Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros











Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(6): e20220671, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439359

RESUMEN

Resumo Fundamento Além da doença arterial coronariana, a lipoproteína de não alta densidade (não-HDL-C) fornece informações preditivas de curto e longo prazo para muitas doenças inflamatórias crônicas, como acidente vascular cerebral, hemodiálise, pós-transplante renal, hepatoesteatose não alcoólica e vírus da imunodeficiência humana. Objetivos Este estudo examinou o valor preditivo do não-HDL-C medido antes do SARS-CoV-2 para mortalidade na infecção por COVID-19. Métodos Este estudo incluiu retrospectivamente 1.435 pacientes diagnosticados com COVID-19 e tratados na enfermaria de doenças torácicas em um único centro entre janeiro de 2020 e junho de 2022. Todos os pacientes incluídos no estudo apresentavam características clínicas e radiológicas e sinais de pneumonia por COVID-19. O diagnóstico de COVID-19 de todos os pacientes foi confirmado por uma reação em cadeia da polimerase estudada a partir de um swab orofaríngeo. A significância estatística foi estabelecida em p < 0,05. Resultados Os pacientes do estudo, incluindo 1.435 indivíduos, foram divididos em 712 pacientes no grupo de não sobreviventes e 723 no grupo de sobreviventes. Embora não tenha havido diferença entre os grupos em relação ao sexo, houve uma diferença de idade estatisticamente significativa. O grupo que não sobreviveu era mais velho. Idade, lactato desidrogenase (LDH), proteína C reativa (PCR), triglicerídeos, D-dímero e não-HDL-C foram fatores de risco independentes para mortalidade em análises de regressão. Na análise de correlação, idade, PCR e LDH foram positivamente correlacionados com não-HDL-C. Na análise ROC, a sensibilidade para não-HDL-C foi de 61,6% e a especificidade foi de 89,2%. Conclusão Acreditamos que o nível de não HDL-C estudado antes da infecção por COVID-19 pode ser usado como um biomarcador prognóstico para a doença.


Abstract Background In addition to coronary artery disease, non-high-density lipoprotein(non-HDL-C) provides short and long-term predictive information for many chronic inflammatory diseases such as stroke, hemodialysis, post-renal transplant, non-alcoholic hepatosteatosis, and human immunodeficiency virus. Objectives This study examined the predictive value of non-HDL-C measured before SARS-CoV-2 for mortality in COVID-19 infection. Methods This study retrospectively included 1435 patients diagnosed with COVID-19 and treated in the thoracic diseases ward in a single center between January 2020 and June 2022. All patients included in the study had clinical and radiological features and signs of COVID-19 pneumonia. The COVID-19 diagnosis of all patients was confirmed by a polymerase chain reaction studied from an oropharyngeal swab. Statistical significance was set at p < 0.05. Results The study patients, including 1435 subjects, were divided into 712 patients in the non-surviving group and 723 in the surviving group. While there was no difference between the groups regarding gender, there was a statistically significant age difference. The non-surviving group was older. Age, lactate dehydrogenase(LDH), C reactive protein(CRP), triglycerides, D-dimer, and non-HDL-C were independent risk factors for mortality in regression analyses. In correlation analysis, age, CRP, and LDH were positively correlated with non-HDL-C. In the ROC analysis, sensitivity for non-HDL-C was 61.6%, and specificity was 89.2%. Conclusion We believe that the non-HDL-C level studied before COVID-19 infection can be used as a prognostic biomarker for the disease.

2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(1): 32-38, Jan.-Feb. 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1154540

RESUMEN

Abstract Background Comparative data on the performance of cardiovascular risk scoring systems (CRSSs) in patients with severe coronary artery disease (CAD) are lacking. Objectives To compare different CRSSs regarding their ability to discriminate patients with severe CAD. Method A total of 414 patients (297 men; 61.3±12.3 years of age) undergoing coronary angiography were enrolled and evaluated for major risk factors. Cardiovascular risk and risk category were defined for each patient using the Framingham, Systemic Coronary Risk Evaluation (SCORE), and Pooled Cohort Risk Assessment Equation (PCRAE) tools. Severe CAD was defined as ≥ 50% stenosis in at least one major coronary artery and/or previous coronary stenting or coronary artery bypass grafting. A p < 0.05 was considered statistically significant. Results Severe CAD was identified in 271 (65.4%) patients. The ROC curves of the 3 CRSSs for predicting severe CAD were compared and showed no significant difference: the area under the ROC curve was 0.727, 0.694, and 0.717 for the Framingham, SCORE, and PCRAE tools, respectively (p > 0.05). However, when individual patients were classified as having low, intermediate, or high cardiovascular risk, the rate of patients in the high-risk group was significantly different between the PCRAE, Framingham, and SCORE tools (73.4%, 27.5%, and 37.9%, respectively; p < 0.001). Discussion PCRAE had higher positive and negative predictive values for detecting severe CAD in high-risk patients than the Framingham and SCORE tools. Conclusion We can speculate that currently used CRSSs are not sufficient, and new scoring systems are needed. In addition, other risk factors, such as serum creatinine, should be considered in future CRSSs. Int J Cardiovasc Sci. 2020; [online].ahead print, PP.0-0


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Enfermedad de la Arteria Coronaria/diagnóstico , Factores de Riesgo de Enfermedad Cardiaca , Estudios Transversales , Estudios Prospectivos , Angiografía Coronaria , Medición de Riesgo , Creatinina
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;63(2): 170-177, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-671556

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Investigamos o efeito do óxido nitroso (N2O) em hipotensão controlada durante anestesia com baixo fluxo (isoflurano-dexmedetomidina) em termos de hemodinâmica, consumo de anestésico e custos. MÉTODOS: Quarenta pacientes foram randomicamente alocados em dois grupos. Infusão de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) foi mantida por 10 minutos. Subsequentemente, essa infusão foi mantida até os últimos 30 minutos de operação a uma dose de 0,7 µg.kg-1.hora-1. Tiopental (4-6 mg.kg-1) e brometo de vecurônio (0,08 0,12 mg.kg-1) foram administrados na indução de ambos os grupos. Isoflurano (2%) foi administrado para manutenção da anestesia. O Grupo N recebeu uma mistura de 50% de O2-N2O e o Grupo A recebeu uma mistura de 50% de O2-ar como gás de transporte. Anestesia com baixo fluxo (1 L.min-1) foi iniciada após um período de 10 minutos de alto fluxo inicial (4,4 L.min-1). Os valores de pressão arterial, frequência cardíaca, saturação periférica de O2, isoflurano inspiratório e expiratório, O2 inspiratório e expiratório, N2O inspiratório e expiratório, CO2 inspiratório, concentração de CO2 após expiração e concentração alveolar mínima foram registrados. Além disso, as taxas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, bem como de hemorragia, foram determinadas. RESULTADOS: A frequência cardíaca diminuiu em ambos os grupos após a carga de dexmedetomidina. Após a intubação, os valores do Grupo A foram maiores nos minutos um, três, cinco, 10 e 15. Após a intubação, os valores de hipotensão desejados foram alcançados em 5 minutos no Grupo N e em 20 minutos no grupo A. Os valores da CAM foram mais altos no Grupo N nos minutos um, três, cinco, 10 e 15 (p < 0,05). Os valores da FiO2 foram mais altos entre 5 e 60 minutos no Grupo A, enquanto foram mais altos no Grupo N aos 90 minutos (p < 0,05). Os valores de Fi Iso (isoflurano inspiratório) foram menores no Grupo N nos minutos 15 e 30 (p < 0,05). CONCLUSÃO: O uso de dexmedetomidina em vez de óxido nitroso em anestesia com isoflurano pela técnica de baixo fluxo atingiu os níveis desejados de pressão arterial média (PAM), profundidade suficiente da anestesia, estabilidade hemodinâmica e parâmetros de inspiração seguros. A infusão de dexmedetomidina com oxigênio-ar medicinal como gás de transporte é uma técnica anestésica opcional.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: We investigated the effect of Nitrous Oxide (N2O) on controlled hypotension in low-flow isoflurane-dexmedetomidine anesthesia in terms of hemodynamics, anesthetic consumption, and costs. METHODS: We allocated forty patients randomly into two equal groups. We then maintained dexmedetomidine infusion (0.1 µg.kg-1.min-1) for 10 minutes. Next, we continued it until the last 30 minutes of the operation at a dose of 0.7 µg.kg-1.hour-1. We administered thiopental (4-6 mg. kg-1) and 0.08-0.12 mg.kg-1 vecuronium bromide at induction for both groups. We used isoflurane (2%) for anesthesia maintenance. Group N received a 50% O2-N2O mixture and Group A received 50% O2-air mixture as carrier gas. We started low-flow anesthesia (1 L.min-1) after a 10-minute period of initial high flow (4.4 L.min-1). We recorded values for blood pressure, heart rate, peripheral O2 saturation, inspiratory isoflurane, expiratory isoflurane, inspiratory O2, expiratory O2, inspiratory N2O, expiratory N2O, inspiratory CO2, CO2 concentration after expiration, Minimum Alveolar Concentration. In addition, we determined the total consumption rate of fentanyl, dexmedetomidine and isoflurane as well as bleeding. RESULTS: In each group the heart rate decreased after dexmedetomidine loading. After intubation, values were higher for Group A at one, three, five, 10, and 15 minutes. After intubation, the patients reached desired hypotension values at minute five for Group N and at minute 20 for group A. MAC values were higher for Group N at minute one, three, five, 10, and 15 (p < 0.05). FiO2 values were high between minute five and 60 for Group A, while at minute 90 Group N values were higher (p < 0.05). Fi Iso (inspiratuvar isofluran) values were lower in Group N at minute 15 and 30 (p < 0.05). CONCLUSION: By using dexmedetomidine instead of nitrous oxide in low flow isoflurane anesthesia, we attained desired MAP levels, sufficient anesthesia depth, hemodynamic stability and safe inspiration parameters. Dexmedetomidine infusion with medical air-oxygen as a carrier gas represents an alternative anesthetic technique.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Investigamos el efecto del óxido nitroso (N2O) en hipotensión controlada durante anestesia con bajo flujo (isoflurano-dexmedetomidina) en términos de hemodinámica, consumo de anestésico y costes. MÉTODOS: Cuarenta pacientes fueron aleatoriamente divididos en dos grupos iguales. La infusión de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) se mantuvo entonces por 10 minutos. En secuencia, esa infusión se mantuvo hasta los últimos 30 minutos de operación en una dosis de 0,7 µg.kg-1.hour-1. El tiopental (4-6 mg.kg-1) y el bromuro de vecuronio (0,08 0,12 mg.kg-1) fueron administrados en la inducción de ambos grupos. El Isofluorano (2%) fue administrado para el mantenimiento de la anestesia. El Grupo N recibió una mezcla de un 50% de O2-N2O y el Grupo A recibió una mezcla de un 50% de O2-ar como gas de transporte. La anestesia con bajo flujo (1 L.min-1) fue iniciada después de un período de 10 minutos de alto flujo inicial (4,4 L.min-1). Se registraron los valores de la presión arterial, frecuencia cardíaca, saturación periférica de O2, isoflurano inspiratorio, isoflurano espiratorio, O2 inspiratorio, O2 espiratorio, N2O inspiratorio, N2O espiratorio, CO2 inspiratorio, concentración de CO2 después de la espiración y concentración alveolar mínima. Además, de determinaron las tasas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, como también la de hemorragia. RESULTADOS: La frecuencia cardíaca disminuyó en ambos grupos después de la carga de dexmedetomidina. Después de la intubación, los valores del Grupo A fueron mayores en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15. Después de la intubación, los valores de hipotensión deseados se alcanzaron en 5 minutos en el Grupo N y en 20 minutos en el grupo A. Los valores de la CAM fueron más altos en el Grupo N en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15 (p < 0,05). Los valores de la FiO2 fueron más altos entre 5 y 60 minutos en el Grupo A, mientras que fueron más altos en el Grupo N a los 90 minutos (p < 0,05). Los valores de Fi Iso (isoflurano espiratorio) fueron menores en el Grupo N en los minutos 15 y 30 (p < 0,05). CONCLUSIONES: El uso de la dexmedetomidina en vez del óxido nitroso en la anestesia con el isoflurano por la técnica de bajo flujo, alcanzó los niveles deseados de presión arterial promedio (PAP), profundidad suficiente de la anestesia, estabilidad hemodinámica y parámetros de inspiración seguros. La infusión de dexmedetomidina con oxígeno / aire medicinal como gas de transporte es una técnica anestésica opcional.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Anestesia por Inhalación , Anestésicos por Inhalación/farmacología , Hipotensión Controlada , Óxido Nitroso/farmacología , Hemodinámica/efectos de los fármacos , Estudios Prospectivos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA