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Preprint en Portugués | SciELO Preprints | ID: pps-6199

RESUMEN

To estimate the prevalence and sociodemographic factors, of health-related behaviors, chronic diseases, body mass index and self-rated health associated with stroke in older adults in Brazil, as well as to verify the frequency of practices used in care. Population-based cross-sectional study with data from the 2019 National Health Survey (≥60 years; n=22,728). Adjusted odds ratio were estimated using logistic regression. The prevalence of stroke was 5.6% (95%CI:5.1-6.1), higher in men, in those aged ≥70 years, in black and brown people, with less education, without health insurance and in former smokers. Higher also in those who reported hypertension, diabetes, high cholesterol, depression and heart disease, particularly acute myocardial infarction (19.0%; 95%CI:15.8-22.7). Dieting was reported by 47.2%, physiotherapy by 17.0%; 26.1% used aspirin regularly, 60.8% were monitored by a health professional and 53.7% reported limitations in their usual activities. The findings identify the subgroups most affected by stroke and highlight that less than 20% of the older adults with stroke reported undergoing physical therapy, highlighting the need to expand multidisciplinary care in the health care network for this subgroup.


Estimar a prevalência e os fatores sociodemográficos, de comportamentos relacionados à saúde, doenças crônicas, índice de massa corporal e autoavaliação da saúde associados ao acidente vascular cerebral (AVC) em idosos no Brasil, bem como, verificar a frequência das práticas usadas no cuidado. Estudo transversal de base populacional com dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2019 (≥60 anos; n=22.728). Razões de chance ajustadas foram estimadas por meio de regressão logística. A prevalência de AVC foi de 5,6% (IC95%:5,1-6,1), maior nos homens, naqueles com idade ≥70 anos, nos pretos e pardos, com menor escolaridade, sem plano de saúde e nos ex-fumantes. Maiores também nos que referiram hipertensão, diabetes, colesterol alto, depressão e cardiopatia, particularmente infarto agudo do miocárdio (19,0%; IC95%:15,8-22,7). A realização de dieta foi referida por 47,2%, fisioterapia por 17,0%; 26,1% usavam aspirina regularmente, 60,8% faziam acompanhamento com profissional de saúde e 53,7% referiram limitação para as atividades habituais. Os achados identificam os subgrupos mais afetados pelo AVC e destacam que menos de 20% dos idosos com AVC relataram fazer fisioterapia, evidenciando a necessidade de ampliar o cuidado multiprofissional na rede de atenção à saúde para este subgrupo.

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