ABSTRACT
The aims of this study were (1) to synthesize evidence of the general health-related quality of life in children with DCD compared to their typically developing peers, and (2) to verify which domains of HRQOL are more compromised in children with DCD. A systematic search was carried out to identify cross-sectional studies that evaluated self-perception and/or the parent's perception of the HRQOL in children with and without DCD as an outcome. The methodological quality of the studies was assessed, and the effect size calculated. Initial searches in the databases identified 1092 articles. Of these, six were included. Most of the articles (5/6) included noted that children with DCD show a significantly lower HRQOL than their typically developing peers. Regarding the most compromised HRQOL domains, the results are heterogeneous. Most studies (3/6) had moderate methodological quality, and two studies were classified as high methodological quality. Effect sizes ranged from low to high.
Subject(s)
Motor Skills Disorders , Humans , Child , Cross-Sectional Studies , Quality of Life , Databases, Factual , Peer GroupABSTRACT
Objetivo: Comparar as capacidades funcionais e a qualidade de vida entre crianças com leucemia linfoblástica aguda em tratamento com quimioterapia e/ou radioterapia e crianças sem o tratamento, de 4 a 7 anos de idade. Método: Participaram do estudo 50 crianças, sendo 25 em tratamento (grupo experimental) e 25 que já terminaram o tratamento (grupo controle), avaliados por meio do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI) e da Escala de Qualidade de Vida da Criança (AUQEI). Resultados: Não houve diferença entre os grupos nos escores brutos do PEDI e na pontuação do AUQEI. Os escores normativos do PEDI apresentaram-se predominantemente abaixo do esperado para a idade em ambos os grupos. A pontuação do AUQEI demonstrou uma qualidade de vida prejudicada no grupo experimental e no controle. Conclusão: Sugere-se que a leucemia linfoblástica aguda e seus tratamentos (quimio e radioterápicos) geram prejuízos funcionais e psicossociais, tanto no momento do tratamento oncológico como após sua conclusão e remissão da doença. É relevante que haja promoção de um acompanhamento longitudinal e multiprofissional da criança com câncer, a fim de minimizar os danos e reinseri-la na comunidade efetivamente.