Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
BioSC. (Curitiba, Impresso) ; 80(2): 119-124, 20220000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1442428

ABSTRACT

Introdução: A canulação venosa central é técnica cuja execução ainda está associada com complicações mecânicas, trombóticas e infecciosas e a guiada por ultrassonografia parece reduzir a incidência dessas complicações, custos e tempo necessário para realizar o procedimento. No entanto raras evidências apoiam a utilização ultrassonografia para a canulação da veia subclávia via supraclavicular. Objetivos: Avaliar se o acesso venoso subclávio via fossa supraclavicular guiado por ultrassonografia em tempo real é seguro como alternativa para obtenção de acessos venosos profundos. Método: Estudo epidemiológico de intervenção, transversal, caracterizado como ensaio clínico, em pacientes de UTI. As variáveis foram: idade, gênero, peso, lateralidade puncionada, número de tentativas de canulação, tempo entre a obtenção da imagem e acesso da veia, profundidade da veia subclávia em relação à pele e complicações durante a colocação e permanência do cateter. Resultados: Realizou-se acessos em 18 pacientes A maioria das punções foram obtidas na primeira ou segunda tentativa compondo 72,2% dos procedimentos, com tempo médio para a execução de 9 min. Observou-se predomínio de profundidades entre 0,63 a 1,09 cm com média de 1 cm. A taxa de sucesso foi de 94,4% com 5,6% de complicações correspondente à uma punção arterial. Não houve nenhuma outra complicação mecânica, trombótica ou infecciosa. Conclusões: O procedimento é seguro, executado em 9 min e, em sua maioria, na primeira ou segunda tentativa com 5,6% de complicações, e profundidade a partir da pele de 1 cm


Introduction: Central venous cannulation is a technique whose execution is still associated with mechanical, thrombotic and infectious complications and ultrasound-guided cannulation seems to reduce the incidence of these complications, costs and time required to perform the procedure. However, rare evidence supports the use of ultrasonography for cannulation of the subclavian vein via the supraclavicular route. Objectives: To assess whether subclavian venous access via the supraclavicular fossa guided by real-time ultrasound is a safe alternative for obtaining deep venous access. Method: Interventional, cross-sectional epidemiological study, characterized as a clinical trial, in ICU patients. The variables were: age, gender, weight, punctured laterality, number of cannulation attempts, time between obtaining the image and accessing the vein, depth of the subclavian vein in relation to the skin, and complications during placement and permanence of the catheter. Results: Accesses were performed in 18 patients. Most punctures were obtained in the first or second attempt, comprising 72.2% of the procedures, with an average time for execution of 9 min. There was a predominance of depths between 0.63 and 1.09 cm with an average of 1 cm. The success rate was 94.4% with 5.6% of complications corresponding to an arterial puncture. There were no other mechanical, thrombotic or infectious complications. Conclusions: The procedure is safe, performed in 9 min and, mostly, in the first or second attempt with 5.6% of complications, and depth from the skin of 1 cm.KEYWORDS: Central venous catheterization. Ultrasound. Subclavian vein.DOI: /10.55684/80.2.26Visão ultrassonográfica verificando-se o fio-guia no lúmen da veia subclávia(LAT=lateral; MED=medial, VSC=veia subclávia; VBC=veia braquicefálica)Mensagem CentralA canulação venosa central é técnica cuja execução ainda está associada com complicações mecânicas, trombóticas e infecciosas, e a guiada por ultrassonografia parece reduzir a incidência dessas complicações, custos e tempo necessário para realizar o procedimentoPerspectivaA obtenção do acesso venoso central subclávio via fossa supraclavicular guiado por ultrassonografia aponta-se como técnica segura executada com tempo médio de 9 min, em sua maioria na primeira ou segunda tentativa, com incidência de complicações menores de 5,6%, e para sua canulação, observou-se profundidade média a partir da pele de 1 cm. O procedimento é seguro e boa alternativa para acesso venoso subclávio.


Subject(s)
Humans , Ultrasonography
2.
Rev. chil. anest ; 49(4): 564-567, 2020. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1511839

ABSTRACT

Post-dural puncture headache is a complication of neuroaxial anesthesia. The initial approach consists of supportive treatment. In case of therapeutic failure, the epidural blood patch (PSE) is the treatment of choice. The case of a sphenopalatine ganglion block is presented for its management with good results.


La cefalea postpunción dural es una complicación de la anestesia neuroaxial. El abordaje inicial consiste en tratamiento de soporte. En caso de falla terapéutica, el parche sanguíneo epidural (PSE) es el tratamiento de elección. Se presenta el caso de un bloqueo de ganglio esfenopalatino para su manejo con buenos resultados.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Post-Dural Puncture Headache/therapy , Sphenopalatine Ganglion Block/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...