Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
JCI Insight ; 2(14)2017 Jul 20.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28724799

RESUMEN

BACKGROUND: Metabolic syndrome (MetS) is an obesity-driven condition of pandemic proportions that increases the risk of type 2 diabetes and cardiovascular disease. Pathophysiological mechanisms are poorly understood, though inflammation has been implicated in MetS pathogenesis. The aim of this study was to assess the effects of galantamine, a centrally acting acetylcholinesterase inhibitor with antiinflammatory properties, on markers of inflammation implicated in insulin resistance and cardiovascular risk, and other metabolic and cardiovascular indices in subjects with MetS. METHODS: In this randomized, double-blind, placebo-controlled trial, subjects with MetS (30 per group) received oral galantamine 8 mg daily for 4 weeks, followed by 16 mg daily for 8 weeks or placebo. The primary outcome was inflammation assessed through plasma levels of cytokines and adipokines associated with MetS. Secondary endpoints included body weight, fat tissue depots, plasma glucose, insulin, homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), cholesterol (total, HDL, LDL), triglycerides, BP, heart rate, and heart rate variability (HRV). RESULTS: Galantamine resulted in lower plasma levels of proinflammatory molecules TNF (-2.57 pg/ml [95% CI -4.96 to -0.19]; P = 0.035) and leptin (-12.02 ng/ml [95% CI -17.71 to -6.33]; P < 0.0001), and higher levels of the antiinflammatory molecules adiponectin (2.71 µg/ml [95% CI 1.93 to 3.49]; P < 0.0001) and IL-10 (1.32 pg/ml, [95% CI 0.29 to 2.38]; P = 0.002) as compared with placebo. Galantamine also significantly lowered plasma insulin and HOMA-IR values, and altered HRV. CONCLUSION: Low-dose galantamine alleviates inflammation and insulin resistance in MetS subjects. These findings support further study of galantamine in MetS therapy. TRIAL REGISTRATION: ClinicalTrials.gov, number NCT02283242. FUNDING: Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) and Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Brazil, and the NIH.

2.
Rev. bras. hipertens ; 8(4): 393-403, out.-dez. 2001.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-304025

RESUMEN

A hipertensäo arterial sistêmica (HAS) continua sendo uma das principais causas da síndrome de insuficiência cardíaca congestiva. Dados experimentais recentes sugerem que o principal mecanismo determinante para o desenvolvimento da cardiopatia hipertensiva é a conversäo fenotípica do miócito, para permitir a adaptaçäo diante dos aumentos de carga impostos ao órgäo. Entretanto, na última década ocorreu um grande avanço nos estudos do fatores denominados extramiocárdicos (funcionais e estruturais) que acompanham a hipertensäo arterial e que podem atuar como mecanismos envolvidos na progressäo da HAS para a ICC. Nesta revisäo iremos focalizar o papel da diminuiçäo da reserva coronariana, da diminuiçäo da complacência arterial (ou aumento da pressäo de pulso) e da disfunçäo endotelial como possíveis fatores relacionados ao desenvolvimento da disfunçäo ventricular esquerda associada à hipertensäo arterial, bem como discutir a importância da utilizaçäo de novos métodos de investigaçäo clínica que permitam o entendimento da participaçäo destes fenótipos intermediários na evoluçäo da doença hipertensiva.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Adaptabilidad , Hipertensión , Insuficiencia Cardíaca , Endotelio/anomalías , Examen Físico , Disfunción Ventricular Izquierda
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...