Automatic stratification of priority areas for Dengue control using the QGIS Model Builder in multicriteria analysis. / Estratificação automática de áreas prioritárias para controle da dengue utilizando o Model Builder do QGIS em uma análise multicritério.

OBJECTIVE: to present a methodological sequence resulting from multicriteria analysis indicating areas with different Aedes aegypti intervention priorities. METHODS: a Female Aedes Displacement Index (IDFAedes) was created, consolidated according to urban blocks, representing interaction between population densities, Aedes aegypti oviposition sites and dengue case notifications; a graphical model (Model Builder) was developed with QGIS software using the Kernel mapping algorithm and IDFAedes as the weighting factor. RESULTS: stratification for the evaluated example - Anápolis, GO, Brazil - indicated intervention priority levels for urban blocks - 17.5%, very low priority; 37.3%, low; 33.6%, medium; 10.2%, high; 1.4%, very high -; blocks with medium, high, and very high priority accounted for 22.53,% of the territory in the area. CONCLUSION: the spatial block method proposed in this article can be included in health surveillance programs for intensified targeting and planning of control actions.

Índice estegômico modificado crítico: novo critério de decisão para ações de monitoramento e controle vetorial de Aedes aegypti / Modified estegomia index critical: new decision criterion for the monitoring and vector control actions of Aedes aegypti

Objetivo: Desenvolver, em ambiente de Sistemas de Informações Geográficas ­ SIG e a luz da estatística espacial, um novo índice de adulto de Aedes aegypti vinculado a patamares epidemiológicos intramunicipais, para monitoramento e direcionamento modular das ações de controle desse vetor. Métodos: Efetuou-se monitoramento entomológico, de fêmeas de Aedes aegypti, utilizando-se armadilhas Adultrap® semanalmente, em 287 áreas preestabelecidas em Morrinhos-GO. Calculou-se o Índice Estegômico Modificado para Adultos, ISA. Utilizou-se a regressão espacial temporal para relacionar ISA e Notificações de Casos de Dengue. Resultados: Houve dependência espacial das ocorrências de dengue avaliado pelo Índice Global de Moran. O ISAc variou nas 287 áreas entre 4,8 fêmeas/1000 hab. e 43,9 fêmeas/1000 hab.. Conclusão: Foi proposto um novo indicador, o Índice Estegômico Modificado Crítico - ISAc. Sua adoção prevê diferentes gatilhos para ações decontrole. Esse modelo é posto como alternativa aos programas vigentes, representando patamares operacionais, com significância epidemiológica e simplicidade operacional para as ações de vigilância e controle ambiental dos vetores do complexo Aedes.