ABSTRACT
Introducción: el consumo de alcohol es una práctica social compleja que desempeña un papel en la construcción y consolidación de amistades, así como en la formación de identidades de género. Este último determina los límites de los comportamientos y define lo que se considera apropiado o inapropiado en nuestra rutina diaria; por lo tanto, los patrones de consumo de alcohol no son independientes del género. Objetivo: identificar y describir la evidencia disponible sobre la influencia del género en el consumo de alcohol de los jóvenes. Materiales y método: se realizó una revisión bajo las pautas del Instituto Joanna Briggs (JBI) y los lineamientos del Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses, Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Se analizaron artículos originales a texto completo, publicados entre 2018 y 2023 en las bases BVS, PubMed, EBSCOhost, Web of Sciences, Epistemonikos, ScienceDirect, y ProQuest, sin limitación de idioma; las categorías de búsqueda fueron "Alcohol Drinking" AND "Young Adult" AND "Gender Identity" OR "Gender role". Resultados: se identificaron 403 registros, pero solo se incluyeron 12 estudios en la síntesis. Los resultados principales de estos estudios mostraron que tanto la identidad de género como los roles de género influyen en el consumo de alcohol en adultos jóvenes. Las normas sociales de género pueden presionar a las mujeres jóvenes a mantener una imagen física y a los hombres jóvenes a mantener una imagen pública normativa. Conclusiones: las normas sociales de género influyen en los comportamientos de consumo de alcohol, por ello, es necesario tener en cuenta estas diferencias de género en las intervenciones de enfermería y estrategias de prevención.
Introdução: o consumo de bebida alcoólica é uma prática social complexa que desempenha um papel na construção e na consolidação de amizades, bem como na formação de identidades de gênero. Este último determina os limites dos comportamentos e define o que é considerado apropriado ou inapropriado em nossas rotinas diárias; portanto, os padrões de consumo de álcool não são independentes do gênero. Objetivo: identificar e descrever as evidências disponíveis sobre a influência do gênero no consumo de álcool pelos jovens. Materiais e métodos: foi realizada uma revisão de acordo com as diretrizes do Joanna Briggs Institute (JBI) e dos lineamentos do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses, Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Foram analisados artigos originais de texto completo, publicados entre 2018 e 2023 nos bancos de dados BVS, PubMed, EBSCOhost, Web of Sciences, Epistemonikos, ScienceDirect e ProQuest, sem limitação de idioma; as categorias de pesquisa foram "alcohol drinking" AND "young adult" AND "gender identity" OR "gender role". Resultados: foram identificados 403 registros, mas apenas 12 estudos foram incluídos na síntese. Os principais resultados desses estudos mostraram que tanto a identidade de gênero quanto as funções de gênero influenciam o consumo de bebida alcoólica por jovens adultos. As normas sociais de gênero podem pressionar as mulheres jovens a manter uma imagem física e os homens jovens a manter uma imagem pública normativa. Conclusões: as normas sociais de gênero influenciam os comportamentos de consumo de álcool; portanto, essas diferenças de gênero precisam ser levadas em conta nas intervenções de enfermagem e nas estratégias de prevenção.
Introduction: Alcohol consumption is a complex social practice that plays a role in building and consolidating friendships, as well as creating gender identities. The latter determines the limits of behaviors and defines what is considered appropriate or inappropriate in our daily routine; therefore, alcohol consumption patterns are not independent of gender. Objective: To identify and describe available evidence on the influence of gender on youth alcohol consumption. Materials and method: A review was conducted under JBI and Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses, Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR) guidelines. Original full-text articles published between 2018 and 2023 in the VHL, PubMed, EBSCOhost, Web of Sciences, Epistemonikos, ScienceDirect, and ProQuest databases, without language limitations, were analyzed. The search categories were "Alcohol Drinking" AND "Young Adult" AND "Gender Identity" OR "Gender role". Results: A total of 403 records were identified, but only 12 studies were included in the synthesis. The main results of these studies showed that both gender identity and gender roles influence alcohol consumption in young adults. Social gender norms may pressure young women to maintain a physical image and young men to maintain a normative public image. Conclusions: Social gender norms influence alcohol consumption behaviors; therefore, it is necessary to take these gender differences into account in nursing interventions and prevention strategies.
Subject(s)
Alcohol Drinking , Nursing , Gender and Health , Young Adult , Gender StudiesSubject(s)
Humans , Male , Female , Public Health/trends , Health Systems , Health Personnel/education , Epidemiology , Gender and Health , Spain/epidemiology , Portugal/epidemiologyABSTRACT
O sexo é um importante fator a ser considerado na compreensão da dependência de cuidados na velhice. Objetivo:Verificar fatores associados à dependência, dentro e fora de casa, em pessoas idosas com 75 anos ou mais, com ênfase na diferença entre os sexos. Metodologia:Pesquisa transversal com dados do estudo FIBRA. A capacidade funcional nas Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) foi dividida em atividades realizadas dentro de casa (uso do telefone, manejo da medicação, tarefas domésticas e preparo da refeição) e atividades realizadas fora de casa (fazer compras, utilizar transporte e manejo do dinheiro). As variáveis independentes incluíram aspectos sociodemográficas e de saúde. Foram estimadas razões de prevalência por meio de modelos de regressão múltipla de Poisson a fim de verificar as variáveis associadas com dependência dentro e fora de casa. Resultados:A amostra foi composta por 804 idosos. Dentro de casa, não houve fatores associados à dependência para o sexo masculino. Enquanto para o sexo feminino, os fatores associados foram fragilidade (RP = 1,99; 95%IC: 1,26-3,15) e 80 anos e mais (RP = 1,41; 95%IC: 1,05-1,89). Quanto à dependência fora de casa, a fragilidade destacou-se como um fator associado a ambos os sexos, masculino (RP = 2,80 95%IC: 1,17-6,64) e feminino (RP = 1,98 95%IC: 1,24-3,17). Conclusões:Para o sexo feminino, a idade avançada e a fragilidade foram os fatores de maior associação com dependência, tanto para o ambiente dentro quanto fora de casa. Para o sexo masculino, a fragilidade foi o único e grande determinante de dependência nas atividades fora de casa, apresentando prevalência maior do que a encontrada na amostra do sexo feminino (AU).
Sexis an important factor to be considered tocomprehendoldage care dependencyObjective:Verify associated factors to dependency, in and out of home, in persons with 75 years or more, with emphasis on sexdifferences. Methodology:Cross-sectional research with data from the FIBRA Study. The functional dependence in Instrumental Activities of Daily Living (IADL) was divided in activities performed inside home (using telephone, managing medicine, housework and meal preparation) and activities performed outside home (shopping, transportation and managing finances).The independent variable included health and sociodemographic aspects. Estimates on prevalence ratios were made using multiple Poisson regression models to verify the many variables associated with dependency inside and outside home. Results:The sample was composed of 804 older people. Inside home there were not any factors associated with dependency in the males. However, in the females the associated factors were frailty (PR = 1.99; 95%CI: 1.26-3.15) and 80 and older (PR = 1.41; 95%CI: 1.05-1.89). As to dependency outside home, frailty was a factor that stood out in both sexes, male (PR = 2.80 95%CI: 1.17-6.64) and female (PR = 1.98 95%CI: 1.24-3.17). Conclusions:To women, older age and frailty were the strongest factors of dependency, to both inside and outside home. To men, frailty was the strongest and single dependency factor for dependency in outside activities, showing a higher prevalence than that of the female sex (AU).
El sexo es un factor importante queconsiderar en la comprensión de la dependencia del cuidado en la vejez. Objetivo:Verificar los factores vinculados a la dependencia, dentro y fuera del hogar, en ancianos de 75 años o más, con énfasis en la diferencia entre los sexos. Metodología:Investigación transversal con datos del estudio FIBRA. La capacidad funcional en las Actividades Instrumentales de la Vida Diaria (AIVD) se dividió en actividades realizadas dentro del hogar (uso del teléfono, administración de medicamentos, tareas domésticas y preparación de comidas) y actividades realizadas fuera del hogar (hacer compras, uso del transporte y manejo del dinero). Las variables independientes incluyeron aspectos sociodemográficos y de salud. Las razones de prevalencia se estimaron utilizando modelos de regresión múltiple de Poisson con el fin de verificarlas variables vinculadas con la dependencia dentro y fuera del hogar. Resultados:El muestreofue constituidopor 804 ancianos. Dentro del hogar, no hubo factores asociados con la dependencia de los hombres. Mientras que, para las mujeres, los factores asociados fueron fragilidad (RP = 1,99; IC95%: 1,26-3,15) y 80 años y más (RP = 1,41; IC95%: 1,05-1,89). En cuanto a la dependencia fuera del hogar, la fragilidad se destacó como un factor asociado a ambos sexos, masculino (RP = 2,80 IC95%: 1,17-6,64) y femenino (RP = 1,98 IC95%: 1,24-3,17). Conclusiones: Para el sexo femenino, la edad avanzada y la fragilidad fueron los factores más vinculados a la dependencia, tanto para el ambiente dentro como fuera del hogar. Para los varones, la fragilidad fue el único determinante importante de dependencia en actividades fuera del hogar, con una prevalencia mayor que la encontrada en elmuestreofemenino (AU).
Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Activities of Daily Living , Frail Elderly , Gender and Health , Longevity , Chi-Square Distribution , Poisson Distribution , Cross-Sectional Studies/methods , Prevalence Ratio , MultimorbidityABSTRACT
Objetivo: apresentar as percepções de homens jovens sobre a vivência da paternidade. Método: estudo qualitativo, realizado através de entrevista com 12 jovens de idade entre 18 e 24 anos, captados pela técnica de bola de neve e saturação teórica. O tratamento dos dados deu-se pela análise de conteúdo. Resultados: os jovens pais encontravam-se em cenário socioeconômico desfavorecido. A paternidade foi associada a isolamento e perdas, mas também à renovação e novas perspectivas. O provimento financeiro do filho foi um aspecto relacionado a exigências do modelo de masculinidade e paternidade vigentes, o que pode dificultar a vivência de outras formas de ser pai. Considerações finais: é necessária a implementação de políticas públicas que possibilitem aos rapazes gerenciarem sua vida reprodutiva de forma saudável e responsável, estabelecendo discussões quanto a gênero e masculinidade, para favorecer a vivência de uma paternidade menos calcada nas normas de masculinidade vigentes.
Objective: present the perceptions of young men about the experience of fatherhood. Method: qualitative study, carried out by interviews with 12 young people aged between 18 and 24 years, captured by the snowball technique and the theoretical saturation. Data processing was performed by content analysis. Results: the younger fathers were in a disadvantaged socioeconomic scenario. Fatherhood was associated with isolation and losses, but also with renovations and new perspectives. The financial provide of the child was one of the aspects related to the demands of the current model of masculinity and paternity, which can be difficult to experience in the other ways of being a father. Finalconsiderations: it is necessary to implement public policies that allow boys to manage their reproductive lives with health and responsibility, establishing discussions about gender and masculinity, to favor the experience of a fatherhood less grounded in the current norms of masculinity.
Objetivo: presentar las percepciones de hombres jóvenes sobre la experiencia de la paternidad. Método: estudio cualitativo, realizado a través de entrevistas a 12 jóvenes con edades comprendidas entre los 18 y los 24 años, captados por la técnica bola de nieve y saturación teórica. El tratamiento de los datos se realizó mediante análisis de contenido. Resultados: los padres jóvenes se encontraban en un escenario socioeconómico desfavorecido. La paternidad estaba asociada con aislamiento y pérdidas, pero también con la renovación y nuevas perspectivas. La provisión financiera del hijo fue un aspecto relacionado con las exigencias del modelo de masculinidad y paternidad actual, que puede dificultar la experiencia de otras formas de ser padre. Consideracionesfinales: es necesario implementar políticas públicas que permitan a los jóvenes gestionar su vida reproductiva de forma sana y responsable, estableciendo debates sobre el género y la masculinidad, para promover la experiencia de una paternidad menos basada en las normas de masculinidad actuales.
Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Young Adult , Paternity , Father-Child Relations , Adolescent Fathers , Qualitative Research , Gender and Health , Masculinity , Reproductive Health/trendsABSTRACT
As identidades transmasculinas ganharam visibilidade social e acadêmica no Brasil a partir de 2010, contudo, as questões subjetivas dos homens trans ainda são pouco debatidas, em particular temas associados aos relacionamentos afetivos na experiência desses sujeitos. Este estudo qualitativo tem por objetivo identificar as percepções e expectativas dos homens trans acerca dos relacionamentos afetivo-sexuais no cenário pós-transição de gênero. Participaram da pesquisa 15 homens transexuais hormonizados, com idades entre 20 e 41 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada nas modalidades presencial e on-line. Empregou-se análise temática reflexiva, que resultou em dois temas analíticos. Os resultados apontam que os homens trans, ao contrário de suas expectativas iniciais, percebem que tiveram menos oportunidades de relacionamentos afetivo-sexuais depois de sua transição de gênero. Os participantes atribuem essa dificuldade especialmente ao fato de não terem se submetido à cirurgia de redesignação sexual. O desconforto é acentuado por sua materialidade corpórea divergente da cisnormatividade, sistema regulador que associa pessoas pertencentes ao gênero masculino à presença de um pênis. Outra fonte de desconforto é o repúdio social, que alimenta a abjeção, exotização e fetichização dos corpos transmasculinos. Também são descritas as especificidades do relacionamento dos homens trans com mulheres cisgênero, heterossexuais e lésbicas. Os resultados evidenciam que a fixação persistente no genital, como referente e signo determinante do gênero e da sexualidade, modula e regula a busca e o encontro de parceira(o) íntima(o).(AU)
Transmasculine identities have gained social and academic visibility in Brazil since 2010, but subjective issues, especially those associated with affective relationships, are still little discussed. This qualitative study sought to identify trans men's perceptions and expectations regarding post-transition affective-sexual relationships. A total of 15 transsexual men undergoing hormone therapy, aged between 20 and 41 years, participated in the research. Data were collected by means of in-person and online semi-structured interviews and analysed using reflexive thematic analysis, which resulted in two analytical themes. Results show that trans men, differently from their initial expectations, perceive fewer opportunities for affective-sexual relationships after their gender transition. The participants attribute this difficulty, especially, to the fact that they have not undergone sexual reassignment surgery. Discomfort isaccentuated by their bodily materiality diverging from cisnormativity, the regulatory system that associates people belonging to the male gender with the presence of a penis. Another source of discomfort is the social repudiation, which reinforces the abjection, exoticization, and fetishization of transmasculine bodies. The specifics of trans men's relationships with cisgender, heterosexual, and lesbian women are also described. The results show that the persistent fixation on the genital, as a referent and determinant sign of gender and sexuality, modulates and regulates the search for and encounter of intimate partners.(AU)
Las identidades transmasculinas han ganado visibilidad social y académica en Brasil desde 2010, sin embargo, las cuestiones subjetivas de los hombres trans son aún poco discutidas, en particular las cuestiones asociadas a las relaciones afectivas en la experiencia de estos sujetos. Este estudio cualitativo tiene como objetivo identificar las percepciones y expectativas de los hombres trans sobre las relaciones afectivo-sexuales después de la transición de género. Participaron en la investigación 15 hombres transexuales hormonados, de edades comprendidas entre los 20 y los 41 años. La recopilación de datos se realizó mediante una entrevista semiestructurada en las modalidades presencial y en línea. Se realizó un análisis temático reflexivo, que dio como resultado dos temas analíticos. Los resultados muestran que los hombres trans, al contrario de sus expectativas iniciales, perciben que han tenido menos oportunidades de relaciones afectivo-sexuales después de su transición de género. Los participantes atribuyen esta dificultad especialmente al hecho de no haberse sometido a cirugía de reasignación sexual. La incomodidad se acentúa por su materialidad corpórea divergente de la cisnormatividad, un sistema normativo según el cual las personas pertenecientes al género masculino deben tener pene. Otra fuente de malestar es el repudio social, que alimenta la abyección, la exotización y la fetichización de los cuerpos transmasculinos. También se describen las especificidades de las relaciones de los hombres trans con las mujeres heterosexuales, cisgénero y lesbianas. Los resultados muestran que la persistente fijación en los genitales, como referente y signo determinante del género y la sexualidad, modula y regula la búsqueda y el encuentro de parejas íntimas.(AU)
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Young Adult , Transsexualism , Marriage , Spouses , Transgender Persons , Gender Identity , Personality Development , Prejudice , Psychology , Psychology, Social , Psychosexual Development , Self Care , Self Concept , Sexual Behavior , Gonadal Steroid Hormones , Single Person , Social Identification , Social Problems , Sociology , Voice , Behavior and Behavior Mechanisms , Body Image , Bisexuality , Family , Homosexuality , Mental Health , Surveys and Questionnaires , Civil Rights , Mammaplasty , Marital Status , Interview , Coitus , Homosexuality, Female , Affect , Access to Information , Delivery of Health Care , Ego , Erotica , Gender and Health , User Embracement , Reproductive Physiological Phenomena , Masculinity , Reproductive Health , Sexual Health , Homophobia , Pessimism , Gender Dysphoria , Gender-Based Violence , Political Activism , Gender Diversity , Monosexuality , Cisgender Persons , Gender Binarism , Gender Stereotyping , Gender Performativity , Gender-Specific Needs , Burnout, Psychological , Sadness , Respect , Body Dissatisfaction , Psychological Distress , Intersex Persons , Social Comparison , Social Inclusion , Gender Equity , Gender Role , Health Disparate Minority and Vulnerable Populations , Health Policy , Human Rights , Identification, Psychological , Identity Crisis , Individuation , Introversion, PsychologicalABSTRACT
Fundamento: la formación de los adolescentes debe ser integral; de forma tal que logren una regulación consciente de su comportamiento, donde cobra relevancia la igualdad de género. Objetivo: diseñar una estrategia sociocomunitaria para favorecer la igualdad de género de los adolescentes, desde la labor de extensión universitaria. Métodos: se realizó un estudio descriptivo entre enero 2021 y marzo 2022 en el Consejo Popular de Calabazar de Sagua, Encrucijada, Villa Clara. Se emplearon métodos teóricos y empíricos: análisis de documentos, encuesta a los adolescentes y entrevista al Grupo de Trabajo Comunitario Integrado, y a personas con responsabilidades en las organizaciones políticas y de masas en la comunidad. Se seleccionaron expertos para la valoración de la propuesta. Resultados: la estrategia sociocomunitaria para favorecer la igualdad de género de los adolescentes del Consejo Popular de Calabazar de Sagua utilizó un lenguaje sexista que proyecta respeto, poseía un carácter alternativo, participativo y desarrollador e impulsó cambios que garantizan la equidad e igualdad de género en la sociedad actual. Conclusiones: la estrategia sociocomunitaria favorece la igualdad de género en los adolescentes, al enfatizar en la necesidad de formarlos para una vida social equitativa. Fue valorada por especialistas quienes reconocieron su actualidad, originalidad, pertinencia, coherencia y valor científico-pedagógico.
Background: the formation of adolescents must be comprehensive; in such a way that they achieve a conscious regulation of their behavior, where gender equality becomes relevant. Objective: to design a socio-community strategy to promote gender equality in adolescents, from the work of university extension. Methods: a descriptive study was carried out from January 2021 to March 2022 in the Peoples Council of Calabazar de Sagua, Encrucijada, Villa Clara. Theoretical and empirical methods were used: document analysis, survey of adolescents and interviews with the Integrated Community Work Group, and with people with responsibilities in political and mass organizations in the community. Experts were selected to assess the proposal. Results: the socio-community strategy to promote gender equality for adolescents from the Peoples Council of Calabazar de Sagua used sexist language that projects respect. It had an alternative, participatory and developing character, and promoted changes that guarantee gender equity and equality in the community society at present. Conclusions: the socio-community strategy favors gender equality in adolescents, by emphasizing the need to train them for an equitable social life. It was valued by specialists who recognized its relevance, originality, relevance, coherence and scientific-pedagogical value.
Subject(s)
Health Strategies , Education, Medical , Gender and HealthABSTRACT
ABSTRACT OBJECTIVE Evaluating characteristics of unpaid domestic work and its association with mental disorders, exploring gender differences. METHODS We analyzed cross-sectional data from the second wave of an urban population cohort (n = 2,841) aged 15 and older from a medium-sized city in Bahia (BA). The representative population sample was randomly selected in subsequent multiple steps. We interviewed the survey participants at their homes. This study analyzed sociodemographic, occupational, unpaid domestic work and mental illness data, stratified by sex (gender). We investigated the association between the work-family-personal time conflict, the effort-reward imbalance in domestic and family work and the occurrence of common mental disorders, such as generalized anxiety disorder and depression. We estimated prevalence, prevalence ratios and their respective 95% confidence intervals. RESULTS Among the participants, the unpaid domestic activities were performed by 71.3% of men and 95.2% of women, who were responsible for the investigated activities, except for minor repairs. The percentages of paid work were higher among men (68.1% versus 47.2% among women). The distribution of stressors and conflict experiences showed an inverse situation between genders: men depicted the highest high percentage of low work-family-personal time conflict (39.0%), while among women, the highest percentage was of high conflict (40.0%); 45.8% of the men reported low effort-reward imbalance in domestic and family work, while only 28.8% of women reported low imbalance. The investigated mental disorders were more prevalent among women, who showed a significant association between work-family-personal time conflict and common mental disorders, as well as depression; among men, conflict was positively associated with common mental disorders. The effort-reward imbalance, in turn, was strongly related to CMD (Common Mental Disorders), generalized anxiety disorder and depression among women. Amid men, this discrepancy was only associated to depression. CONCLUSIONS Domestic work persists as a mostly feminine assigned activity. The stressful situations of unpaid domestic work and the work-family-personal time conflict were more strongly associated with adverse effects on the female mental health.
RESUMO OBJETIVO Avaliar características do trabalho doméstico não remunerado e sua associação com transtornos mentais, explorando diferenciais de gênero. MÉTODOS Neste estudo foram analisados dados transversais da segunda onda de uma coorte da população urbana (n = 2.841) com idade a partir dos 15 anos de uma cidade de médio porte da Bahia (BA). A amostra representativa da população foi aleatoriamente selecionada em etapas múltiplas subsequentes. As entrevistas foram realizadas nos domicílios dos participantes do levantamento. O estudo analisou dados sociodemográficos, ocupacionais, do trabalho doméstico não remunerado e adoecimento mental, estratificadas por sexo. Investigou-se associação entre o conflito trabalho-família-tempo para si, o desequilíbrio esforço-recompensa no trabalho doméstico e familiar e a ocorrência de transtornos mentais comuns, de transtorno de ansiedade generalizada e de depressão. Foram estimadas prevalências, razões de prevalência e respectivos intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS Entre os participantes, verificou-se que as atividades domésticas não remuneradas eram realizadas por 71,3% dos homens e 95,2% das mulheres, que se mostraram as principais responsáveis pelas atividades de trabalho investigadas, exceto pequenos consertos. A inserção em trabalho remunerado foi maior entre os homens (68,1% contra 47,2% entre as mulheres). A distribuição dos estressores e experiência de conflitos evidenciou situação inversa entre homens e mulheres: o maior percentual entre os homens foi de baixo conflito trabalho-família-tempo para si (39,0%), já entre as mulheres, maior percentual foi de alto conflito (40,0%); entre os homens, 45,8% referiram baixo desequilíbrio esforço-recompensa no trabalho doméstico e familiar, enquanto apenas 28,8% das mulheres relataram baixo desequilíbrio. Os transtornos mentais investigados foram mais prevalentes entre as mulheres, que apresentaram significativa associação entre o conflito trabalho-família-tempo pessoal e os transtornos mentais comuns e a depressão; entre os homens o alto conflito foi associado aos transtornos mentais comuns. Já o desequilíbrio esforço-recompensa se mostrou fortemente relacionado aos TMC, ao transtorno de ansiedade generalizada e à depressão entre as mulheres. Entre os homens, esse desequilíbrio relacionou-se apenas à depressão. CONCLUSÕES O trabalho doméstico persiste como atribuição majoritariamente feminina. As situações estressoras do trabalho doméstico não remunerado e o conflito trabalho-família-tempo para si associaram-se mais fortemente aos efeitos adversos na saúde mental das mulheres.
Subject(s)
Male , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Socioeconomic Factors , Gender and Health , Home Environment , Household Work , Mental Disorders/epidemiologyABSTRACT
É categórico afirmar que, historicamente, as mulheres negras vivenciam a base da estrutura social. As especificidades das condições dessas mulheres estão estampadas em documentos e retratos estatísticos, revelando um cenário devastador que incide sobre todos os aspectos de suas vidas, da saúde, sobrevivência e moradia ao cárcere, violência e desemprego. Pelo exposto, pensar sobre saúde mental da mulher negra no Brasil demanda um aprofundamento nas entranhas do percurso histórico da formação social brasileira em correlação direta com a organização das sociedades de capitalismo central. A saúde mental é compreendida nesse texto enquanto termo e significado em disputa e movimento, e que corresponde a um vasto campo de alcance e que quando projetado numa direção emancipadora, gera revolta contra os mecanismos naturalizados hegemonicamente. Assim, este estudo objetivou mapear a produção científica nacional e internacional sobre a saúde mental das mulheres negras brasileiras, identificando lacunas e como o campo tem se apresentado. Para sua operacionalização, optou-se pela revisão de escopo que foi conduzida de acordo com a metodologia do Joanna Briggs Institute, com estratégias de busca completas para sete bases de dados e literatura de difícil alcance, a saber: BVS; Scielo; PubMed; Web Of Science; PsyInfo; Embase; Google Scholar e uma revista específica, a Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. A pergunta que mobiliza esta revisão de escopo, formulada a partir da estratégia PCC, é: Qual a abrangência da produção científica sobre a saúde mental das mulheres negras brasileiras? Os dados demonstraram que as informações sobre a saúde mental das mulheres negras brasileiras são diversas e retratam, majoritariamente, as condições de mulheres negras residentes nas regiões Nordeste e Sudeste. Os resultados foram apresentados através de quatro categorias: Sofrimento psíquico, sobrecarga e saúde mental; Resistência e território; Sobre nós, mulheres negras; e Violência racial de gênero contra todas as mulheres negras. Conclui-se que as mulheres negras brasileiras, cotidiana, cíclica e intergeracionalmente têm a saúde mental exposta de maneira cruel por estarem envoltas à violência-racial-estrutural de gênero e classe
It is categorical to state that, historically, black women experience the base of the social structure. The specifics of these women's conditions are stamped in documents and statistical portraits, revealing a devastating scenario that affects all aspects of their lives, from health, survival and housing to prison, violence and unemployment. Based on the above, thinking about the mental health of black women in Brazil demands a deeper understanding of the historical path of Brazilian social formation in direct correlation with the organization of central capitalist societies. Mental health is understood in this text as a term and meaning in dispute and movement, which corresponds to a vast field of reach and which, when projected in an emancipatory direction, generates revolt against hegemonically naturalized mechanisms. Thus, this study aimed to map the national and international scientific production on the mental health of black Brazilian women, identifying gaps and how the field has presented itself. For its operation, we opted for a scope review, which was conducted in accordance with the Joanna Briggs Institute methodology, with complete search strategies for seven databases and hard-to-reach literature, namely: VHL; Scielo; PubMed; Web Of Science; PsyInfo; Base; Google Scholar and a specific journal, the Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. The question that mobilizes this scope review, formulated from the PCC strategy, is: What is the scope of scientific production on the mental health of black Brazilian women? The data showed that information about the mental health of black Brazilian women is diverse and portrays, mostly, the conditions of black women living in the Northeast and Southeast regions. The results were presented through four categories: Psychic suffering, overload and mental health; Resistance and territory; About us black women; and Racial gender violence against all black women. It is concluded that, daily, cyclically and intergenerationally, black Brazilian women have their mental health cruelly exposed because they are involved in racial-structural violence of gender and class
Subject(s)
Humans , Female , Mental Health , Gender and Health , Health of Ethnic MinoritiesABSTRACT
Introducción. Pese a la alta prevalencia de disfunciones sexuales femeninas durante el climaterio y a que existen intervenciones para mejorarlas, este problema no suele ser consultado por las pacientes ni explorado por los profesionales de la salud. Si bien suponemos que existen condicionamientos culturales que actuarían como barreras para su abordaje, no conocíamos las percepciones, incomodidades y experiencias de los profesionales que atienden en el ámbito de la atención primaria a pacientes que transitan su climaterio. Objetivos. Comprender desde la perspectiva de los médicos de atención primaria los factores que contribuyen a la invisibilidad de la problemática de las disfunciones sexuales femeninas durante el climaterio en mujeres de clase media atendidas en el Área Metropolitana de Buenos Aires. Diseño. Estudio exploratorio transversal con enfoque cualitativo realizado en el Hospital Italiano de Buenos Aires durante2020 y 2021. Resultados. A partir del análisis de diez entrevistas semiestructuradas a médicos de atención primaria (de familia, clínicos y ginecólogos) identificamos seis ejes temáticos: 1) un modelo institucional en el que el tiempo limitado para la consulta y forma de pago capitada incentivaría a que las las disfunciones sexuales femeninas permanezcan invisibilizadas; 2) la longitudinalidad de la relación médico-paciente contribuiría como un facilitador del abordaje de problemáticas vinculadas con la esfera sexual; 3) la discordancia de género entre los profesionales y las pacientes operaría como un obstáculo para abordar aspectos de la sexualidad durante el climaterio; 4) la biografía y la formación de los profesionales de la salud influiría sobre sus habilidades para abordar la problemática de la sexualidad de sus pacientes; 5) el examen ginecológico y/o la detección de síntomas de depresión contribuyen a abrir la puerta para indagar sobre la disfunción sexual femenina; y 6) el prejuicio de que el fin de la etapa reproductiva implicaría el fin de la actividad sexual. Conclusiones. Si bien no existen recomendaciones formales para la pesquisa sistemática de disfunciones sexuales femeninas, su elevada prevalencia, su fácil diagnóstico y la existencia de herramientas terapéuticas para aliviarlas, ameritan que estén más disponibles entre nuestras hipótesis diagnósticas. (AU)
Background. Despite the high prevalence of female sexual dysfunctions during the climacteric and the existence of interventions to improve them, this problem is not usually consulted by patients or explored by health professionals. Although weassume that there are cultural conditioning factors that would act as barriers to its approach, we were unaware of the perceptions, discomforts, and experiences of the professionals who care for patients who are going through their climactericin the field of primary care. Objectives. To understand, from the perspective of primary care physicians, the factors that contribute to the invisibility of the female sexual dysfunctions problem during the climacteric in middle-class women treated in the Buenos Aires Metropolitan Area. Design. Cross-sectional exploratory study with a qualitative approach carried out at Hospital Italiano de Buenos Aires during 2020 and 2021. Results. From the analysis of ten semi-structured interviews with primary care physicians (family, clinicians and gynecologists) we identified six thematic axes: 1) an institutional model in which the limited time for consultation and capitated form of payment would encourage female sexual dysfunctions to remain invisible; 2) the longitudinality of the doctor-patient relationship would contribute as a facilitator in addressing problems related to the sexual sphere; 3) the gender discrepancy between professionals and patients would operate as an obstacle to address aspects of sexuality during the climacteric; 4) the biography and training of health professionals would influence their abilities to address the problems of their patients'sexuality; 5) gynecological examination and/or the detection of symptoms of depression contribute to opening the door toinquire about FSD; 6) the prejudice that the end of the reproductive stage would imply the end of sexual activity. Conclusions. Although there are no formal recommendations for the systematic screening of female sexual dysfunctions, its high prevalence, its easy diagnosis and the existence of therapeutic tools to alleviate them, deserve that they be more available among our diagnostic hypotheses. (AU)
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Physician-Patient Relations , Primary Health Care , Sexual Dysfunction, Physiological , Climacteric , Menopause/psychology , Sexuality , Time Factors , Cross-Sectional Studies , Interviews as Topic , Communication Barriers , Depression/complications , Empathy , Gender and Health , Gynecological Examination , Physicians, Primary Care , Job SatisfactionABSTRACT
ABSTRACT OBJECTIVES To estimate the prevalence of weekly, monthly and abusive alcohol consumption in Brazil in 2013 and 2019, compare the period estimates, and verify the magnitude of the differences. METHODS Analysis of data on alcohol consumption in the adult population (18 years or older) from the National Health Survey (PNS), 2013 and 2019. The number of interviewees in 2013 was 60,202 and 88,531 in 2019. The samples were characterized according to demographic, socioeconomic, health, and alcohol consumption variables and differences in proportions in the period were compared using Pearson's c2 test, with Rao-Scott approximation and a 5% significance level. Multivariate Poisson regression models were estimated for the outcome variables of monthly, weekly and abusive consumption of alcoholic beverages, in order to estimate the magnitude of the differences between the 2013 and 2019 PNS estimates, using the prevalence ratio (PR). Models were adjusted per sex and age group and stratified per sex and demographic region. RESULTS There was a difference in the distribution of the population according to race, occupation, income, age group, marital status, and education. There was an increase in alcohol consumption for all outcome variables, with the exception of weekly consumption in males. The PR of weekly consumption was 1.02 (95%CI 1.014-1.026), and in females the PR was 1.05 (95%CI 1.04-1.06). The highest PRs in the general population and per sex occur for abusive consumption. The increase in weekly consumption per region occurred in the South, Southeast, and Central-West regions. CONCLUSIONS Males are the main alcohol consumers in Brazil; the PRs for both males and females show that there was an increase in monthly, weekly and abusive consumption in the research period; it is noteworthy that females have increased their consumption pattern with greater intensity than males.
RESUMO OBJETIVOS Estimar as prevalências de consumo de bebidas alcoólicas semanal, mensal e abusivo no Brasil em 2013 e 2019, comparar as estimativas do período e estimar a magnitude das diferenças. MÉTODOS Análise dos dados do consumo de bebidas alcoólicas na população adulta (18 anos ou mais) da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2013 e 2019. O número de entrevistados em 2013 foi de 60.202 e, em 2019, de 88.531. As amostras foram caracterizadas segundo variáveis demográficas, socioeconômicas, de saúde e de consumo de bebidas alcoólicas; e foram comparadas as diferenças de proporções no período, por meio do teste do c2 de Pearson, com aproximação de Rao-Scott e nível de significância de 5%. Foram estimados modelos multivariados de regressão de Poisson para as variáveis de desfecho de consumo mensal, semanal e abusivo de bebidas alcoólicas, com o intuito de estimar a magnitude das diferenças entre as estimativas da PNS 2013 e 2019, por meio da razão de prevalência (RP). Os modelos foram ajustados por sexo e faixa etária e estratificados por sexo e região demográfica. RESULTADOS Houve diferença da distribuição da população segundo raça, ocupação, renda, faixa etária, estado civil e escolaridade. Houve aumento do consumo de álcool para todas as variáveis desfecho, com exceção do consumo semanal em homens. A razão de prevalência do consumo semanal foi de 1,02 (IC95% 1,014-1,026), nas mulheres a RP foi de 1,05 (IC95% 1,04-1,06). As maiores razões de prevalência na população geral e por sexo ocorrem para o consumo abusivo. O aumento do consumo semanal por região ocorreu no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. CONCLUSÕES O homem é o principal consumidor de álcool no Brasil, as razões de prevalência tanto em homens quanto em mulheres demonstram que houve aumento do consumo mensal, semanal e abusivo no período pesquisado, destaca-se que as mulheres têm aumentado o padrão de consumo com maior intensidade do que os homens.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Alcohol Drinking/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Gender and Health , Sociodemographic FactorsABSTRACT
ABSTRACT OBJECTIVE To investigate associations among race/color, gender, and intrinsic capacity (IC) (total and by domains) in middle-aged and older adults from a Brazilian cohort. As a secondary objective, we investigate these associations across Brazilian regions. METHODS This is a cross-sectional study conducted with baseline data from the 2015-2016 Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil). IC was investigated via cognitive (verbal fluency), physical (gait velocity/handgrip), and psychosocial (Center for Epidemiological Studies Depression) domains. Moreover, IC sensory domain was evaluated via self-reported sensory disease diagnoses (vision and/or hearing impairment) and race/color was identified via self-reported criteria. RESULTS We evaluated a total of 9,070 participants (aged ≥ 50 years). Black and Brown participants were 80% and 41% more likely to show a worse IC cognitive domain than white controls, respectively (OR = 1.80, 95%CI: 1.42-2.28, p < 0.001 and OR = 1.41, 95%CI: 1.21-1.65, p < 0.001). Moreover, Black and Brown women had almost a threefold greater chance of showing a worse IC than white men (OR = 2.91, 95%CI: 1.89-4.47, p < 0.001 and OR = 2.51, 95%CI: 2.09 - 3.02, p < 0.001) and a 62% (OR = 1.62, 95%CI: 1.02-2.57) and 32% (OR = 1.32, 95%CI: 1.10-1.57) greater risk of falling below our IC score cutoff point than white women. We found the greatest differences in the Brazilian South, whereas its North showed the lowest associations among race/color, gender, and IC. CONCLUSION IC racial and gender disparities reinforce the need for public health policies to guarantee equality during aging. Promoting greater access to good health care requires understanding how racism and sexism can contribute to health inequities and their consequences in different Brazilian regions.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Aging , Cross-Sectional Studies , Adult , Gender and Health , Cognitive Dysfunction , Race FactorsABSTRACT
Este artigo reflete sobre os modos como a cisnormatividade, conceito impulsionado pelos transfeminismos, tem auxiliado na composição da psicologia de maneira histórica. Ao elaborar uma crítica sobre como a violência de gênero está expressivamente presente no território brasileiro, discute-se como tem sido pensada a saúde mental, esfera que, uma vez inserida nesse contexto mais amplo, está sendo convocada a produzir saídas criativas em relação aos sujeitos que são alvo de discriminações transfóbicas. Na busca de deslocar o olhar do indivíduo para o social, foi realizado um estudo bibliográfico para investigar os diferentes impactos que a cisnormatividade opera em nossos currículos psicológicos, gerando efeitos na prática e na própria profissão. A aposta está em reconhecer outras epistemologias como projetos éticos e políticos a uma psicologia contemporânea, e a contribuição transfeminista a "outra" clínica. É nesse sentido que este trabalho se destina a pensar um modo de cuidado que esteja baseado na singularidade, mas que, ao mesmo tempo, seja capaz de dedicar alguma atenção ao paradigma normativo que nos guia como terapeutas.(AU)
This article reflects on the ways that cisnormativity, a concept boosted by transfeminisms, has played a historical role in the composition of psychology. Elaborating a criticism on how gender violence is expressively present in the Brazilian territory, we discuss how mental health is conceived, a sphere that, inserted in this wider context, is invited to create creative solutions related to the subjects who are the target of transphobic discrimination. Trying to shift the focus from the individual to the collective, a bibliographical study was conducted to recognize the different impacts that cisnormativity has in our psychological curriculums, having effects on the practice and on the profession itself. The goal is to recognize other epistemologies as ethical and political projects for contemporary psychology and the transfeminist contribution to "another" clinic. It is in this sense that this work aims to think about a form of care that is based on singularity, but that can also pay attention to the normative paradigm that guides us as therapists.(AU)
Este artículo reflexiona sobre las formas en que la cisnormatividad, un concepto impulsado por los transfeminismos, ha tenido un papel en la composición de la psicología de manera histórica. Al elaborar una crítica sobre como la violencia de género está expresamente presente en el territorio brasileño, se discute cómo se ha pensado la salud mental, dominio que, una vez insertado en este contexto más amplio, es convocado a producir soluciones creativas con relación a los sujetos que son objeto de discriminación transfóbica. Al desviar el enfoque del individuo hacia lo social, se realizó un estudio bibliográfico para investigar los diferentes impactos que tiene la cisnormatividad en nuestros planes de estudios psicológicos, generando efectos en la práctica y en la propia profesión. El foco está en reconocer otras epistemologías como proyectos éticos y políticos para la psicología contemporánea y la contribución transfeminista a una "otra" clínica. En este sentido, este trabajo pretende pensar en una forma de cuidado que se basa en la singularidad, al mismo tiempo que sea capaz de dedicar cierta atención al paradigma normativo que a nosotras nos guía como terapeutas.(AU)
Subject(s)
Humans , Male , Female , Psychology , Feminism , Sexism , Hospitals , Anxiety , Prejudice , Psychiatry , Psychoanalysis , Psychology, Social , Psychosexual Development , Religion , Reproduction , Reproductive and Urinary Physiological Phenomena , Science , Self Concept , Sex , Sexual Behavior , Sex Offenses , Social Adjustment , Social Change , Social Justice , Social Problems , Therapeutics , Transsexualism , Transvestism , Behavior and Behavior Mechanisms , Biology , Body Image , Adaptation, Psychological , Sex Characteristics , Civil Rights , Cultural Diversity , Sexuality , Address , Heterosexuality , Dehumanization , Aggression , Racial Groups , Sexual Development , Reproductive Rights , Gender and Health , Mental Health Assistance , Existentialism , Femininity , Masculinity , Sex Reassignment Procedures , Sex Reassignment Surgery , Sexual Health , Homophobia , Transgender Persons , Social Norms , Help-Seeking Behavior , Gender Dysphoria , Sexual and Gender Minorities , Social Construction of Gender , Cisgender Persons , Gender Binarism , Androcentrism , Gender Stereotyping , Gender Studies , Freedom , Respect , Psychological Distress , Empowerment , Intersex Persons , Psychosocial Intervention , Gender Equity , Gender Role , Genitalia , Health Disparate Minority and Vulnerable Populations , Citizenship , Guilt , Hate , Hostility , Identity Crisis , Individuation , MoraleABSTRACT
El género es considerado un determinante social de la salud. La transversalización de género en salud supone cambiar las estructuras organizacionales, los comportamientos y las actitudes que pueden dañar el estado de salud general de mujeres, hombres y disidencias sexuales El problema de investigación es evaluar el tipo de políticas de salud sensibles al género desarrolladas durante los 15 años de gobierno del Frente Amplio y los avances hacia la transversalización de género en la atención a la salud de las personas así como en políticas públicas de salud que se fueron desarrollando. El objetivo de este trabajo es examinar las políticas de salud en el Sistema Nacional Integrado de Salud en Uruguay desde el punto de vista de su sensibilidad de género en el período 2005-2020. Los objetivos específicos son: 1) analizar el tipo de políticas sensibles al género desarrolladas en Sistema Nacional Integrado de Salud en el período estudiado; 2) visibilizar las prioridades políticas vinculadas a la agenda de género en salud en este período de tiempo; 3) identificar los avances y los obstáculos presentes en el Sistema Nacional Integrado de Salud en este período para permitir la transversalización de género en salud. El disenÌo metodoloÌgico propuesto para esta investigación consiste en un abordaje cualitativo con el método de triangulación entre los resultados obtenidos de las técnicas de análisis de contenido del marco normativo del SNIS y entrevistas a referentes calificados.
Summary: Gender may be considered a social determinant of health. Gender mainstreaming in health supposes changing the structure of organizations as well as the behavior and attitudes that may harm the general health condition of women, men and sexual dissidences. The research problem consists in assessing the kind of gender-sensitive health policies developed over the 15 years of Frente Amplio's administration, and the progress made towards gender mainstreaming in health care services for individuals, and health policies implemented. The study aims to explore health policies within the National Integrated Health System in Uruguay, from a gender-sensitive perspective between 2005-2020. Below follow specific objectives: 1) To analyze the type of gender-sensitive policies developed within the National Integrated Health System during the period studied. 2) To make visible the political priorities in connection with the gender agenda in health for the above mentioned period. 3) To identify progress made and barriers found in the National Integrated Health System during this period to enable gender mainstreaming in health. The methodological design proposed for this study employed a qualitative approach with the triangulation method, using the results obtained from the content analysis techniques in the National Integrated Health System's regulatory framework and interviews to qualified references.
O gênero é considerado um determinante social da saúde. A integração do gênero na saúde supõe a mudança das estruturas organizacionais, comportamentos e atitudes que podem prejudicar o estado geral de saúde de mulheres, homens e dissidências sexuais. A proposta da pesquisa é avaliar o tipo de políticas de saúde sensíveis ao gênero desenvolvidas durante os 15 anos de governo do Frente Amplo e os avanços na integração do gênero na atenção à saúde das pessoas e nas políticas públicas de saúde que foram desenvolvidas. O objetivo deste trabalho é examinar as políticas de saúde do Sistema Nacional Integrado de Saúde no Uruguai do ponto de vista de sua sensibilidade ao gênero no período 2005-2020. Os objetivos específicos são: 1) Analisar o tipo de políticas sensíveis ao gênero desenvolvidas no Sistema Nacional Integrado de Saúde no período estudado. 2) Tornar visíveis as prioridades políticas vinculadas à agenda de gênero em saúde neste período. 3) Identificar os avanços e obstáculos presentes no Sistema Nacional Integrado de Saúde neste período para permitir a integração do gênero na saúde. O desenho metodológico proposto para esta pesquisa consiste em uma abordagem qualitativa com o método da triangulação entre os resultados obtidos a partir das técnicas de análise de conteúdo do marco regulatório do SNIS e entrevistas com referentes qualificados.
Subject(s)
Gender and Health , National Health Systems , Health Policy , UruguayABSTRACT
Introduction: Lesbians, gays, bisexuals, transvestites, transsexuals, transgenders, queers, intersexes, asexuals, pansexuals, and other sexual and gender minorities constitute a population that has been little studied regarding the use and care of health services. Objective: From this perspective, the general objective of this study was to evaluate the quality of Primary Health Care according to members of sexual and gender minorities. Methods: This is evaluative research, with a cross-sectional and descriptive-analytical design and a quantitative approach, performed by a web survey in Brazil. The script for data collection addressed sociodemographic characteristics, sexual orientation, gender identity, self-reported health conditions, and the 23 items of the Primary Care Assessment Tool, a reduced version for adult users. Results: The results represent 314 LGBTQIAP+ people, predominantly young, white, cisgender, homosexual, and bisexual, from the five Brazilian regions, highlighting the states of Minas Gerais and São Paulo. The use of alcoholic beverages and other substances, weight change, and the presence of mental diseases were the most frequent self-reported health conditions. Primary health care was mainly evaluated with low overall scores, thus indicating low quality. The attributes "community guidance" and "coordination" (care integration) were marked by unfavorable evaluations, indicating small extensions. People belonging to sexual and gender minorities who worked had kidney problems, had been hospitalized recently, and that had their gender identity and sexual orientation known by health professionals were more likely to evaluate the Primary Health Care as good. Conclusion: This work points out weaknesses in the care of the LGBTQIAP+ population the following attributes: family guidance, accessibility, longitudinality, and available services, which can be prioritized to improve the quality of Primary Health Care in the Brazilian Unified Health System. (AU)
Introdução: Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, queer, intersexos, assexuais, pansexuais e outras minorias sexuais e de gênero constituem uma população pouco estudada no que se refere ao uso e atendimento em serviços de saúde. Objetivo: Nessa perspectiva, o objetivo geral deste estudo foi avaliar a qualidade da Atenção Primária à Saúde segundo integrantes de minorias sexuais e de gênero. Método: Trata-se de uma pesquisa avaliativa, com delineamento transversal, descritivo-analítico, de abordagem quantitativa, por meio de web survey no Brasil. O roteiro de coleta abordou características sociodemográficas, de orientação sexual, identidade de gênero, condições de saúde autorreferidas e os 23 itens do instrumento Primary Care Assessment Tool, versão reduzida para usuários adultos. Resultados: Os resultados representam 314 pessoas LGBTQIAP+, predominantemente jovens, brancos, cisgêneros, homossexuais e bissexuais, provenientes das cinco regiões brasileiras, com destaque para os estados de Minas Gerais e São Paulo. O uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias, a alteração ponderal e a presença de doenças mentais foram as condições de saúde autorreferidas que mais se destacaram. A atenção primária à saúde foi majoritariamente avaliada com baixa pontuação geral, indicando baixa qualidade. Assinalam-se os atributos orientação comunitária e coordenação (integração de cuidados) pelas avaliações negativas, indicando pequena extensão. As pessoas de minorias sexuais e de gênero que trabalhavam, possuíam problema renal, haviam sido internadas recentemente e sua identidade de gênero e orientação sexual eram conhecidas pelos profissionais de saúde apresentaram mais chance de avaliar bem a Atenção Primária à Saúde. Conclusão: Este trabalho aponta como fragilidades no cuidado da população LGBTQIAP+ os atributos de orientação familiar, acessibilidade, longitudinalidade e serviços disponíveis que podem ser priorizadas para a melhoria da qualidade da Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde brasileiro. (AU)
Subject(s)
Humans , Health Evaluation , Gender and Health , Transgender Persons , Health Services for Transgender Persons , Sexual and Gender Minorities , Gender Equity , Access to Primary CareABSTRACT
Las violencias por motivos de género atraviesan a mujeres, LGBTI+, niñeces y adolescencias con gran impacto en múltiples dimensiones de la vida y el sistema de salud tiene un rol fundamental en su detección temprana, en la evaluación del riesgo, en la prevención y la atención integral.Por eso, desde el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud (OPS/OMS) presentamos el Manual Clínico “Atención integral de la salud ante situaciones de violencias por motivos de género. Herramientas para equipos de salud”, adaptado técnica y culturalmente a nuestro país a partir de la versión original de la Organización Mundial de la Salud (OMS). El presente manual está dirigido a todas las personas que integran equipos de salud interdisciplinarios e intersaberes del sistema sanitario (formadas en Medicina, Psicología, Enfermería, Trabajo Social, asesoramiento legal, agentes sanitarios, administración, promotoras y promotores de la salud, etc.) en especial a quienes trabajan en el primer nivel de atención. Su propósito es brindarles herramientas para la atención integral a mujeres, LGBTI+» y niñas, niños, niñes y adolescentes (en adelante, NyA) que atraviesan o han atravesado situaciones de violencias por motivos de género (en adelante, VMG). Es un documento muy completo que brinda orientaciones claras para los equipos de salud, especialmente para quienes no están especializados en el tema. Su aporte radica en brindar herramientas para identificar violencias por motivos de género aún en aquellas personas que no consultan por ello. Su enfoque integral es clave para que los equipos de salud puedan reconocer oportunidades de detección, prevención temprana y abordaje de las violencias más allá de cuál sea el motivo específico de consulta. El manual llega en un momento particular. La violencia es un grave problema de salud pública y de violación a los derechos humanos que no solo persiste, sino que, especialmente durante la pandemia de COVID-19, se ha visto incrementado. La violencia por motivos de género afecta a la salud en todas sus dimensiones y el sistema de salud puede ser la primera y, a veces, la única opción con la que cuentan las personas para hablar sobre su situación. Esta, sin duda, es una herramienta concreta para continuar fortaleciendo el camino hacia su erradicación desde todos los ámbitos.
Subject(s)
Comprehensive Health Care , Gender-Based Violence , Gender and Health , Violence Against WomenABSTRACT
El principal objetivo de este estudio longitudinal con dos medi-ciones, una antes del período de confinamiento M1 (del 2 al 8 de marzo), y otra durante el confinamiento M2 (del 20 al 26 de abril), realizadas a los mismos participantes, es conocer la evolución de los aspectos hedónicos y eudaimónicos del bienestar yel efecto que sobre ellos ha supuesto el confinamiento obligatorio debido a la pandemia por COVID-19 en España. El estudio se realizó online, los participantes completaron los dominios de la medida de bienestar The PERMAProfiler en ambas mediciones (M1y M2) y la medida de optimismo disposicional Life Orientation Test-Revised (LOT-R) en la primera medición (M1). Los resultados muestran una relación significativa entre todos los dominios de bienestar y con la puntuación PERMA Global Bienestar, similares en ambas mediciones (M1 y M2). La comparación de las puntuaciones medias de los dominios de bienestar entre ambas mediciones muestra diferencias significativas en Emociones Positivas, Compromiso, Significado y en la puntuación de PERMA Global Bienestar; la puntuación es más elevada en la primera medición (M1) que en la segunda medición (M2). En el dominio Emociones Negativas, la puntuación es más alta en el período de confinamiento (M2). El optimismo disposicional ejerce un efecto de moderación durante elconfinamiento en el dominio de Logros: cuánto más optimista es la persona más aumenta su puntuación en este dominio. El género también ejerce un efecto de moderación durante el confinamiento en el dominio de Felicidad: en los hombres aumenta la puntuaciónde Felicidad durante el período de confinamiento y en las mujeres disminuye, comparados ambos con sus niveles previos de no confinamiento.(AU)
The main objective of this longitudinal study, with two measurements, one before the lockdown (M1: March 28), and the other during the lockdown (M2: April 2026), using the same participants, is to determine the evolution of the hedonic and eudaimonic aspects of well-being and the effect of compulsory confinement due to the COVID-19 pandemic in Spain. The study was conducted online, participants completed the domains of the PERMA-Profiler well-being measureat both measurement times (M1 and M2) and the Life Orientation Test-Revised (LOT-sR) measure of dispositional optimism at the first measurement (M1). The re-sults show significant relationships between all the well-being domains and the Overall Well-being (PERMA) score, similar at both measurements (M1 and M2). The comparison of the well-being domains score between the two measurements shows significant differences in Positive Emotion, Engagement, Meaning, and the Overall Well-being score; the score is higher at the first measurement (M1) than at the second measurement (M2). For the Negative Emotion domain, the score is higher during the lockdown (M2). Dispositional optimism has a moderation effect during the lockdown on the Accomplishment domain: the more optimistic the person is, the more their Accomplishment score increases. Gender also has a moderation effect during the lockdown on the Happiness domain: in men, the Happiness score increases during the lockdown and, in women, it decreases, when comparing both genders with their previous non confinement levels.(AU)
Subject(s)
Humans , Male , Female , Optimism , Gender and Health , Philosophy , 57433 , Social Welfare , Social Isolation , Severe acute respiratory syndrome-related coronavirus , Pandemics , Quality of Life , Longitudinal Studies , Spain , Psychology , Psychology, Clinical , Behavioral Medicine , Happiness , EmotionsABSTRACT
Corrigendum a Recálculo de las tendencias de mortalidad por accidentes, suicidios y homicidios en Argentina, 1997-2018. La Revista Panamericana de Salud Pública llama la atención de los lectores sobre los siguientes errores en el artículo publicado en julio 2022, señalado por los autores: de Keijzer B, Cuellar AC, Valenzuela Mayorga A, Hommes C, Caffe S, Mendoza F, et al. Masculinidades y salud de los hombres en la Región de las Américas. Rev Panam Salud Publica. 2022;46:e93. https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.93. En la página 1, el nombre de uno de los autores aparece como, Sonia Caffe, y debe ser Sonja Caffe. En la página 1, la afialiación del autor Alexis Valenzuela Mayorga aparece como Organización Panamericana de Salud Pública y debe ser Universidad Central de Chile, Santiago, Chile.
Corrigendum to Masculinities and men’s health in the Region of the Americas. The Pan American Journal of Public Health draws readers' attention to the following errors in the article published in July 2022, pointed out by the authors: de Keijzer B, Cuellar AC, Valenzuela Mayorga A, Hommes C, Caffe S, Mendoza F, et al. Masculinidades y salud de los hombres en la Región de las Américas. Rev Panam Salud Publica. 2022;46:e93. https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.93. On page 1, the name of one of the authors appears as Sonia Caffe, and should be Sonja Caffe. On page 1, the affiliation of author Alexis Valenzuela Mayorga appears as Organización Panamericana de Salud Pública and should be Universidad Central de Chile, Santiago, Chile.
Corrigendum à Masculinidades e saúde dos homens na Região das Américas. O Pan American Journal of Public Health chama a atenção dos leitores para os seguintes erros no artigo publicado em julho de 2022 publicado em julho de 2022, apontado pelos autores: de Keijzer B, Cuellar AC, Valenzuela Mayorga A, Hommes C, Caffe S, Mendoza F, et al. Masculinidades e saúde masculina na Região das Américas. Rev Panam Salud Publica. 2022;46:e93. https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.93. Na página 1, o nome de um dos autores aparece como Sonia Caffe, e deve ser Sonja Caffe. Na página 1, a filiação do autor Alexis Valenzuela Mayorga aparece como Organización Panamericana de Salud Pública e deveria ser Universidad Central de Chile Santiago, Chile.