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1.
Front. med. (Lausanne) ; 10(1128414)Apr. 2023. ilus, tab
Artículo en Inglés | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1437647

RESUMEN

INTRODUCTION: Cardiopulmonary exercise testing (CPET) may capture potential impacts of COVID-19 during exercise. We described CPET data on athletes and physically active individuals with or without cardiorespiratory persistent symptoms. METHODS: Participants' assessment included medical history and physical examination, cardiac troponin T, resting electrocardiogram, spirometry and CPET. Persistent symptoms were defined as fatigue, dyspnea, chest pain, dizziness, tachycardia, and exertional intolerance persisting >2 months after COVID-19 diagnosis. RESULTS: A total of 46 participants were included; sixteen (34.8%) were asymptomatic and thirty participants (65.2%) reported persistent symptoms, with fatigue and dyspnea being the most reported ones (43.5 and 28.1%). There were a higher proportion of symptomatic participants with abnormal data for slope of pulmonary ventilation to carbon dioxide production (VE/VCO2 slope; p<0.001), end-tidal carbon dioxide pressure at rest (PETCO2 rest; p=0.007), PETCO2 max (p=0.009), and dysfunctional breathing (p=0.023) vs. asymptomatic ones. Rates of abnormalities in other CPET variables were comparable between asymptomatic and symptomatic participants. When assessing only elite and highly trained athletes, differences in the rate of abnormal findings between asymptomatic and symptomatic participants were no longer statistically significant, except for expiratory air flow-to-percent of tidal volume ratio (EFL/VT) (more frequent among asymptomatic participants) and dysfunctional breathing (p=0.008). DISCUSSION: A considerable proportion of consecutive athletes and physically active individuals presented with abnormalities on CPET after COVID-19, even those who had had no persistent cardiorespiratory symptomatology. However, the lack of control parameters (e.g., pre-infection data) or reference values for athletic populations preclude stablishing the causality between COVID-19 infection and CPET abnormalities as well as the clinical significance of these findings.

6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 102-102, abr-jun., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116440

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A avaliação pré-participação (APP) em atletas é de fundamental importância para prevenção de doenças cardiovasculares e morte súbita (MS), visto que essa população submete-se a cargas excessivas de treinamento, com possíveis desfechos graves. Nos últimos anos, houve um aumento da participação de mulheres em atividades competitivas, no entanto existe uma carência de informações sobre parâmetros clínicos e cardiográficos nessa população. OBJETIVO: Descrição do perfil cardiovascular em atletas do sexo feminino do estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram avaliadas 105 atletas entre 11 a 45 anos, residentes no estado de São Paulo no ano de 2019. Essa avaliação foi composta por anamnese, exame físico, eletrocardiograma (ECG), teste do exercício (TE) e exames adicionais quando pertinentes, a saber: Ecocardiograma Transtorácico e Angiotomografia de Coronárias. RESULTADOS: As atletas estudadas praticavam principalmente futebol (58,5%), seguido por basquete (18%) e corrida (12,4%). Quanto à anamnese, 6,6% apresentavam dor torácica atípica; 1,9% dispneia e 0,95% palpitação; nenhuma delas apresentava comorbidades cardiovasculares e apenas três relatavam histórico familiar de MS. No que diz respeito ao ECG, os achados mais prevalentes foram bradicardia sinusal (46,6%) e repolarização ventricular precoce (40%), ambos compatíveis com adaptações do coração do atleta. No TE todas tiveram comportamento hemodinâmico normal e boa/excelente capacidade funcional; com incidência de 3,8% ectopias ventriculares; 4,8% ectopias supraventriculares e ausência de arritmias complexas. Apenas uma paciente apresentou resposta isquêmica por critérios eletrocardiográficos, assintomática durante exame, sendo progredido investigação com Angiotomografia de Coronárias que excluiu doença arterial coronariana. Dentre as atletas submetidas a Ecocardiograma apenas duas apresentaram alterações não compatíveis com coração de atleta, sendo uma com forame oval patente e outra com sinais de doença valvar reumática, porém ambas sem repercussão hemodinâmica e ao TE apresentaram excelente capacidade funcional. CONCLUSÃO: As atletas estudadas tiveram adequada avaliação cardiológica, estando todas aptas à prática esportiva competitiva. Seguimento e ampliação do estudo são necessários para que se possa estabelecer um perfil cardiovascular de atletas do sexo feminino no Brasil.


Asunto(s)
Examen Físico , Fútbol , Mujeres , Atletas
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 122-122, abr-jun., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116775

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Bloqueio Cardíaco do Ramo Esquerdo intermitente (BCREI) é raro e pode relacionar-se com cardiopatia isquêmica, vaso espasmo coronariano, contusão cardíaca, esforço físico ou etiologia idiopática. A prevalência BCREI nos pacientes que realizam prova de esforço varia de 0,5%-1,1% e constitui um fator de risco cardiovascular independente. OBJETIVO: Descrever um caso de um atleta que, apesar de apresentar BCREI como fato de risco para doença coronariana, está há 2 anos em seguimento livre de eventos cardiovasculares. Descrição do caso: Paciente masculino, 54 anos, hipertenso, corredor de rua (10-20 km/dia em 01h, 3x/semana, desde 2011), sem histórico de uso de anabolizantes e sem histórico familiar de doença arterial coronariana prematura (DAC), morte súbita, arritmias e canalopatias, acompanhado em ambulatório de referência em cardiologia do esporte há 02 anos, assintomático, com fatores de risco controlados. Eletrocardiograma de base com ritmo sinusal e bloqueio divisional anterossuperior esquerdo; teste ergométrico inicial com evidência de BCREI, sendo submetido à investigação de etiologia isquêmica e cardiopatia estrutural. Ecocardiograma transtorácico com função sistólica biventricular preservada, padrão diastólico do ventrículo esquerdo (VE) normal, átrio esquerdo no limite superior da normalidade (40 mm); cintilografia miocárdica (MIBI + Dipiridamol) negativa para isquemia, com desenvolvimento de BRE durante infusão do Dipiridamol; ressonância cardíaca com átrio esquerdo no limite superior da normalidade, VE com dilatação discreta, função sistólica biventricular preservada, ausência de infiltração gordurosa e de fibrose miocárdica. Paciente segue em acompanhamento, assintomático, sem episódios isquêmicos ou arritmogênicos, mantendo teste ergométrico com comportamento cardiovascular normal ao exercício e persistência de BCREI. CONCLUSÃO: 1) O BCREI é fator de risco cardiovascular independente para morte e insuficiência cardíaca (IC), principalmente quando induzido por exercício; 2) Pacientes com BCREI devem sem estratificados e acompanhados regularmente e se deve excluir principalmente DAC e IC para sua liberação de atividade física.


Asunto(s)
Sobrevida , Bloqueo de Rama , Prevalencia , Atletas
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