT), two commonly adopted symptom-limited maximum field tests in chronic respiratory diseases. METHODS: Forty-six patients with clinically stable bronchiectasis participated in this cross-sectional study. MIST and ISWT were performed to determine exercise capacity, while disease severity, fatigue, and quality of life were assessed using the Bronchiectasis Severity Index (BSI), the Fatigue Severity Scale (FSS), and St. George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), respectively. Quadriceps muscle strength was evaluated using a hand-held dynamometer, walking speed with a wireless inertial sensing device, and the level of physical activity (steps/day) with a pedometer. RESULTS: The BSI score, quadriceps muscle strength, daily step count, and the SGRQ total score explained 61.9% of the variance in the MIST (p < 0.001, R2 = 0.67, AR2 = 0.619). The BSI score (r = -0.412, p = 0.004), quadriceps muscle strength (r = 0.574, p = 0.001), daily step count (r = 0.523, p < 0.001), walking speed (r = 0.402, p = 0.006), FSS score (r = -0.551, p < 0.001), and SGRQ total score (r = -0.570, p < 0.001) correlated with the MIST. The patients achieved higher heart rates (HR), HR%, desaturation, dyspnea, and leg fatigue in the MIST compared to the ISWT (p < 0.05). CONCLUSIONS: Disease severity, quadriceps muscle strength, physical activity level, and quality of life were determinants of MIST. The advantages of the MIST, including higher cardiopulmonary response than ISWT and greater portability, which facilitates its use in various settings, make MIST the preferred choice for investigating symptom-limited exercise capacity in patients with NCFB.


Subject(s)
Bronchiectasis , Cystic Fibrosis , Adult , Humans , Exercise Test , Cross-Sectional Studies , Quality of Life , Exercise Tolerance/physiology , Fibrosis
2.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;50(1): e20230230, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534785

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: This study primarily aimed to investigate the clinical determinants of the Modified Incremental Step Test (MIST) in adults with non-cystic fibrosis bronchiectasis (NCFB). A secondary objective was to compare the cardiopulmonary responses after the MIST and Incremental Shuttle Walk Test (ISWT), two commonly adopted symptom-limited maximum field tests in chronic respiratory diseases. Methods: Forty-six patients with clinically stable bronchiectasis participated in this cross-sectional study. MIST and ISWT were performed to determine exercise capacity, while disease severity, fatigue, and quality of life were assessed using the Bronchiectasis Severity Index (BSI), the Fatigue Severity Scale (FSS), and St. George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), respectively. Quadriceps muscle strength was evaluated using a hand-held dynamometer, walking speed with a wireless inertial sensing device, and the level of physical activity (steps/day) with a pedometer. Results: The BSI score, quadriceps muscle strength, daily step count, and the SGRQ total score explained 61.9% of the variance in the MIST (p < 0.001, R2 = 0.67, AR2 = 0.619). The BSI score (r = -0.412, p = 0.004), quadriceps muscle strength (r = 0.574, p = 0.001), daily step count (r = 0.523, p < 0.001), walking speed (r = 0.402, p = 0.006), FSS score (r = -0.551, p < 0.001), and SGRQ total score (r = -0.570, p < 0.001) correlated with the MIST. The patients achieved higher heart rates (HR), HR%, desaturation, dyspnea, and leg fatigue in the MIST compared to the ISWT (p < 0.05). Conclusions: Disease severity, quadriceps muscle strength, physical activity level, and quality of life were determinants of MIST. The advantages of the MIST, including higher cardiopulmonary response than ISWT and greater portability, which facilitates its use in various settings, make MIST the preferred choice for investigating symptom-limited exercise capacity in patients with NCFB.


RESUMO Objetivos: Este estudo teve como objetivo principal investigar os determinantes clínicos do Teste do Degrau Incremental Modificado (TDIM) em adultos com bronquiectasia não fibrocística (BNFC). Um objetivo secundário foi comparar as respostas cardiopulmonares após o TDIM e o Teste Graduado de Caminhada (TGC), dois testes de campo máximos amplamente adotados e limitados por sintomas em doenças respiratórias crônicas. Métodos: Quarenta e seis pacientes com bronquiectasia clinicamente estável participaram deste estudo transversal. O TDIM e TGC foram realizados para determinar a capacidade de exercício, enquanto a gravidade da doença, fadiga e qualidade de vida foram avaliadas usando o Índice de Gravidade da Bronquiectasia (BSI), a Escala de Gravidade da Fadiga (FSS) e o Questionário Respiratório de Saint George (SGRQ), respectivamente. A força muscular do quadríceps foi avaliada usando um dinamômetro manual, a velocidade de caminhada com um dispositivo de sensor inercial sem fio e o nível de atividade física (passos/dia) com um pedômetro. Resultados: O escore BSI, a força muscular do quadríceps, a contagem diária de passos e o escore total do SGRQ explicaram 61,9% da variação no TDIM (p < 0,001, R2 = 0,67, AR2 = 0,619). O escore BSI (r = -0,412, p = 0,004), a força muscular do quadríceps (r = 0,574, p = 0,001), a contagem diária de passos (r = 0,523, p < 0,001), a velocidade de caminhada (r = 0,402, p = 0,006), o escore FSS (r = -0,551, p < 0,001) e o escore total do SGRQ (r = -0,570, p < 0,001) correlacionaram-se com o TDIM. Os pacientes atingiram maiores frequências cardíacas (FC), FC%, dessaturação, dispneia e fadiga nas pernas no TDIM em comparação com o TGC (p < 0,05). Conclusões: A gravidade da doença, a força muscular do quadríceps, o nível de atividade física e a qualidade de vida foram determinantes do TDIM. As vantagens do TDIM, incluindo uma resposta cardiopulmonar mais elevada que no TGC e maior portabilidade, que facilita sua utilização em diversos ambientes, fazem do TDIM a escolha preferencial para investigar a capacidade de exercício limitada por sintomas em pacientes com BNFC.

3.
Arq Bras Cardiol ; 120(9): e20230022, 2023 09.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-37851733

ABSTRACT

BACKGROUND: Despite reports of reduced physical fitness in children with congenital heart disease (CHD), no specific performance evaluations for activities of daily living have been conducted. OBJECTIVES: The aim was to compare the activities of daily living, quality of life, posture, physical fitness and physical activity levels of children with CHD with healthy controls (HC). METHODS: The study included 30 children aged 6-14 diagnosed with moderate or severe CHD and 30 age-sex-matched HC. The sociodemographic and clinical data of the participants were recorded. All participants went through several tests, namely the TGlittre-P test for activities of daily living, the 6-minute walk test (6MWT) for functional capacity, the Fitnessgram test battery for physical fitness, the hand dynamometer for measuring grip strength, the pedometer for measuring physical activity, and both the child and parents reported the Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL) for evaluating the quality of life, in addition to posture analyses. Values of p < 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: Individuals with CHD had a longer TGlittre-P test completion time and a shorter 6MWT distance than HC (TGlittre-P: CHD 3.45 [3.24-4.02]min vs. HC 3.10 [2.57-3.23]min, 6MWT: CHD 514.00 [412.50-566.00]m vs. HC 591.50 [533.00-631.00]m). For the CHD group, sit-ups, push-ups, trunk lift, and sit-and-reach test scores within the Fitnessgram battery, grip strength, posture, and quality of life scores were lower than those for the HC group. Physical activity levels were similar in the groups. CONCLUSIONS: The performance of activities of daily living, functional capacity, physical fitness, posture, and quality of life of children with moderate and severe CHD were affected compared to healthy peers.


FUNDAMENTO: Apesar dos relatos de redução da aptidão física em crianças com cardiopatia congênita (CC), não foram realizadas avaliações específicas de desempenho para atividades de vida diária. OBJETIVOS: O objetivo foi comparar as atividades de vida diária, qualidade de vida, postura, aptidão física e níveis de atividade física entre crianças com CC e controles saudáveis (CS). MÉTODOS: O estudo incluiu 30 crianças, de 6 a 14 anos, com diagnóstico de CC moderada ou grave e 30 consideradas CS pareadas por idade e sexo. Os dados sociodemográficos e clínicos dos participantes foram registrados. Todos os participantes realizaram diversos testes: teste de TGlittre-P para atividades de vida diária; teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) para capacidade funcional; bateria de testes Fitnessgram para aptidão física; dinamômetro de mão para medir a força de preensão; pedômetro para medir a atividade física; além disso, a criança e os pais completaram o Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL) para avaliação da qualidade de vida, além de análises posturais. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: Indivíduos com CC apresentaram um tempo de conclusão do teste TGlittre-P mais longo e uma distância de TC6M mais curta em comparação com o CS (TGlittre-P: CC 3,45 [3,24-4,02] min vs. CS 3,10 [2,57-3,23] min, TC6M: CC 514,00 [412,50-566,00] m vs. CS 591,50 [533,00-631,00] m). Para o grupo CC, os resultados dos testes de sit-ups, flexões, elevação do tronco e sentar e alcançar, dentro da bateria do Fitnessgram, além de força de preensão, postura e qualidade de vida foram menores do que os do grupo CS. Os níveis de atividade física foram semelhantes entre os grupos. CONCLUSÕES: O desempenho das atividades de vida diária, a capacidade funcional, a aptidão física, a postura e a qualidade de vida de crianças com CC moderada e grave foram afetados em comparação com seus pares saudáveis.


Subject(s)
Activities of Daily Living , Heart Defects, Congenital , Humans , Child , Case-Control Studies , Quality of Life , Physical Fitness , Exercise , Heart Defects, Congenital/diagnosis
4.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(9): e20230022, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513637

ABSTRACT

Resumo Fundamento Apesar dos relatos de redução da aptidão física em crianças com cardiopatia congênita (CC), não foram realizadas avaliações específicas de desempenho para atividades de vida diária. Objetivos O objetivo foi comparar as atividades de vida diária, qualidade de vida, postura, aptidão física e níveis de atividade física entre crianças com CC e controles saudáveis (CS). Métodos O estudo incluiu 30 crianças, de 6 a 14 anos, com diagnóstico de CC moderada ou grave e 30 consideradas CS pareadas por idade e sexo. Os dados sociodemográficos e clínicos dos participantes foram registrados. Todos os participantes realizaram diversos testes: teste de TGlittre-P para atividades de vida diária; teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) para capacidade funcional; bateria de testes Fitnessgram para aptidão física; dinamômetro de mão para medir a força de preensão; pedômetro para medir a atividade física; além disso, a criança e os pais completaram o Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL) para avaliação da qualidade de vida, além de análises posturais. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Indivíduos com CC apresentaram um tempo de conclusão do teste TGlittre-P mais longo e uma distância de TC6M mais curta em comparação com o CS (TGlittre-P: CC 3,45 [3,24-4,02] min vs. CS 3,10 [2,57-3,23] min, TC6M: CC 514,00 [412,50-566,00] m vs. CS 591,50 [533,00-631,00] m). Para o grupo CC, os resultados dos testes de sit-ups, flexões, elevação do tronco e sentar e alcançar, dentro da bateria do Fitnessgram, além de força de preensão, postura e qualidade de vida foram menores do que os do grupo CS. Os níveis de atividade física foram semelhantes entre os grupos. Conclusões O desempenho das atividades de vida diária, a capacidade funcional, a aptidão física, a postura e a qualidade de vida de crianças com CC moderada e grave foram afetados em comparação com seus pares saudáveis.


Abstract Background Despite reports of reduced physical fitness in children with congenital heart disease (CHD), no specific performance evaluations for activities of daily living have been conducted. Objectives The aim was to compare the activities of daily living, quality of life, posture, physical fitness and physical activity levels of children with CHD with healthy controls (HC). Methods The study included 30 children aged 6-14 diagnosed with moderate or severe CHD and 30 age-sex-matched HC. The sociodemographic and clinical data of the participants were recorded. All participants went through several tests, namely the TGlittre-P test for activities of daily living, the 6-minute walk test (6MWT) for functional capacity, the Fitnessgram test battery for physical fitness, the hand dynamometer for measuring grip strength, the pedometer for measuring physical activity, and both the child and parents reported the Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL) for evaluating the quality of life, in addition to posture analyses. Values of p < 0.05 were considered statistically significant. Results Individuals with CHD had a longer TGlittre-P test completion time and a shorter 6MWT distance than HC (TGlittre-P: CHD 3.45 [3.24-4.02]min vs. HC 3.10 [2.57-3.23]min, 6MWT: CHD 514.00 [412.50-566.00]m vs. HC 591.50 [533.00-631.00]m). For the CHD group, sit-ups, push-ups, trunk lift, and sit-and-reach test scores within the Fitnessgram battery, grip strength, posture, and quality of life scores were lower than those for the HC group. Physical activity levels were similar in the groups. Conclusions The performance of activities of daily living, functional capacity, physical fitness, posture, and quality of life of children with moderate and severe CHD were affected compared to healthy peers.

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