ABSTRACT
Frequentemente somos confrontados com pacientes em crises convulsivas nas unidades de atendimento emergencial. Em sua grande maioria, quando chegam à emergência, geralmente as crises já cederam. Ao se deparar com recorrência de crises frequentee e seu estágio ainda mais grave, as crises que não cessam (Status Epilepticus), é essencial reconhecer esta emergência médica e abordá-la de maneira correta.
Frequently, patients with recurrent, often continuous seizures are seen at the Emergency Room. In most, the attacks have ceased before arriving at the ER, and management should contemplate diagnosis of the reason for the attack or seizure recurrence. When faced with Status Epilepticus, one of the worst outcomes a seizure can have, it is essential to recognize it as a medical emergency and approach it correctly.
Subject(s)
Epilepsy/diagnosis , Epilepsy/drug therapy , EmergenciesABSTRACT
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) afeta cerca de 30% da população adulta mundial. Pode ser definida como a elevação persistente da pressão arterial (PA) acima de 140/90 mmHg. Em cerca de 5-10% dos hipertensos, identifica-se uma causa secundária de HAS. Contudo, a maioria dos pacientes apresenta o que chamamos de HAS essencial ou primária. As medidas não-farmacológicas para controle de HAS incluem redução de peso, redução de consumo de sal e bebidas alcoólicas, aumento do consumo de frutas e verduras e prática de atividade física regular. O tratamento medicamentoso deve ser individualizado conforme a raça, idade, clínica e risco cardiovascular.
Arterial Hypertension (AH) affects nearly 30% of the world wide population. It can be defined as persistent blood pressure elevation over 140/90 mmHg. In nearly 5-10% of the hypertensive patients, one can identify a secondary cause of HA, however, the most patients have what we define as primary or essential HA. Non-pharmacological treatment for AH control include weight loss, reduction of salt and alcohol intake, increased consumption of fruits and vegetables and regular physical activity. The pharmacological treatment must be individualized according to ethnicity, age, clinic, and cardiovascular risk.