Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Vox Sang ; 115(1): 72-80, 2020 Jan.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-31724190

ABSTRACT

BACKGROUND: Immune haemolysis in liver transplant (LT) can occur due to autoantibodies and alloantibodies. The aim of this study was to evaluate the prevalence and risk factors for immune haemolysis in LT. METHODS: A total of 175 consecutive patients were included. Multiorgan recipients were excluded. Samples, from before LT, seven consecutive days and weekly for 4 weeks, were evaluated for haemolysis and immunohaematological tests. SPSS 24 was used for statistical analysis. RESULTS: Nine patients (5·1%) presented positive antibody screen (AS) before LT, (2·3% clinically significant), more frequent in RhD-negative (P = 0·017). Positive DAT occurred in 53 (30·3%) and was related to high MELD score (P = 0·048), HCV (P = 0·005) and furosemide use (P = 0·001). Positive AS after LT occurred in 22 patients (12·5%), with nine (5·7%) clinically significant antibodies. Positive AS occurred more frequently in RhD negative (P = 0·021) and in those transfused (P = 0·022). Post-transplant positive DAT was associated with piperacillin-tazobactam use (P = 0·021) and minor ABO incompatibility (P = 0·0038). Five patients presented passenger lymphocyte syndrome (PLS), all received liver-graft O, four presented haemolysis, and three were transfused due to PLS. CONCLUSION: Auto- and alloantibodies against red blood cell antigens are frequent in LT, but the frequency of immune haemolysis was only 2·8%. The only risk factor for PLS was minor ABO mismatch.


Subject(s)
Anemia, Hemolytic/etiology , Hemolysis , Liver Transplantation/adverse effects , ABO Blood-Group System , Adolescent , Adult , Autoantibodies , Female , Humans , Isoantibodies , Male , Middle Aged , Prospective Studies , Young Adult
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 26(4): 127-129, jul.-ago. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564778

ABSTRACT

Introdução: A combinação de cirrose hepática, ascite refratária e peritonite bacteriana espontânea (PBE) de repetição tem prognostico ruim e alta mortalidade. O transplante hepático é a única terapeutica atualmente disponível para esses pacientes. O objetivo é decrever uma evolução inesperada, com sobrevida em longo prazo sem transplante hepático, em um paciente com cirrose alcoólica, ascite refratária e PBE de repetição. Descrição: Paciente masculinoa, 44 anos, com cirrose alcoólica, ascite refratária e PEB de repetição. Apresentava MELD 22 e CHILD c12. Nos 18 mese anteriores, havia sido internado 10 vezes devido principalmente a PBE e encefalopatia e havia realizado 56 paracenteses de alívio. Após um mês em lista de espera, o paciente foi admitdio para transplante. Entretanto, durante o procedimento não foi possível abordar a topografia hepatica, devido a multiplas aderências ao redor do fígado. Diante da impossibilidade técnica realizou-se apenas limpeza ampla da cavidade abdominal. Inesperadamente, mais de 50 meses após a tentativa do transplante, o paciente continua vivo, com MELD 17 e CHILD B8 atuais. Discussão: O transplante hepático talvez seja a única terapêutica curativa atualmente disponível em pacientes com cirrose avançada, PBE de repetição e ascite refratária. Contudo, este relato mostra uma evolução inesperada em um paciente com essas co-morbidades que, mesmo sem transplante, evolui bem, com sobreida em longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Liver/surgery , Liver Cirrhosis, Alcoholic , Liver Transplantation , Ascites , Furosemide , Hyponatremia , Peritonitis , Prognosis , Survival
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(2): 100-103, mar.-abr. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451107

ABSTRACT

OBJETIVO: Apresentar os resultados iniciais de um serviço de transplante hepático que utiliza a técnica piggyback como padrão. MÉTODO: Análise retrospectiva de 19 transplantes de fígado enfatizando as complicações pós-operatórias e a taxa de sobrevida dos pacientes. A indicação mais freqüente de transplante foi cirrose pelo vírus C em nove pacientes (47 por cento). De acordo com a gravidade da doença hepática, nove casos (47,3 por cento) foram classificados como Child C e oito (42 por cento) como B. Os dois casos restantes foram hepatite fulminante e trombose tardia de artéria hepática. RESULTADOS: Foram realizados 19 transplantes em 18 pacientes com doador cadáver empregando a técnica com preservação da veia cava (piggyback) em 100 por cento dos casos. A indicação mais freqüente de transplante foi cirrose pelo virus C em nove pacientes (47 por cento). De acordo com a gravidade da doença hepática nove casos (47,3 por cento) foram classificados como Child C e oito (42 por cento) como B. Os dois casos restantes foram hepatite fulminante e trombose tardia de artéria hepática. A idade média foi de 45,6 anos. O tempo de isquemia fria do enxerto foi em média de 7,8 horas e a permanência hospitalar média de 18 dias. As complicações mais freqüentes foram as biliares (21 por cento), sendo que três pacientes necessitaram de reoperação e um foi tratado por endoscopia. Houve dois casos de trombose tardia de artéria hepática, sendo um deles tratado por retransplante. Houve um óbito (5,2 por cento) no 8o dia de pós-operatório ocasionado por disfunção primária do enxerto. A sobrevida inicial maior que 30 dias foi de 94,7 por cento. CONCLUSÕES: É possível ter bons resultados no início de um programa de transplante de fígado, desde que haja uma técnica padronizada e uma equipe bem treinada e envolvida com as complicações pós-operatórias.


BACKGROUND: To evaluate the preliminary results of a liver transplantation center that has piggyback as the standart technique. METHODS: Retrospective analysis of nineteen liver transplants emphasizing postoperative complications and patients survival rate. RESULTS: Nineteen liver transplants were performed in 18 patients, with nonliving donors, employing a technique that preserves vena cava (piggyback) in 100 percent of cases.The most frequent indication for liver transplantation was cirrhosis by virus C in nine patients (47 percent). According to severity of liver disease, nine cases (47.3 percent) were classified as Child C and eight (42 percent) as Child B. The last two cases were fulminant hepatitis and late hepatic artery thrombosis. The patients mean age was 45.6 years-old. Cold ischemia mean time was 7.8 hours and mean hospital stay was 18 days. The most frequent complications were biliary (21 percent), three patients requiring reoperation and one treated by endoscopy. Two cases of late hepatic artery thrombosis were found. One of them was retransplanted. One patient died (5,2 percent) at the 8th day postoperative due to primary nonfunction of the graft. The survival rate (more than 30 days) was 94.7 percent. CONCLUSIONS: These data suggest that it is possible to reach good results in the beginning of a liver transplantation program when there is a standart technique and a qualified group of professionals involved with postoperative complications.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...