RESUMEN
O sangramento por doença diverticular é uma causa comum de hemorragia digestiva baixa. Os pacientes geralmente apresentam-se com hemorragia maciça e indolor. Se o sangramento apresentar repercussão hemodinâmica, medidas como manutenção das vias aéreas, ressuscitação volêmica, seguidas da medição dos níveis de hemoglobina, hematócrito e tipagem sanguínea com reações cruzadas devem ser instituídas de imediato. Em casos de instabilidade hemodinâmica, a transfusão de hemoderivados não deve ser postergada. Porém quadros dramáticos são mais raros, já que a maioria resolve-se espontaneamente em cerca de 80% das vezes. O exame diagnóstico inicial recomendado é a colonoscopia, realizada idealmente dentro de 12 a 48 horas do início do quadro e após um rápido preparo colônico; se a fonte do sangramento for identificada, manobras terapêuticas endoscópicas poderão ser executadas.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Diverticulitis del Colon , Hemorragia GastrointestinalRESUMEN
Os adenomas são classificados histologicamente conforme a participação do componente tubular e viloso na sua constituição, e também conforme o seu grau de displasia, que pode ser de baixo ou de alto grau. De acordo com o National Polyp Study, os fatores mais importantes relacionados aos adenomas com displasia de alto grau são o tamanho = 1 cm, idade avançada e a presença de componente viloso. Portanto, a identificação dos fatores de risco para os adenomas com displasia de alto grau pode contribuir de maneira significativa para o tratamento e seguimento dos pacientes com pólipos adenomatosos. A maioria (2/3) dos pólipos é assintomática, sobretudo os < 1,0 cm, podendo, eventualmente, ocorrer sintomas nos pólipos > 1,0 cm. A detecção e a remoção dos adenomas rompem a sequência patogênica, eliminando a progressão para a malignidade.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Neoplasias Colorrectales , Factores de Riesgo , Colonoscopía , Pólipos Adenomatosos , Adenoma VellosoRESUMEN
A drenagem endoscópica da via biliar em casos inoperáveis de obstrução maligna é a conduta de escolha atualmente. O uso de próteses metálicas autoexpansíveis apresenta melhores resultados em relação às próteses plásticas em virtude dos menores índices de obstrução. No entanto, complicações como colecistite podem ocorrer em até 5% dos casos.