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1.
Cancer Epidemiol ; 62: 101583, 2019 10.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31472325

RESUMEN

BACKGROUND: Myeloid malignancies (MM) are heterogeneous when it comes to incidence rates and pathogenesis. These variation rates are important to generate hypotheses on causal aetiology. This study aimed to describe incidence and mortality patterns of MM among children, adolescents and young adults (cAYA) in Brazil and to evaluate trends in incidence and mortality rate overtime. METHODS: Data were extracted from a dataset of 15 Population-based Cancer Registries located in five Brazilian geographical regions and calculated by age-specific, crude, and age-standardized incidence (ASR) and mortality rates per million persons. Joinpoint regression analyses were performed for trends evaluations, regionally. Annual Percent Change (APC) and Average Annual Percent Change (AAPC) were also estimated. RESULTS: The overall ASR for incidence and mortality of MM in Brazil was 14.57 and 8.83 per million, respectively. The AML (non-APL AML and APL) incidence rate is 8.18 per million, whereas other MM subtypes altogether have an incidence rate of 2.62 per million, and not otherwise specified (NOS) is 3.70 per million. The analysis of incidence trends (AAPC) showed a significant decline in Manaus (-5.6%) and São Paulo (-4.7%), and a significant increase was observed in Fortaleza (5.8%). Mortality trends steadily declined in all registries, with significant declines occurring in Goiânia (-1.5%), Belo Horizonte (-2.3%), São Paulo (-2.5%), Curitiba (-2.8%) and Porto Alegre (-4.1%). CONCLUSION: Our findings showed differences in the incidence and mortality rates of MM in cAYA in Brazil, geographically. Infants-AML have the highest incidence within the cAYA population (17.42 per million). There was a substantial decrease in mortality rate observed, which was interpreted as an improvement in MM recognition and therapeutic approach.


Asunto(s)
Trastornos Mieloproliferativos/epidemiología , Adolescente , Brasil , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Incidencia , Lactante , Recién Nacido , Masculino , Trastornos Mieloproliferativos/mortalidad , Sistema de Registros
2.
Rev. bras. cancerol ; 59(1): 25-31, jan.- mar. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-722818

RESUMEN

Introdução: A residência médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob aforma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação profissional. Objetivos: Analisar a oferta de programas e vagas de residência médica em cancerologia, no Brasil, em2010, comparando com a estimativa de população, incidência e óbitos por câncer, segundo macrorregiões; além decomparar a distribuição desses programas, segundo dependência administrativa e de avaliar a distribuição dos Centrosde Alta Complexidade em Oncologia. Método: Trata-se de um estudo descritivo e quantitativo do tipo transversal. Os dados obtidos foram dispostos em planilhas e correlacionados através de análises estatísticas. Quando indicado, foifeito o teste estatístico pela correlação de Spearman. Resultados: A região Sudeste congrega 59,8% dos programas; a região Sul abriga 16,3%; o Centro-Oeste, 7,18%; o Nordeste, 14,8%; e a região Norte, 1,91%. Considerando-se as áreas de cancerologia, cancerologia clínica, cancerologia pediátrica, cancerologia cirúrgica e radioterapia; viu-se que,entre 2003 e 2010, houve um incremento de vagas de 90,86%. Conclusão: A região Sudeste detém a maioria dos programas e vagas e dos Centros de Alta Complexidade em Oncologia. É a única do País que possui um maior valor percentual de programas e vagas em relação ao valor percentual que detém da população brasileira, do total de óbitos por câncer e da incidência de câncer.


Asunto(s)
Internado y Residencia/estadística & datos numéricos , Internado y Residencia , Oncología Médica/educación , Capacitación en Servicio , Práctica Profesional
3.
Fortaleza; s.n; 2012. 264 p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS, Inca | ID: lil-667401

RESUMEN

Objetivos: Analisar padrões de incidência, mortalidade por câncer entre adultos jovens (20 a 39 anos) de Fortaleza, no período 1997-2006 e analisar sobrevida relativa aos cinco anos para pacientes nesses grupos de idade, diagnosticados no período 1997-2004. Sujeitos e métodos: Estudo ecológico de tendências temporais e estudo de sobrevida relativa. Dados do Registro de Câncer de Base Populacional de Fortaleza, Sistema de Informação de Mortalidade e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Análise de regressão linear para verificação de tendência temporal, segundo idade, sexo e localização tumoral, dos coeficientes específicos por idade. Sobrevida relativa das 10 neoplasias mais frequentes, segundo sexo, grupo de idade e período do diagnóstico. Resultados e conclusões: a incidência entre mulheres é maior que entre os homens na faixa de idade estudada. A transição das neoplasias da infância e adolescência para as típicas de adultos acontece antes entre as mulheres. As neoplasias mais frequentes entre adultos jovens foram as de colo uterino, mama e tireoide. A doença de Hodgkin apresentou tendência crescente na incidência, em homens de 30 a 39 anos e em mulheres de 20 a 29 anos. As neoplasias invasivas de colo uterino, as de mama, tireoide (homens de 30 a 39 e mulheres de 20 a 29), linfoma não Hodgkin (homens de 20 a 29 e mulheres de 20 a 39), leucemias (mulheres de 30 a 39) e as de ovário apresentaram tendência decrescente na incidência. As neoplasias in situ de colo uterino e as invasivas de estômago e cólon e reto apresentaram tendência estável na incidência. As neoplasias com maiores coeficientes de mortalidade foram as de sistema nervoso central, as leucemias e as de mama. As neoplasias de tireoide, (homens de 30 a 39), leucemias (homens de 20 a 29) e a doença de Hodgkin (mulheres de 20 a 29) apresentaram tendência crescente na mortalidade...


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Adulto , Incidencia , Neoplasias , Neoplasias/epidemiología , Neoplasias/mortalidad , Sobrevida
4.
Rev. bras. cancerol ; 55(2): 121-128, abr.-jun. 2009. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-646692

RESUMEN

A estimativa de casos novos de câncer de estômago para o Brasil em 2008 é de 14.080 entre homens e 7.720 nas mulheres. No Ceará, estima-se que será o segundo mais frequente em homens, e o terceiro, em mulheres. Para analisar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com neoplasia de estômago, realizou-se estudo descritivo, transversal, quantitativo, de caráter retrospectivo, utilizando informações do Registro Hospitalar de Câncer e revisão de prontuário. A pesquisa incluiu 607 pacientes com neoplasia de estômago, atendidos no Hospital do Câncer do Instituto do Câncer do Ceará, de 2000 a 2004. Aproximadamente dois terços (63,3 por cento) foram do sexo masculino, a média de idade de 62,1 anos, para os homens, e de 57,9 para as mulheres. A maioria (63,5 por cento) possuía baixo nível educacional. A sublocalização mais frequente foi o corpo (43,2 por cento). Quanto ao tipo histológico, as neoplasias epiteliais representaram 85,7 por cento, sendo 70,0 por cento adenocarcinoma. Na classificação de Lauren, o tipo intestinal foi mais frequente. Nas neoplasias com estadiamento informado, a grande maioria (77,7 por cento) estava em estágio avançado (III ou IV). Há evidências de diferenças estatisticamente significativas ao comparar sublocalização e idade (proximal - média deidade maior), tipo histológico por idade (intestinal - média de idade maior), sexo (intestinal mais frequente emhomens e difuso em mulheres) e nível educacional (intestinal ligado a nível educacional mais baixo). Conclui-se que as neoplasias de estômago compõem parte relevante do total de neoplasias atendidas nesse serviço e seguem o perfil descrito na literatura com relação à sublocalização anatômica, tipo histológico, estadiamento, idade, sexo e nível educacional.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Epidemiología Descriptiva , Perfil de Salud , Neoplasias Gástricas/diagnóstico , Neoplasias Gástricas/epidemiología , Neoplasias Gástricas/patología , Perfil de Impacto de Enfermedad , Brasil/epidemiología
5.
Rev. bras. cancerol ; 51(1): 5-13, jan.-mar. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-414666

RESUMEN

A Residência Médica (RM) é um tipo de instrução baseado em treinamento em serviço, para formação de especialistas. Este trabalho objetiva analisar e comparar a oferta de vagas de Residência Médica na área de cancerologia, no Brasil, em 2003, observando alguns aspectos relativos à concentração de recursos e à capacidade instalada da formação em oncologia, segundo macro-regiões. Há programas de RM, em áreas da oncologia, em 38 instituições do país. Na região Sudeste, estão 22 das instituições com programa de residência em alguma área ligada à oncologia; São Paulo tem maior representação com 42,1 por cento das instituições; a região Sudeste mantém 58,3 por cento dos programas, concentrando mais de dois terços das vagas, 265 (73,4 por cento). Existe, em algumas regiões, um desequilíbrio entre as vagas ofertadas e as realmente ocupadas, com um descompasso entre o número de vagas ofertadas e a população da região, especialmente a do Sul, onde o excesso chega a 42 por cento, sendo o deficit de vagas,no Nordeste, igual a 74,4 por cento. Observou-se desigualdade, confirmada pelo teste de Spearman, ao comparar o número de vagas ofertadas, em cada região, com o número de casos novos e óbitos esperados de câncer. Concluindo, percebeu-se um forte desequilíbrio na distribuição de vagas, com uma grande concentração na região Sudeste, alcançando determinadas instituições. Outra questão evidenciada diz respeito à falta de preenchimento de vagas, na maioria dos programas. Chama-se atenção para a necessidade de uma avaliação da necessidade de recursos humanos na área, levando em consideração as necessidades da população e a distribuição desses.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Internado y Residencia , Oncología Médica , Brasil , Capacitación en Servicio , Práctica Profesional
6.
Rev. bras. cancerol ; 46(4): 377-387, out.-dez. 2000. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-438790

RESUMEN

O Registro Hospitalar de Câncer do Instituto do Câncer do Ceará (RHC/ICC) vem trabalhando, desde 1994, na coleta sistemática de dados relacionados com as características pessoais, o diagnóstico, o tratamento e a evolução dos pacientes de câncer atendidos nesta instituição. Este trabalho apresenta os dados coletados referentes aos pacientes atendidos na instituição nos anos de 1992 até 1996. Nesse período, verificou-se na instituição um aumento constante da demanda, que foi constituída prioritariamente de mulheres, especialmente com neoplasias de mama e colo do útero. Os tumores mais freqüentes em homens foram os de próstata e de pulmão. Destaca-se o declínio na freqüência do atendimento a casos câncer de colo do útero e um expressivo aumento dos casos de câncer de próstata, face ao conseqüente aumento na média de idade, especialmente nos homens. Existe uma predominância de pacientes procedentes de Fortaleza e com baixa renda, encaminhados, na sua maioria, de instituições públicas, se bem que é observada uma clara tendência ao equilíbrio entre pacientes de instituições públicas e privadas. Apesar de a maior parte dos pacientes portadores de neoplasias chegar com tratamento prévio, especialmente cirurgia, é cada vez maior o número de tumores com estadiamento realizado ao início do tratamento, e o tratamento ser feito com modalidades terapêuticas combinadas. Foi evidenciada a necessidade de melhoria da coleta de dados no cadastro do hospital assim como no prontuário médico, especialmente em relação à situação da doença ao final do tratamento e à sobrevida após o mesmo.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Instituciones Oncológicas , Epidemiología Descriptiva , Registros de Hospitales , Neoplasias , Registros de Enfermedades
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