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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 18(supl.1): 14-18, out.-dez. 2009. ilus, graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-624823

RESUMEN

A espécie Dirofilaria immitis parasita principalmente canídeos, podendo infectar também gatos embora raramente (Felis catus Linnaeus, 1758). Seus hospedeiros intermediários podem ser diferentes espécies de culicídeos. Motivados por um caso autóctone de dirofilariose felina, encontrado na região do Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), estudou-se: 1) a fauna culicídica local e; 2) a ocorrência de cães portadores de microfilárias. Os estudos sobre a fauna culicídica foram conduzidos, de abril de 2003 a maio de 2004, realizando-se capturas peridomiciliares e intradomiciliares. Foram capturados 672 indivíduos (fêmeas) das espécies Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83,5%), Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14,3%), Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1,8%) e Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0,4%). Apenas as espécies A. aegypti e C. quinquefasciatus foram capturadas em todos os meses do ano. Foram coletadas 235 amostras de sangue canino, durante a Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva", em outubro de 2003. Nenhuma amostra examinada continha microfilárias (técnicas de Knott e NAN), apesar de apenas 3,4% dos cães receberem quimioprofilaxia. A presença de culicídeos vetores, associada à possibilidade de mobilidade dos cães, pode ter favorecido o aparecimento da infecção felina na região.


Dirofilaria immitis preferably infects canids and can, in lower frequency, be found in cats (Felis catus Linnaeus, 1758). The parasite may be transmitted by various Culicidae species. Motivated by an autochtone feline heartworm case diagnosed in the region of Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), the following issues were surveyed: 1) the local Culicidae fauna and; 2) the ocurrence of microfilaremic dogs. The mosquito study was conducted from April 2003 through May 2004, by peri-domiciliary and intra-domiciliary captures. A total of 672 mosquitoes (female) of the following species were caught: Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83.5%); Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14.3%); Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1.8%) and Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0.4%). Only A. aegypti and C. quinquefasciatus specimens were captured year-round. A total of 235 canine blood samples were collected during the Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva" in October 2003. No microfilaria could be found in any of the examined samples (Knott´s and NAN techniques), even though only 3.4% of the dogs received chemoprophylaxis and the majority of them frequently traveled to endemic areas. The presence of vectors associated to a possible dog mobility, may have provided the right scenario for the feline D. immitis infection to happen in the studied area.


Asunto(s)
Animales , Gatos , Perros , Femenino , Masculino , Enfermedades de los Gatos/transmisión , Dirofilariasis/transmisión
2.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-441800

RESUMEN

Dirofilaria immitis preferably infects canids and can, in lower frequency, be found in cats (Felis catus Linnaeus, 1758). The parasite may be transmitted by various Culicidae species. Motivated by an autochtone feline heartworm case diagnosed in the region of Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), the following issues were surveyed: 1) the local Culicidae fauna and; 2) the ocurrence of microfilaremic dogs. The mosquito study was conducted from April 2003 through May 2004, by peri-domiciliary and intra-domiciliary captures. A total of 672 mosquitoes (female) of the following species were caught: Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83.5%); Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14.3%); Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1.8%) and Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0.4%). Only A. aegypti and C. quinquefasciatus specimens were captured year-round. A total of 235 canine blood samples were collected during the Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva" in October 2003. No microfilaria could be found in any of the examined samples (Knott´s and NAN techniques), even though only 3.4% of the dogs received chemoprophylaxis and the majority of them frequently traveled to endemic areas. The presence of vectors associated to a possible dog mobility, may have provided the right scenario for the feline D. immitis infection to happen in the studied area.


A espécie Dirofilaria immitis parasita principalmente canídeos, podendo infectar também gatos embora raramente (Felis catus Linnaeus, 1758). Seus hospedeiros intermediários podem ser diferentes espécies de culicídeos. Motivados por um caso autóctone de dirofilariose felina, encontrado na região do Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), estudou-se: 1) a fauna culicídica local e; 2) a ocorrência de cães portadores de microfilárias. Os estudos sobre a fauna culicídica foram conduzidos, de abril de 2003 a maio de 2004, realizando-se capturas peridomiciliares e intradomiciliares. Foram capturados 672 indivíduos (fêmeas) das espécies Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83,5%), Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14,3%), Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1,8%) e Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0,4%). Apenas as espécies A. aegypti e C. quinquefasciatus foram capturadas em todos os meses do ano. Foram coletadas 235 amostras de sangue canino, durante a Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva", em outubro de 2003. Nenhuma amostra examinada continha microfilárias (técnicas de Knott e NAN), apesar de apenas 3,4% dos cães receberem quimioprofilaxia. A presença de culicídeos vetores, associada à possibilidade de mobilidade dos cães, pode ter favorecido o aparecimento da infecção felina na região.

3.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487734

RESUMEN

Dirofilaria immitis preferably infects canids and can, in lower frequency, be found in cats (Felis catus Linnaeus, 1758). The parasite may be transmitted by various Culicidae species. Motivated by an autochtone feline heartworm case diagnosed in the region of Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), the following issues were surveyed: 1) the local Culicidae fauna and; 2) the ocurrence of microfilaremic dogs. The mosquito study was conducted from April 2003 through May 2004, by peri-domiciliary and intra-domiciliary captures. A total of 672 mosquitoes (female) of the following species were caught: Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83.5%); Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14.3%); Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1.8%) and Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0.4%). Only A. aegypti and C. quinquefasciatus specimens were captured year-round. A total of 235 canine blood samples were collected during the Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva" in October 2003. No microfilaria could be found in any of the examined samples (Knott´s and NAN techniques), even though only 3.4% of the dogs received chemoprophylaxis and the majority of them frequently traveled to endemic areas. The presence of vectors associated to a possible dog mobility, may have provided the right scenario for the feline D. immitis infection to happen in the studied area.


A espécie Dirofilaria immitis parasita principalmente canídeos, podendo infectar também gatos embora raramente (Felis catus Linnaeus, 1758). Seus hospedeiros intermediários podem ser diferentes espécies de culicídeos. Motivados por um caso autóctone de dirofilariose felina, encontrado na região do Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), estudou-se: 1) a fauna culicídica local e; 2) a ocorrência de cães portadores de microfilárias. Os estudos sobre a fauna culicídica foram conduzidos, de abril de 2003 a maio de 2004, realizando-se capturas peridomiciliares e intradomiciliares. Foram capturados 672 indivíduos (fêmeas) das espécies Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83,5%), Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14,3%), Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1,8%) e Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0,4%). Apenas as espécies A. aegypti e C. quinquefasciatus foram capturadas em todos os meses do ano. Foram coletadas 235 amostras de sangue canino, durante a Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva", em outubro de 2003. Nenhuma amostra examinada continha microfilárias (técnicas de Knott e NAN), apesar de apenas 3,4% dos cães receberem quimioprofilaxia. A presença de culicídeos vetores, associada à possibilidade de mobilidade dos cães, pode ter favorecido o aparecimento da infecção felina na região.

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