Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Rev. andal. med. deporte ; 12(1): 15-19, ene.-mar. 2019. tab, graf
Artículo en Portugués | IBECS | ID: ibc-184489

RESUMEN

Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento de força sobre as hipertrofias renal e cardíaca induzida pela hipertensão renovascular em ratos. Método: Dezoito ratos Wistar foram divididos em três grupos: Sham, hipertenso (2K1C) e hipertenso treinado (2K1C-TR). Os animais foram induzidos a hipertensão renovascular através da ligadura da artéria renal esquerda. O treinamento de força foi iniciado quatro semanas após a indução da hipertensão renovascular, teve duração de 12 semanas e foi realizado a 70% de uma repetição máxima. Ao final foi medida pressão arterial, frequência cardíaca e parâmetros das hipertrofias renal e cardíaca. Resultados: O treinamento de força promoveu a redução da frequência cardíaca (p=0.0025) e da pressão arterial (p=0.01). Além disso, o treinamento diminuiu as massas absolutas do rim (p=0.0001) e coração (p=0.006), e os índices de hipertrofias renal e cardíaca, tanto normalizado pela massa corporal dos animais (p=0.0001 e p=0.001, respectivamente) como normalizado pelo comprimento da tíbia (p=0.004 e p=0.0004, respectivamente). Conclusão: O treinamento de força tem efeitos benéficos na hipertensão renovascular em animais, sendo capaz de reduzir a pressão arterial e a frequência cardíaca, além de atenuar o desenvolvimento das hipertrofias renal e cardíaca em ratos com hipertensão renovascular


Objetivo: Evaluar los efectos del entrenamiento de fuerza sobre las hipertrofias renal y cardíaca inducidas por la hipertensión renovascular en ratas. Método: Dieciocho ratas se dividieron en tres grupos: simulado, hipertenso (2R1C) e hipertenso entrenado (2R1C-TR). Los animales fueron inducidos a la hipertensión renovascular a través de la ligadura de la arteria renal izquierda. El entrenamiento de fuerza se inició cuatro semanas después de la inducción de la hipertensión renovascular, duró 12 semanas y se realizó al 70% de una repetición máxima. Al final se midió la presión arterial, la frecuencia cardiaca y los parámetros de las hipertrofias renal y cardíaca. Resultados: El entrenamiento de fuerza promovió la reducción de la frecuencia cardíaca (p=0.0025) y la presión arterial (p=0.01). Además el entrenamiento disminuyó las masas absolutas de los riñones (p=0.0001) y el corazón (p=0.006), y los índices de hipertrofias renal y cardíaca, tanto normalizado por la masa corporal de los animales (p=0.0001 e p=0.001, respectivamente) como normalizado por la longitud de la tibia (p=0.004 e p=0.0004, respectivamente). Conclusión: El entrenamiento de fuerza tiene efectos beneficiosos en la hipertensión renovascular en animales, siendo capaz de reducir la presión arterial y la frecuencia cardíaca, además de atenuar el desarrollo de las hipertrofias renal y cardíaca en ratas con hipertensión renovascular


Objective: To evaluate the effects of strength training on renal and cardiac hypertrophy induced by the renovascular hypertension in rats. Method: Eighteen male rats were divided into three groups: sham, hypertensive (2K1C) and trained hypertensive (2K1C-TR). The animals were induced to renovascular hypertension through ligation of the left renal artery. Strength training was initiated four weeks after the induction of renovascular hypertension, had the duration of 12 weeks and was performed at 70% of one maximum repetition. At the end, it was measured blood pressure, heart rate and parameters of renal and cardiac hypertrophies. Results: Strength training promoted reduction in heart rate (p=0.0025) and blood pressure (p=0.01). In addition, training decreased the absolute masses of the kidney (p=0.0001) and heart (p=0.006), and the indexes of renal and cardiac hypertrophy, both normalized by the body mass of the animals (p=0.0001 e p=0.001, respectively) and by the length of the tibia (p=0.004 e p=0.0004, respectively). Conclusion: Strength training has beneficial effects on renovascular hypertension in animals, being able to reduce blood pressure and heart rate, attenuating the development of renal and cardiac hypertrophies in rats with renovascular hypertension


Asunto(s)
Animales , Ratas , Entrenamiento de Fuerza/métodos , Técnicas de Ejercicio con Movimientos/métodos , Cardiomegalia/terapia , Obstrucción de la Arteria Renal/terapia , Hipertensión Renovascular/complicaciones , Modelos Animales de Enfermedad , Remodelación Vascular/fisiología
2.
Rev. andal. med. deporte ; 11(3): 0-0, sept. 2018. graf
Artículo en Portugués | IBECS | ID: ibc-181207

RESUMEN

Objetivos: Verificar o efeito do exercício de alongamento estático passivo realizado sob dois protocolos (fracionado versus contínuo) com a mesma duração, sobre o número de repetições máximas com carga habitualmente utilizada nas sessões de treino para dez repetições no supino reto com barra livre. Método: Um grupo de 16 homens (idade: 23.4 ± 2.8 anos; massa corporal: 81.8 ± 10.4 kg; estatura: 178.7 ± 2.6 cm) treinados e assintomáticos, que foram submetidos aos protocolos fracionado e contínuo. Para a análise dos efeitos dos exercícios de alongamento sobre a capacidade de gerar força foi utilizada a ANOVA para medidas repetidas com post hoc de Bonferroni. Resultados: Não houve diminuição no desempenho no teste de repetições máximas, independentemente da situação testada (p = 0.842). Em todos protocolos, os indivíduos executaram em média 17 repetições máximas (desvio‐padrão variando entre 2.9‐3.6 repetições máximas), sem diferença entre si. Conclusão: Executar um exercício de alongamento estático passivo durante 60 s, seja ele fracionado ou contínuo, não diminui o desempenho no teste de repetições máximas em relação à condição sem alongamento prévio


Objetivos: Verificar el efecto del ejercicio de estiramiento estático pasivo realizado bajo dos protocolos (fraccionado versus continuo) con la misma duración, en el número máximo de repeticiones con carga habitualmente utilizada en las sesiones de entrenamiento para diez repeticiones en el press de banca con barra libre. Método: Un grupo de 16 hombres (edad: 23.4 ± 2.8 años, masa corporal: 81.8 ± 10.4 kg, altura: 178.7 ± 2.6 cm) entrenados y asintomáticos que se sometieron a los protocolos fraccionado y continuo. Para el análisis de los efectos de los ejercicios de estiramiento sobre la capacidad de generar fuerza se utilizó ANOVA para medidas repetidas con post hoc de Bonferroni. Resultados: No hubo disminución en el rendimiento en el test de repeticiones máximas independientemente de la situación probada (p = 0.842). En todos los protocolos, los sujetos realizaron 17 repeticiones máximas en promedio (desviación estándar entre 2.9‐3.6 repeticiones máximas), sin diferencias entre ellos. Conclusiones: Ejecutar un ejercicio de estiramiento estático pasivo durante 60 s, sea fraccionado o continuo, no disminuye el rendimiento en el test de repeticiones máximas en relación con la condición sin estiramiento previo


Objectives: To verify the effect of passive static stretching exercise, performed under two protocols (fractionated versus continuous) with the same duration, over the maximum number of repetitions with the weight normally used in training sessions for ten repetitions on the bench press. Method: A group of 16 trained and asymptomatic men (age: 23.4 ± 2.8 years, body mass: 81.8 ± 10.4 kg, height: 178.7 ± 2.6 cm) that underwent both the fractionated and the continuous protocols. In order to analyze the stretching exercise effects over the capacity to produce strength, ANOVA was used for the repeated measurements with Bonferroni's post‐hoc test. Results: There was no decrease in performance on the test of maximum repetitios regardless of the tested situation (p = 0.842). In all protocols, individuals performed an average of 17 maximum repetitions (standard deviation ranging between 2.9 and 3.6 maximum repetitions), with no difference between them. Conclusions: Performing a passive static stretching exercise during 60s, either fractionated or continuous, does not reduce the performance on the test of maximum repetitions in relation to the condition without previous stretch


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto Joven , Adulto , Ejercicios de Estiramiento Muscular/métodos , Fuerza Muscular/fisiología , Entrenamiento de Intervalos de Alta Intensidad/estadística & datos numéricos , Ejercicio Físico/fisiología , Ejercicio de Calentamiento/fisiología , Acondicionamiento Físico Humano/fisiología
3.
Rev. andal. med. deporte ; 11(3): 0-0, sept. 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | IBECS | ID: ibc-181208

RESUMEN

Objetivo: Determinar a validade e confiabilidade intra e interavaliadores da utilização de cronômetros e vídeos para registro do tempo de execução do Line Drill Test (LDT), comparando‐as a fotocélula. Método: Vinte e dois atletas universitários de basquetebol e handebol executaram o LDT em uma única tentativa. O tempo de execução foi registrado simultaneamente por fotocélula (padrão‐ouro) e avaliadores com cronômetros manuais. Simultaneamente, o teste foi filmado para posterior análise por avaliadores cegados com relação aos demais tempos obtidos. Foram determinados os seguintes índices: a) coeficiente de correlação intraclasse; b) coeficiente de variação; c) máxima diferença absoluta para um mesmo teste; e d) erro típico. Resultados: Não houve diferença estatística no uso dos equipamentos. As correlações interavaliador e entre os equipamentos foram elevadas (r = 0.993 a r = 1.000; p < 0.001 para todas). Os índices entre cronômetros e fotocélulas foram: coeficiente de correlação intraclasse = 0.995 (p < 0.001), % coeficiente de variação = 0.85%, máxima diferença absoluta = 1.08 s e erro típico = 0.13 s; e entre vídeos e fotocélulas foram: coeficiente de correlação intraclasse = 0.999 (p < 0.001), % coeficiente de variação = 0.60%, máxima diferença absoluta = 0.52 s e erro típico = 0.07 s. Conclusão: Os resultados sugerem que a utilização de equipamentos de baixo custo (cronômetros e câmeras) para registrar o tempo de execução do LDTé válida e confiável


Objetivo: Determinar la fiabilidad y la validez de la medición del tiempo del Line Drill Test, obtenido a través de cronómetros y análisis de vídeo, comparándolas con fotocélula. Método: Veintidós deportistas universitarios jugadores baloncesto y balonmano ejecutaron el Line Drill Test una sola vez. El tiempo de ejecución fue registrado simultáneamente mediante un sistema de fotocélula («gold‐stándar») y por evaluadores con cronómetros manuales. La prueba también fue grabada en vídeo para su posterior análisis por evaluadores ajenos a los resultados anteriores. Se determinaron los siguientes índices: a) coeficiente de correlación intraclase, b) coeficiente de variación, c) máxima diferencia absoluta para un mismo test y d) error estándar. Resultados: No hubo diferencias estadísticas con el uso de los diferentes equipos. Las correlaciones interexaminadores y entre los equipos fueron altas (r = 0.993 a r = 1.000; p < 0.001 para todas). Los índices entre cronómetros y fotocélulas han sido: coeficiente de correlación intraclase = 0.995 (p < 0.001), % coeficiente de variación = 0.85%, máxima diferencia absoluta = 1.08 s, y error estándar = 0.13 s, y entre vídeos y fotocélulas han sido: coeficiente de correlación intraclase = 0.999 (p < 0.001), % coeficiente de variación = 0.60%, máxima diferencia absoluta = 0.52 s, y error estándar = 0.07 s. Conclusión: Los resultados sugieren que el uso de equipos de bajo coste (cronómetros y cámaras) para los registros de tiempo de la prueba del Line Drill Test, es válido y fiable


Objective: To ascertain the validity and reliability of intra and inter evaluators of the use of stopwatches and videos in order to record the runtime of Line Drill Test compared to a photocell system. Method: 22 academic basketball and handball players performed the Line Drill Test in a single attempt. Photocells (gold standard) and evaluators with manual stopwatches recorded the runtime of the Line Drill Test simultaneously. At the same time, the test was videotaped in order to be analyzed by blinded evaluators. The following indexes were calculated: a) intraclass correlation coefficient, b) coefficient of variation, c) maximum absolute difference in the same test and d) typical error. Results: There were no differences among equipment. Evaluators and equipments showed high and positive correlation (r = 0.993 to r = 1.000; p < 0.001 for all). The indexes between stopwatches and photocells were intraclass correlation coefficient = 0.995 (p < 0.001), coefficient of variation % = 0.85%, maximum absolute difference = 1.08 s and typical error = 0.13 s; and the indexes between videos and photocells were: intraclass correlation coefficient = 0.999 (p < 0.001), coefficient of variation % = 0.60%, maximum absolute difference = 0.52 s and typical error = 0.07 s. Conclusion: The use of the low cost equipment (manual stopwatches and cameras) to measure the runtime of the Line Drill Test are both valid and reliable resources


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto Joven , Cronología como Asunto , Grabación en Video/estadística & datos numéricos , Ejercicio Físico , Rendimiento Atlético/estadística & datos numéricos , Baloncesto/fisiología , Reproducibilidad de los Resultados , Estudios de Tiempo y Movimiento
4.
Rev. andal. med. deporte ; 11(2): 89-92, abr.-jun. 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | IBECS | ID: ibc-174147

RESUMEN

Objetivos. Nosso objetivo foi identificar os efeitos de um alongamento unilateral no desempenho da força de contração voluntária máxima ipsilateral e contralateral em função do gênero. Método. A amostra foi composta de 80 estudantes universitários assintomáticos (44 mulheres, 36 homens), independentemente do nível de atividade física (21.3±3.7 anos, 166.7±8.8cm, 64.6±16.0kg). A contração voluntária máxima foi medida em ambos os membros em repouso, e depois de três séries de 20s de alongamento passivo unilateral no membro dominante (20min de intervalo). Os dados foram analisados estatisticamente pela ANOVA de dois entradas com medidas repetidas. Resultados. Os resultados apresentaram diferença significativa na contração voluntária máxima pré e pós‐alongamento (32±13 vs. 29±12kgf e 31±13 vs. 28±12kgf, para controle e alongado, respectivamente, p<0.001), contudo sem diferenças entre os membros alongado e controle (p=0.951), sendo que os homens apresentaram maiores perdas de força que as mulheres (p<0.001). Conclusão. Nossos resultados sustentam a premissa de que os efeitos deletérios do alongamento sobre a força não se devem apenas a fatores mecânicos, como complacência muscular. É possível que a inibição neural tenha reflexo na redução da força


Objetivos. Nuestro objetivo fue identificar los efectos de un estiramiento unilateral en el rendimiento de la fuerza de contracción voluntaria máxima ipsilateral y contralateral en función del género. Método. La muestra estuvo compuesta por 80 estudiantes universitarios asintomáticos (44 mujeres, 36 hombres), con independencia del nivel de actividad física (21.3±3.7 años, 166.7±8.8cm, 64.6±16.0kg). La contracción voluntaria máxima se midió en ambas extremidades en reposo, y después de tres series de 20s de estiramiento pasivo unilateral en el miembro dominante (20min de intervalo). Los datos fueron analizados estadísticamente mediante ANOVA de dos entradas con medidas repetidas. Resultados. Los resultados mostraron una diferencia significativa en la contracción voluntaria máxima antes y después del estiramiento (32±13 vs. 29±12kgf y 31±13 vs. 28±12kgf, para el grupo control y el de estiramiento, respectivamente, p<0.001), pero no hubo diferencias entre los miembros de los grupos de estiramiento y de control (p=0.951), mientras que los hombres mostraron una mayor pérdida de fuerza que las mujeres (p<0.001). Conclusiones. Nuestros resultados apoyan la premisa de que, los efectos nocivos del estiramiento sobre la fuerza, no sólo se deben a factores mecánicos, como la complacencia muscular. Es posible que la inhibición neural tenga reflejo en la reducción de la fuerza


Objectives. Our aim was to identify the effects of a unilateral stretching on both stretched and non‐stretched maximal voluntary contraction by gender. Method. Sample was composed of 80 asymptomatic college students (44 females, 36 males), regardless of physical activity level (21.3±3.7 years, 166.7±8.8cm, 64.6±16.0kg). Maximal voluntary contraction was measured on both members at rest, and after three sets of 20 s unilateral passive stretching exercise on dominant member (20min interval). Data were analyzed by two way repeated measures ANOVA. Results. Results showed a significant difference on pre and post‐stretching maximal voluntary contraction (32±13 vs 29±12kgf y 31±13 vs 28±12kgf, for control and stretching, respectively, p<0.001), with no difference for stretching and control members (p=0.951), while men showed a greater loss of strength than women (p<0.001). Conclusion. our results sustain the premise that deleterious effects of stretching on strength are not only due to mechanical factors, as muscle complacence. It is possible that neural inhibition has reflection in reduction of strength


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto Joven , Adulto , Ejercicios de Estiramiento Muscular/métodos , Fuerza Muscular/fisiología , Contracción Muscular/fisiología , Análisis de Varianza
6.
Braz. j. med. biol. res ; 47(5): 398-402, 02/05/2014. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-709435

RESUMEN

Morphine is a potent analgesic opioid used extensively for pain treatment. During the last decade, global consumption grew more than 4-fold. However, molecular mechanisms elicited by morphine are not totally understood. Thus, a growing literature indicates that there are additional actions to the analgesic effect. Previous studies about morphine and oxidative stress are controversial and used concentrations outside the range of clinical practice. Therefore, in this study, we hypothesized that a therapeutic concentration of morphine (1 μM) would show a protective effect in a traditional model of oxidative stress. We exposed the C6 glioma cell line to hydrogen peroxide (H2O2) and/or morphine for 24 h and evaluated cell viability, lipid peroxidation, and levels of sulfhydryl groups (an indicator of the redox state of the cell). Morphine did not prevent the decrease in cell viability provoked by H2O2 but partially prevented lipid peroxidation caused by 0.0025% H2O2 (a concentration allowing more than 90% cell viability). Interestingly, this opioid did not alter the increased levels of sulfhydryl groups produced by exposure to 0.0025% H2O2, opening the possibility that alternative molecular mechanisms (a direct scavenging activity or the inhibition of NAPDH oxidase) may explain the protective effect registered in the lipid peroxidation assay. Our results demonstrate, for the first time, that morphine in usual analgesic doses may contribute to minimizing oxidative stress in cells of glial origin. This study supports the importance of employing concentrations similar to those used in clinical practice for a better approximation between experimental models and the clinical setting.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Analgésicos Opioides/farmacología , Glioma/tratamiento farmacológico , Peróxido de Hidrógeno/administración & dosificación , Morfina/farmacología , Estrés Oxidativo/efectos de los fármacos , Línea Celular Tumoral , Supervivencia Celular , Depuradores de Radicales Libres/farmacología , Glioma/metabolismo , Peroxidación de Lípido/efectos de los fármacos , Modelos Biológicos , Morfina/administración & dosificación , Oxidación-Reducción , Factores Protectores , Compuestos de Sulfhidrilo/análisis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...