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1.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 41(2): 100-4, jul.-dez. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-206656

ABSTRACT

A esquistossomose mansônica hepato-esplênica com varizes esofágicas é infrequente em crianças, entretanto, determina morbidade atingindo a produtividade desses futuros adultos. Há evidências de que a esplenose pós-esplenectomia, por trauma, mantém, de forma parcial, as funçSes imunológica e hemocaterética esplênicas. Estudos semelhantes, entretanto, nÝo foram realizados em esquistossomóticos submetidos a esplenectomia. Foram analisados, para avaliaçÝo da funçÝo de esplenose, 15 pacientes, de 7 a 18 anos, com esquistossomose hepato-esplênica submetidos a esplenectomia, ligadura de veia gástrica esquerda e auto-implante esplênico (Grupo A). A esplenose foi comprovada por cintilografia ou por Dopplerfluxometria. Também foram analisados cinco pacientes similares antes da cirurgia (grupo B) e três crianças, nÝo esquistossomóticas submetidas a esplenectomia sem auto-implante esplênico (grupo C). Os esfregaços de sangue periférico foram examinados para pesquisa de corpúsculos de Howell-Jolly, que indicam ausência ou insuficiência de funçÝo hemocaterética esplênica. Dos pacientes do grupo A, um (7por cento) apresentou corpúsculosde Howell-Jolly. Os demais nÝo apresentaram estes corpúsculos (93por cento). Nenhum paciente do grupo B os apresentou, enquanto que todos os esfregaços dos pacientes do Grupo C apresentaram estes corpúsculos. Os dados confirmam o auto-implante esplênico como método edicaz na manutençÝo da funçÝo hemocaterética esplênica


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Erythrocyte Inclusions/physiology , Schistosomiasis , Splenectomy , Splenosis/metabolism , Ligation , Radionuclide Imaging
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