Postmodernidad en Florence Nightingale. A 100 años de su muerte / Postmodernity for Florence Nightingale

Se analiza la influencia del paradigma ambientalista de Hipócrates, la mayéutica de Sócrates, y el hacer de las órdenes religiosas en toda la concepción enfermera de Florence Nightingale, por lo que la observación de los fenómenos sociales, tanto a nivel individual como de sistemas constituyen la base de su obra(AU)

The author analyzes the influence of the environmental paradigm presented by Hippocrates, the maieutics of Socrates, the role of religious orders in the overall nursing conception Florence Nightingale had by which the observation of social phenomena, both at an individual level as well as a systematic level, comprise the basis of her works(AU)

Nuevos retos para el desarrollo de los diagnósticos enfermeros / New challenges in the development of diagnostic nurses

La evolución y los avances alcanzados nos han permitido situarnos en nuevos escenarios donde las actitudes realistas y pragmáticas, renuentes frente a fundamentalismos de cualquier tipo e impregnadas de mejora continua, deben ser hegemónicas(AU)

The evolution and the advances achieved permit health professionals to enter into new scenes where realistic and pragmatic attitudes, reluctant towards any kind of fundamentalism and impregnated with continuous improvement, should be hegemonic(AU)

La enfermería como salvaguarda de la fragilidad humana / Nurses as the safeguard for human fragility

Partiendo de las características de los personajes clave de la película «Amar la vida», y de cómo se entablan las relaciones entre ellos, se efectúa un magistral recorrido por la excelente manera que tiene la enfermera Susie de realizar su trabajo: hace lo que todos deberíamos hacer en su lugar. Y ese atractivo es todavía mayor porque su trabajo consiste en cuidar de las personas en su máxima expresión de fragilidad (AU)

Based on the characteristics of the key personalities in the movie WIT («Amar la vida») and how they interrelate, the author presents a masterly review of the excellent manner by which Swiss nursing professionals carry out their work: they do what all of us should do in their shoes. And this attractiveness is even greater since their task consists in taking care of persons at their maximum manifestation of fragility (AU)

Exposición accidental. Cómo actuar / No disponible

Paralelamente a los cambios sociales que se desarrollan encada etapa de la vida en el transcurso de la historia, laEnfermería, como profesión dinámica, se ha ido adaptandoa nuevos escenarios y nuevas realidades que traspasan elámbito cotidiano del desempeño de su trabajo.La profesión enfermera, ha ido evolucionando creándoseun espacio, ahora imprescindible, en áreas tan importantescomo la cooperación internacional y ayuda humanitaria.Esta ayuda humanitaria está regulada por las leyes delDerecho Internacional y humanitario, y su contribución sebasa en la prevención, asistencia y posterior reconstrucciónde la zona afectada, pudiéndose tratar de una misiónde paz o armada. Esta contribución ha puesto muchasveces en peligro la propia integridad del cooperante enfermero.Esta evolución además ha evolucionado hacia estándaresde alta cualificación basados en el rigor científico,tiene cada vez mayor protagonismo e implicación en temasde mantenimiento y promoción de la salud, no sólo ensociedades estructuradas, sino también en entornos de riesgo,socialmente vulnerables e inseguros(AU)

Parallel to the social changes taking place in everystage of life in the course of history nursing, and dynamicprofession, has adapted to new scenarios an new realitiesthan transcend the everyday level of job performance. Thenursing profession has evolved, creating a space, nowindispensable in such an important areas as internationalcooperation and humanitarian aid. This humanitarian aidis governed by the laws of international law and humanitarianlaw, and its contribution is based on prevention,assistance and the reconstruction of the affected area,being able to try a mission of peace or armed. The contributionhas often threatened the very integrity of the cooperatingnurse. This development has also evolvedtowards a higher qualification standards based on soundscience, is increasingly greater role and involvement inissues of maintenance and health promotion, not only instructured societies, even in environments of risk, sociallyvulnerable and insecure(AU)

Estudio Multicéntrico de Investigación sobre la Confidencialidad / EMIC study on multicentric research on confidentiality in Spain

No disponible

Autonomia versus cronicidade: uma questão ética no processo de cuidar em enfermagem / Autonomy versus chronicity: an ethical question in the nursing care process

Vivenciar uma doença crônica pode comprometer o exercício de autonomia dos pacientes, o que pode ser reforçado pelos cuidadores. Objetiva-se de compreender os motivos que levam as enfermeiras a interferirem na capacidade de autonomia dos pacientes portadores de patologias crônicas e apontar para elas estratégias de estímulo da autonomia dos pacientes. Realizou-se pesquisa descritiva qualitativa, mediante entrevistas semi-estruturadas com cinco enfermeiras de um Hospital Universitário no Sul do país, em 2005. Da análise de conteúdo dos dados, emergiram as categorias: o não reconhecimento da capacidade de autonomia dos clientes; o desconhecimento dos clientes de seus direitos; perfil de dependência dos clientes; estratégias para intensificar e/ou resgatar o exercício de autonomia dos pacientes crônicos no que se refere às ações das enfermeiras. Conclui-se que o não reconhecimento, pelas enfermeiras pesquisadas, da importância da autonomia do cliente pode reforçar sua dependência da enfermagem, contrariando princípios éticos.

¿Es ética la sumisión de las enfermeras? Una reflexión acerca de la anorexia de poder / Is submissiveness in nurses ethical? A reflection on power anorexia

Durante los últimos 20 años, muchos autores han escrito acerca de la falta de poder, real o percibida, de las enfermeras. Este artículo, se plantea rebatir la idea de esa incapacidad o falta de poder. Por el contrario, se afirma que las enfermeras pueden, y de hecho hacen uso de ese poder en su quehacer cotidiano. Se destaca que sus acciones, o la falta de ellas, tienen consecuencias, no sólo para ellas mismas, sino también para las personas que cuidan. Se explica por qué la reflexión acerca de cómo las enfermeras utilizan su poder, y su aparente falta de apetito de poder, es decir, la anorexia de poder, es fundamental para tener una visión global de las implicaciones éticas de las prácticas de enfermería. Este argumento se desarrolla a través de una revisión de la bibliografía y de los códigos de deontología de Canadá y Brasil. Autores que utilizan perspectivas críticas, como teorías postestructuralista y ética feminista, proporcionan la base al análisis presentado

In the last 20 years, many authors have written about nurses' lack of power, real or perceived. In this article, we propose to challenge this idea of incapacity or lack of power. Conversely, we state that nurses can, and in fact, do use this power on a daily basis. We highlight that their actions, or the lack of them, have consequences not only for themselves, but also for the patients they care for. We explain why reflecting about how nurses use their power, and their apparent lack of power appetite, that is power anorexia, is of fundamental importance to have a global view of the ethical implications of nursing practice. This argument is developed through a literature review and analysis of deontological codes from Canada and Brazil. Authors which utilize critical perspectives, like poststructuralist and feminist ethics, support the analysis here presented

O significado da responsabilidade profissional da enfermeira no bloco cirúrgico / The meaning of professional responsability of an operating room nurse

Trata-se de estudo fenomenológico, cujo objeto é a responsabilização da enfermeira no Bloco Cirúrgico. Objetiva compreender como a enfermeira do Bloco Cirúrgico de um hospital de Salvador vivência a responsabilidade...

Tendo que vencer o próprio preconceito: a mulher enfermeira cuidando da mulher que provoca aborto / Having to overcome own prejudice: nurses taking care of woman that provokes abortion

O presente estudo teve como temática os significados atribuídos pelas mulheres enfermeiras que trabalham em maternidades às mulheres que provocam o aborto, e por conseqüência as maneiras pelas quais se estabelecem as relações de interação entre estas mulheres no processo de cuidar em enfermagem. Constituiu-se numa pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, que teve como base os pressupostos da Interação Simbólica e da Grounded Theory. Para obtenção dos dados foi utilizada a estratégia de entrevistas não estruturadas, gravadas em fita cassete, realizadas com enfermeiras atuantes numa maternidade da rede municipal, de referência para realização do aborto terapêutico, na Cidade do Rio de Janeiro. O interesse pelo estudo foi decorrente de anos de trabalho e de ampla experiência da autora no atendimento à clientela feminina, sendo que o tratamento desumano e agressivo oferecido às mulheres, nos casos de aborto provocado nas unidades da rede pública, foi o que despertou o interesse em realizar esta pesquisa. No cotidiano das interações entre mulheres que provocam aborto e enfermeiras que trabalham em maternidade, observou-se estarem fortemente presentes relações de gênero e de poder, determinantes de padrões comportamentais e sexuais rígidos para o sexo feminino na sociedade. Foram abordados dogmas religiosos que defendem a vida intra-uterina a qualquer preço e suas influências no cuidado prestado pelas enfermeiras às mulheres que provocam o aborto. Os resultados demonstraram que a mulher enfermeira vivencia um grande conflito ao cuidar da mulher que provoca aborto. Para estas, assistir as mulheres que provocam aborto é estar sempre "tendo que admitir a existência do próprio preconceito e a discriminação de todos os profissionais de Saúde, nesse tipo de atendimento", é ao mesmo tempo estar "tendo que vencer os próprios preconceitos". Ficou evidente ainda que, embora compreendam que esse comportamento é fruto de uma construção social que aprisiona o corpo feminino à reprodução, as enfermeiras não conseguem deixar de perceber esse ato como crime, e as mulheres que o praticam como criminosas, isto em conformidade com a concepção de ética que lhes é cobrada.