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1.
Coluna/Columna ; 22(2): e269638, 2023. tab, il. color
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1439957

RESUMEN

ABSTRACT Objective: The spinous process separation technique is a less invasive surgical technique for treating lumbar canal stenosis. The objective is to evaluate this technique's results in treating lumbar canal stenosis. Method: Thirty patients with lumbar spinal canal stenosis underwent surgical treatment using the spinous process separation technique and were evaluated in the 3-year postoperative period using the Denis Pain and Work Scale and by the SF-36 questionnaire and radiographic evaluation of the operated segment. Results: In the evaluation of the Denis pain scale, 21 (70%) patients had no pain (P1), and nine (30%) patients reported minimal low back pain, not needing medication (P2). Denis' work schedule showed that nine (30%) patients had restrictions on returning to their previous work activity (W2), and 21 (70%) patients were classified as W1. The SF-36 questionnaire showed results of 81.25 for physical aspects (PA), 81.9 for functional capacity (FC), 81.3 for emotional aspects (EA), 64.3 for vitality (V), 65.9 for mental health (MH), 81.98 for social aspects (SA), 75.6 for pain (P) and 68.1 for general health status (GHS). In addition, there were no radiographic signs of instability of the operated vertebral segment in the radiographic evaluation. Conclusion: The decompression of the lumbar spinal canal using the spinous process separation technique showed good results in the evaluated patients three years after the operation. Level of Evidence II, Retrospective Comparative Study.


Resumo: Objetivo: A técnica de separação do processo espinhoso é uma técnica cirúrgica menos invasiva para o tratamento da estenose do canal lombar. O objetivo é avaliar os resultados dessa técnica no tratamento da estenose do canal lombar. Método: Trinta pacientes portadores de estenose do canal vertebral lombar foram submetidos ao tratamento cirúrgico por meio da técnica da separação do processo espinhoso, tendo sido avaliados no período de três anos de pós-operatório, por meio da escala de dor e de trabalho de Denis, pelo questionário SF-36 e avaliação radiográfica do segmento operado. Resultados: Na avaliação da escala de dor de Denis, 21 (70%) pacientes não apresentavam dor (P1) e nove (30%) pacientes relataram dor mínima lombar, não necessitando medicação (P2). A escala de trabalho de Denis evidenciou que nove (30%) pacientes apresentavam restrições ao retorno à atividade prévia de trabalho (W2) e 21 (70%) pacientes foram classificados como W1. O questionário SF-36 apresentou resultados 81,25 para aspectos físicos (AF), 81,9 para capacidade funcional (CF), 81,3 para aspectos emocionais (AE), 64,3 para vitalidade(V), 65,9 para saúde mental (SM), 81,98 para aspectos sociais (AS), 75,6 para dor (D) e 68,1 para estado geral de saúde (EGS). Não foram observados sinais radiográficos de instabilidade do segmento vertebral operado na avaliação radiográfica. Conclusão: A descompressão do canal vertebral lombar por meio da técnica de separação do processo espinhoso apresentou bons resultados na avaliação num período de três anos de pós-operatório dos pacientes avaliados. Nível de Evidência II, Estudo Retrospectivo Comparativo.


Resumen: Objetivo: La técnica de separación de la apófisis espinosa es una técnica quirúrgica menos invasiva para el tratamiento de la estenosis del canal lumbar. El objetivo es evaluar los resultados de esta técnica en el tratamiento de la estenosis del canal lumbar. Método: Treinta pacientes con estenosis del conducto raquídeo lumbar fueron intervenidos quirúrgicamente mediante la técnica de separación de la apófisis espinosa, y fueron evaluados en el postoperatorio de tres años mediante la Escala de Dolor y Trabajo de Denis, mediante el cuestionario SF-36 y evaluación radiográfica del segmento operado. Resultados: En la evaluación de la escala de dolor de Denis, 21 (70%) pacientes no presentaron dolor (P1) y nueve (30%) pacientes refirieron dolor lumbar mínimo, sin necesidad de medicación (P2). La escala de trabajo de Denis mostró que nueve (30%) pacientes tenían restricciones para regresar a su actividad laboral anterior (W2) y 21 (70%) pacientes fueron clasificados como W1. El cuestionario SF-36 arrojó resultados 81,25 para aspectos físicos (AF), 81,9 para capacidad funcional (CF), 81,3 para aspectos emocionales (AE), 64,3 para vitalidad (V), 65,9 para salud mental (SM), 81,98 para aspectos sociales (AS), 75,6 para dolor (D) y 68,1 para estado general de salud (EGS). No hubo signos radiográficos de inestabilidad del segmento vertebral intervenido en la evaluación radiográfica. Conclusión: La descompresión del canal espinal lumbar mediante la técnica de separación de apófisis espinosa mostró buenos resultados en la evaluación de un período de 3 años después de la operación de los pacientes evaluados.


Asunto(s)
Humanos , Estenosis Espinal , Manipulación Espinal , Columna Vertebral , Dolor de la Región Lumbar
2.
Coluna/Columna ; 21(4): e262001, 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1404409

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate degenerative lumbar stenosis in symptomatic patients submitted to surgeryand the correlation between probable determining factors. Methods: A retrospective descriptive study in which themagnetic resonance images of 73 patients with degenerative stenosis,who underwent surgeries involving 141 levels performed by a single surgeon at the Hospital Ortopédico de Passo Fundo from 2015 to 2018, were evaluated. The patients were stratified by the degree of facet tropism, facet arthrosis, disc degeneration, and operated side, as well as by epidemiological data such as age, sex, etc. Tropism was measured using the Karacan method and evaluated numerically and categorically. Disc degeneration was classified by Pfirrmann and facet arthrosis by Weishaupt. To analyze and obtain the results, the Chi-square test and ANOVA were used with the SPSS statistical program, version 18.0. Results: Statistical significance was found in the relationship between facet tropism and disc degeneration (p=0.026) at the L4-L5 level. No correlation was found between tropism and facet arthrosis (p=0.161) or tropism and the operated side (p=0.573). Conclusion: The degree of tropism directly influences disc degeneration and greater asymmetries are related to more severe degenerations. Although tropism has not shown a statistically significant correlation with the operated side (p=0.573), it is believed that further studies should be carried out on this correlation. Level of evidence II; Retrospective study.


RESUMO Objetivo: Avaliar a estenose lombar degenerativa em pacientes sintomáticos submetidos à cirurgia, analisando a correlação entre fatores determinantes prováveis. Métodos: Estudo retrospectivo descritivo, no qual foram avaliados exames de ressonância nuclear magnética de 73 pacientes, totalizando 141 níveis com estenose degenerativa submetidos a tratamento cirúrgico por um único cirurgião do Hospital Ortopédico de Passo Fundo, de 2015 até 2018. Os pacientes foram estratificados de acordo com grau do tropismo facetário, artrose facetária, degeneração discal e lado operado, assim como com dados epidemiológicos como idade, sexo, etc. O tropismo foi aferido pelo método de Karacan e avaliado de forma numérica e categórica. A degeneração discal foi classificada por Pfirrmann e a artrose facetária por Weishaupt. Para análise e obtenção dos resultados foi utilizado o teste do qui-quadrado e ANOVA com oprograma estatístico SPSS versão 18.0. Resultados: Verificou-se significância estatística na relação entre tropismo facetário e degeneração discal (p=0,026) no nível L4-L5. Não foi encontrada correlação entre tropismo e artrose facetária (p=0,161) ou tropismo e lado operado(p=0,573). Conclusões: O grau de tropismo influencia diretamente a degeneração discal, sendo que as assimetrias maiores estão relacionadas a degenerações mais graves. Embora o tropismo não tenha demonstrado correlação estatística significativa com o lado operado (p=0,573), acredita-se que deverão ser realizados novos estudos sobre essa correlação. Nível de evidência II; Estudo retrospectivo.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la estenosis lumbar degenerativa en pacientes sintomáticos sometidos a cirugía, analizando la correlación entre probables factores determinantes.. Métodos: Estudio retrospectivo descriptivo, en el que se evaluaronlos exámenes de resonancia magnética nuclear de 73 pacientes, totalizando 141 niveles con estenosis degenerativa sometidos a tratamiento quirúrgico por un único cirujano en el Hospital Ortopédico de Passo Fundo, de 2015 a 2018. Los pacientes fueron estratificados según elgrado de tropismo facetario, artrosis facetaria, degeneración discal y lado operado, así como con datos epidemiológicos como edad, sexo, etc. El tropismo se midió utilizando el método de Karacan y se evaluó numérica y categóricamente. La degeneración discal fue clasificada por Pfirrmann y la artrosis facetaria por Weishaupt. Para analizar y obtener los resultados se utilizó la prueba de chi-cuadrado y ANOVA a través del programa estadístico SPSS versión 18.0. Resultados: Se encontró significación estadística en la relación entre el tropismo facetario y la degeneración discal (p=0,026) en el nivel L4-L5. No se encontró correlación entre el tropismo y la artrosis facetaria (p=0,161) ni el tropismo y el lado operado (p=0,573). Conclusión: El grado de tropismo influye directamente en la degeneración discal, y las mayores asimetrías se relacionan con degeneraciones más severas. Aunque el tropismo no ha mostrado una correlación estadísticamente significativa con el lado operado (p=0,573), se cree que deberían realizarse más estudios sobre esta correlación. Nivel de evidencia II; Estudio retrospectivo.


Asunto(s)
Humanos , Estenosis Espinal , Columna Vertebral
3.
Coluna/Columna ; 21(1): e240584, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1364779

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To analyze the anatomic influence of the ribs related to the severity of thoracic spine burst fractures. Methods: A retrospective review of 28 patients with thoracic spine burst fractures hospitalized by the Spine Group of the Hospital Ortopédico de Passo Fundo between January 2002 and December 2016 was conducted. The kyphosis, vertebral collapse, and narrowing of the vertebral canal measurements were compared between patients who had fractures at the true and false rib levels (T1 to T10) and those with fractures at the floating rib levels (T11 to T12). Results: The kyphosis, vertebral collapse, and narrowing of the vertebral canal values, measured only for vertebrae pertaining to the rib cage, were low. In addition, there were no statistically significant differences between the measurements of the group of patients with fractures at the level of the true and false ribs (T1 to T10) and the group of patients whose fractures were at the level of the floating ribs (T11 and T12). Conclusion: The differences between the traumatic structural changes in the vertebrae with true and false ribs (T1 to T10) and the vertebrae with floating ribs (T11 and T12) were not significant in the present study. Level of Evidence II; Retrospective study.


RESUMO Objetivo: Analisar a influência anatômica das costelas sobre a gravidade das fraturas da coluna torácica tipo explosão. Métodos: Foi realizada uma revisão retrospectiva de 28 pacientes com fratura tipo explosão na coluna torácica, internados no período compreendido entre janeiro de 2002 a dezembro de 2016 pelo Grupo de Coluna do Hospital Ortopédico de Passo Fundo . As mensurações de cifose, colapso vertebral e estreitamento do canal vertebral foram comparadas entre os pacientes que apresentavam fraturas no nível das costelas verdadeiras ou falsas (T1 a T10) e aqueles com fraturas no nível das costelas flutuantes (T11 a T12). Resultados: Os valores da cifose, colapso vertebral e estreitamento do canal vertebral, mensurados apenas nas vértebras pertencentes à caixa torácica, mostraram-se baixos. Além disso, as mensurações não apresentaram diferenças estatísticas significativas quando foram comparados os grupos de pacientes que apresentavam fraturas no nível das costelas verdadeiras ou falsas (T1 a T10) com aqueles cujas fraturas eram no nível das costelas flutuantes (T11 e T12). Conclusões: As diferenças entre as alterações estruturais traumáticas nas vértebras com costelas verdadeiras e falsas (T1 a T10) e as vértebras com costelas flutuantes (T11 e T12) não foram significativas no presente estudo. Nível de Evidência II; Estudo retrospectivo.


RESUMEN Objetivo: Analizar la influencia anatómica de las costillas con respecto a la gravedad de las fracturas de la columna torácica por estallido. Métodos: Se realizó una revisión retrospectiva de 28 pacientes con fractura de columna torácica por estallido, ingresados en el período comprendido entre enero de 2002 y diciembre de 2016 por el Grupo de Columna del Hospital Ortopédico de Passo Fundo. Se compararon las medidas de cifosis, colapso vertebral y estrechamiento del conducto vertebral entre los pacientes que presentaban fracturas a nivel de las costillas verdaderas o falsas (T1 a T10) y aquellos con fracturas a nivel de las costillas flotantes (T11 a T12). Resultados: Los valores de cifosis, colapso vertebral y estrechamiento del conducto vertebral, medidos solamente en las vértebras pertenecientes a la caja torácica, se mostraron bajos. Además, las mediciones no presentaron diferencias estadísticamente significativas al comparar los grupos de pacientes que presentaban fracturas a nivel de las costillas verdaderas o falsas (T1 a T10) con aquellos cuyas fracturas estaban a nivel de las costillas flotantes (T11 a T12). Conclusiones: Las diferencias entre los cambios estructurales traumáticos en las vértebras con costillas verdaderas y falsas (T1 a T10) y las vértebras con costillas flotantes (T11 y T12) no fueron significativas en el presente estudio. Nivel de Evidencia II; Estudio retrospectivo.


Asunto(s)
Humanos , Fracturas de la Columna Vertebral
4.
Complement Ther Clin Pract ; 43: 101351, 2021 May.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33706065

RESUMEN

BACKGROUND: Osteoarthritis is highly prevalent and a common locomotory disorder in the elderly. The treatments aim improves the quality of life. We aimed to evaluate the effectiveness of topical ozonated oil in relieving pain in patients with osteoarthritis. DESIGN: A placebo-controlled, triple-blind, randomised controlled trial including osteoarthritis patients older than 50 years. INTERVENTIONS: Eighty patients were randomly divided into two groups: treatment (ozonated oil) and placebo (non-ozonated oil). The oils were used twice a day for 60 days. Evaluations were performed using WOMAC (Western Ontario and McMaster Universities) and VAS (visual analogue scale) and laboratory analysis. RESULTS: Pain relief was observed in all groups except in the placebo group where patients are diagnosed with severe osteoarthritis (degree 4) (p-value treatment and placebo group: 0.021 and 0.345, respectively). CONCLUSIONS: For the first time, the pain relief in patients with severe osteoarthritis was demonstrated by the use of topical ozonated oil.


Asunto(s)
Osteoartritis de la Rodilla , Calidad de Vida , Anciano , Método Doble Ciego , Humanos , Ontario , Osteoartritis de la Rodilla/tratamiento farmacológico , Dimensión del Dolor , Resultado del Tratamiento
5.
Coluna/Columna ; 19(4): 262-265, Oct.-Dec. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1133600

RESUMEN

ABSTRACT Objective To evaluate facet joint degeneration following surgical treatment in patients with lumbar disc herniation, seeking to correlate it with possible determining factors. Methods Cross-sectional observational study, which analyzed medical records, radiographs and magnetic resonance images of 287 patients with lumbar disc herniation treated surgically at the Spine Surgery Service of the Hospital Ortopédico de Passo Fundo. Information about age and sex was collected. In the imaging exams, the following variables were evaluated: facet joint angulation and its tropism, measured by the Karacan method, sacral slope and lumbar lordosis, measured by the Cobb method, arthrosis of the interfacetary joints, measured by the Weishaupt classification, and intervertebral disc degeneration, measured by the Pfirrmann classification. Results A statistically significant relationship was observed between facet joint degeneration and age (p = 0.002), and also between facet joint degeneration and sacral slope (p = 0.038). No correlation was found between facet joint degeneration and lumbar lordosis (p = 0.934). It was found that the most degenerated facet joints were those that had the greatest facet joint asymmetry (tropism). However, the mean degree of facet tropism did not increase homogeneously with the progression of the joint degeneration score (p = 0.380). Conclusion It was verified that there are, in fact, a multiplicity of factors related to the degree of facet joint degeneration in the low lumbar spine. Additional studies, correlated with the asymmetry of the facet joints, would be important to elucidate better preventive management of this degeneration, aiming to avert secondary low back pain and sciatica with advancing age. Level of evidence II; Retrospective study.


RESUMO Objetivo Avaliar a degeneração facetária em pacientes com hérnia de disco lombar tratados cirurgicamente, procurando correlacioná-la com possíveis fatores determinantes. Métodos Estudo observacional do tipo transversal, que analisou prontuários, radiografias e ressonâncias magnéticas de 287 pacientes com hérnia de disco lombar, tratados cirurgicamente no Serviço de Cirurgia da Coluna do Hospital Ortopédico de Passo Fundo. Foram coletadas informações sobre idade e sexo. Nos exames de imagem, foram avaliadas as seguintes variáveis: angulação facetária e seu tropismo, mensurada pelo método de Karacan, inclinação sacral e lordose lombar, medidas pelo método de Cobb, artrose das articulações interfacetárias, pela classificação de Weishaupt e degeneração do disco intervertebral, pela classificação de Pfirrmann. Resultados Foi verificada relação estatisticamente significativa entre degeneração facetária e idade (p = 0,002), assim como entre degeneração facetária e inclinação sacral (p = 0,038). Não foi encontrada correlação entre degeneração facetária e lordose lombar (p = 0,934). Constatou-se que as articulações facetárias mais degeneradas eram as que tinham maior assimetria facetária (tropismo). Porém, a média do grau de tropismo facetário não aumentou de forma homogênea com a progressão do escore de degeneração da articulação (p = 0,380). Conclusões Verificou-se que há, de fato, uma multiplicidade de fatores relacionados com o grau de degeneração facetária da coluna lombar baixa. Estudos adicionais correlacionados com a assimetria das referidas articulações seriam importantes para elucidarmos uma conduta preventiva melhor para a referida degeneração, objetivando evitar lombalgia e ciatalgia secundárias à medida que a idade avança. Nível de evidência II; Estudo retrospectivo .


RESUMEN Objetivo Evaluar la degeneración facetaria en pacientes con hernia de disco lumbar tratados quirúrgicamente, buscando correlacionarla con posibles factores determinantes. Métodos Estudio observacional del tipo transversal, que analizó historiales, radiografías y resonancias magnéticas de 287 pacientes con hernia de disco lumbar, tratados quirúrgicamente en el Servicio de Cirugía de la Columna del Hospital Ortopédico de Passo Fundo. Fueron colectadas informaciones sobre edad y sexo. En los exámenes de imagen, se evaluaron las siguientes variables: angulación facetaria y su tropismo, medida por el método de Karacan, inclinación sacral y lordosis lumbar, medidas por el método de Cobb, artrosis de las articulaciones interfacetarias, por la clasificación de Weishaupt, y degeneración del disco intervertebral, por medio de la clasificación de Pfirrmann. Resultados Se verificó relación estadísticamente significativa entre degeneración facetaria y edad (p = 0,002), así como entre degeneración facetaria e inclinación sacral (p = 0,038). No se encontró correlación entre degeneración facetaria y lordosis lumbar (p = 0,934). Se constató que las articulaciones facetarias más degeneradas eran las que tenían mayor asimetría facetaria (tropismo). Sin embargo, el promedio del grado de tropismo facetario no aumentó de forma homogénea con la progresión del score de degeneración de la articulación (p = 0,380). Conclusiones Se verificó que hay, de hecho, una multiplicidad de factores relacionados con el grado de degeneración facetaria de la columna lumbar baja. Estudios adicionales correlacionados con la asimetría de las referidas articulaciones serían importantes para que elucidemos una mejor conducta preventiva para la referida degeneración, con el objetivo de evitar lumbalgia e ciatalgia secundarias, a medida que la edad avanza. Nivel de evidencia II; Estudio retrospectivo.


Asunto(s)
Humanos , Degeneración del Disco Intervertebral , Dolor de la Región Lumbar , Hernia , Región Lumbosacra
6.
Coluna/Columna ; 17(1): 23-26, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-890930

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To correlate facet tropism with the side and location of the intervertebral disc in which the lumbar disc herniation occurred. Methods: A retrospective descriptive study that evaluated Magnetic Resonance Imaging of 255 patients with lumbar disc herniation undergoing surgical treatment with the Spine Group of the Hospital Ortopédico de Passo Fundo between 2002 and 2014. The total patient number was stratified according to the side affected by the herniated disc (right or left), location of the hernia in the intervertebral disc (central, centrolateral, foraminal and extraforaminal) and demographic data, such as age, gender etc. The degree of facet joint tropism was measured by the Karakan method and classified as mild (difference less than 7º); moderate (between 7º and 15º) and severe (difference greater than 15º). Results: A statistical significant relationship (p= 0.023) was observed between the facet joint tropism and the side where the lumbar disc herniation occurred. No correlation was found between facet joint tropism and location of the herniation on the intervertebral disc. Conclusions: The degree of facet tropism presents a statistical significant correlation with the side of the intervertebral disc in which the lumbar disc herniation will develop. Level of Evidence: II. Type of study: Retrospective study.


RESUMO Objetivo: Correlacionar o tropismo facetário com o lado e local do disco intervertebral no qual ocorreu a hérnia discal lombar. Métodos: Estudo retrospectivo descritivo, no qual foram avaliados exames de Ressonância Nuclear Magnética de 255 pacientes com hérnia discal lombar submetidos a tratamento cirúrgico pelo Grupo de Coluna do Hospital Ortopédico de Passo Fundo, entre os anos de 2002 e 2014. Estratificou-se o total de pacientes pelo lado acometido pela hérnia discal (direito ou esquerdo), localização da hérnia no disco intervertebral (central, centro-lateral, foraminal e extra-foraminal) e por dados epidemiológicos, como idade, sexo etc. O grau de tropismo facetário foi mensurado pelo método de Karakan e classificado entre leve (diferença menor que 7º), moderado (entre 7º e 15º) e grave (diferença maior que 15º). Resultados: Foi verificada relação estatisticamente significativa (p= 0,023) entre o tropismo facetário e o lado em que ocorreu a hérnia discal lombar. Não foi encontrada correlação entre tropismo facetário e localização da hérnia discal no disco intervertebral. Conclusão: O grau de tropismo facetário apresenta correlação estatisticamente significativa com o lado do disco intervertebral no qual irá se desenvolver a hérnia discal. Nível de Evidência: II. Tipo de Estudo: Estudo retrospectivo.


RESUMEN Objetivo: Correlacionar el tropismo facetario con el lado y local del disco intervertebral en el cual ocurrió la hernia del disco lumbar. Métodos: Estudio retrospectivo descriptivo, en el fueron evaluados exámenes de resonancia magnética nuclear de 255 pacientes con hernia discal lumbar sometidos a tratamiento quirúrgico por el Grupo de Columna Vertebral del Hospital Ortopédico de Passo Fundo, entre los años 2002 y 2014. El número total de pacientes fue estratificado de acuerdo con el lado acometido por la hernia discal (izquierda o derecha), localización de la hernia en el disco intervertebral (central, centro-lateral, foraminal o extra-foraminal) y datos epidemiológicos como edad, sexo etc. El grado de tropismo facetario fue medido por el método de Karakan y clasificado como leve (diferencia menor que 7º), moderado (entre 7º y 15º) y grave (diferencia mayor que 15º). Resultados: Se verificó una relación estadísticamente significativa (p = 0,023) entre el tropismo facetario y el lado en que ocurrió la hernia discal lumbar. No se encontró correlación entre el tropismo facetario y la localización de la hernia en el disco intervertebral. Conclusiones: El grado de tropismo facetario presenta correlación estadísticamente significativa con el lado del disco intervertebral en el cual se desarrollará la hernia discal lumbar. Nivel de evidencia: II. Tipo de Estudio: Estudio retrospectivo.


Asunto(s)
Humanos , Tropismo , Articulación Cigapofisaria , Disco Intervertebral , Desplazamiento del Disco Intervertebral
7.
Coluna/Columna ; 15(1): 68-72, Jan.-Mar. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-779082

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the correlation between structural changes in burst fractures of thoracic and lumbar spine with clinical outcome of the treatment. Methods: A retrospective study in 25 patients with fractures of thoracic and lumbar spine burst fractures without neurological deficit. Eleven patients underwent conservative treatment and for the remaining the treatment was surgical. All patients were followed up for at least 24 months. The cases were evaluated by a protocol that included: posttraumatic measurement of kyphosis, vertebral body collapse and narrowing of the spinal canal, the visual analog scale of pain, and the quality of life questionnaire SF-36 at the follow-up. For statistical analysis, the significance level was 5% and the software SPSS 18.0 was used. Results: No statistically significant difference was observed when comparing the clinical outcomes of one treatment over another. Similarly, there was no statistically significant correlation between kyphosis and post-traumatic narrowing of the spinal canal with clinical worsening in the follow-up, regardless of the treatment used. We found a positive correlation (p<0.05) between initial collapse and SF-36 domains in both groups (operated and non-operated). Conclusion: There was no significant superiority of one treatment over the other, and no correlation was found between kyphosis and spinal canal narrowing in burst fractures of the thoracic and lumbar spine without neurological deficit. However, there was correlation between initial collapse and clinical outcome in some domains of the SF-36 questionnaire.


RESUMO Objetivo: Avaliar a correlação entre as alterações estruturais das fraturas da coluna torácica e lombar tipo explosão com o resultado clínico do tratamento. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo em 25 pacientes, com fraturas da coluna torácica ou lombar tipo explosão sem déficit neurológico. Onze pacientes foram submetidos ao tratamento conservador e, nos demais, o tratamento foi cirúrgico. Todos os pacientes foram acompanhados por, no mínimo, 24 meses. Os casos foram avaliados por um protocolo que incluiu: aferição pós-traumática da cifose, colapso do corpo vertebral e estreitamento do canal vertebral e escala visual analógica de dor e questionário de qualidade de vida SF-36 no seguimento. Para a análise estatística dos resultados foi considerado nível de significância de 5% e utilizou-se o programa PASW 18.0. Resultados: Não foi evidenciada diferença estatisticamente significativa ao comparar os resultados clínicos de um tratamento sobre outro. Da mesma forma, não houve correlação estatisticamente significativa entre cifose e estreitamento pós-traumático do canal vertebral com piora clínica no seguimento, independentemente do tipo de tratamento adotado. Encontramos correlação positiva (p < 0,05), entre colapso inicial e domínios do SF36 em ambos os grupos (operados e não operados). Conclusão: Não foi evidenciada superioridade de um tratamento sobre o outro, assim como não foi encontrada correlação entre cifose e estreitamento do canal vertebral nas fraturas da coluna torácica e lombar tipo explosão sem déficit neurológico. Porém, verificou-se correlação entre colapso inicial e desfecho clínico em alguns domínios do questionário SF36.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la correlación entre los cambios estructurales en las fracturas de la columna vertebral torácica y lumbar del tipo explosión con el resultado clínico del tratamiento. Métodos: Estudio retrospectivo de 25 pacientes con fracturas de la columna vertebral lumbar o torácica de tipo explosión y sin déficit neurológico. Once pacientes fueron sometidos a tratamiento conservador y en los demás, el tratamiento fue quirúrgico. Todos los pacientes tuvieron seguimiento mínimo de 24 meses. Los casos fueron evaluados por un protocolo que incluyó: evaluación de la cifosis postraumática, colapso del cuerpo vertebral y el estrechamiento del canal espinal y la escala analógica visual de dolor y el cuestionario SF-36 durante el seguimiento. Para el análisis estadístico, se consideró el nivel de significación del 5% y se utilizó el programa PASW 18.0. Resultados: No se observaron diferencias estadísticamente significativas al comparar los resultados clínicos de un tratamiento sobre otro. También no hubo correlación estadísticamente significativa entre la cifosis y estrechamiento postraumático de canal espinal con empeoramiento clínico en el seguimiento, sin importar el tratamiento utilizado. Se encontró una correlación positiva (p < 0,05) entre el colapso inicial y dominios SF36 en ambos grupos (operados y no operados). Conclusión: No hubo superioridad significativa de un tratamiento sobre el otro y no se encontró correlación entre la cifosis y estrechamiento del canal espinal en las fracturas de la columna torácica o lumbar del tipo explosión sin déficit neurológico. Sin embargo, hubo correlación entre el colapso inicial y el resultado clínico en algunos dominios del cuestionario SF36.


Asunto(s)
Humanos , Fracturas de la Columna Vertebral , Canal Medular , Resultado del Tratamiento , Cifosis
8.
Coluna/Columna ; 14(2): 129-133, Apr.-June 2015. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-755845

RESUMEN

OBJECTIVE:

To evaluate the correlation between kyphosis due to burst fractures of thoracic and lumbar spine and clinical outcome in patients undergoing conservative or surgical treatment.

METHODS:

A retrospective, cross-sectional study was conducted with 29 patients with thoracolumbar burst fractures treated by the Spine Group in a trauma reference hospital between the years 2002 and 2011. Patients were followed-up as outpatients for a minimum of 24 months. All cases were clinically evaluated by Oswestry and SF-36 quality of life questionnaires and the visual analogue scale (VAS) of pain. They were also evaluated by X-ray examinations and CT scans of the lumbosacral spine at the time of hospitalization and subsequently as outpatients by Cobb method for measuring the degree of kyphosis.

RESULTS:

There was no statistically significant correlation between the degree of initial kyphosis and clinical outcome measured by VAS and by most of the SF-36 domains in both patients treated conservatively and the surgically treated. The Oswestry questionnaire showed benefits for patients who received conservative treatment (p=0.047) compared to those surgically treated (p=0.335). The analysis of difference between initial and final kyphosis and final kyphosis alone in relation to clinical outcome showed no statistical correlation in any of the scores used.

CONCLUSION:

The clinical outcome of treatment of the thoracic and lumbar burst fractures was not influenced by a greater or lesser degree of initial or residual kyphosis, regardless of the type of treatment.

.

OBJETIVO:

Avaliar a correlação entre cifose decorrente de fratura tipo explosão da coluna torácica e lombar e desfecho clínico em pacientes submetidos a tratamento conservador ou cirúrgico.

MÉTODOS:

Foi realizado estudo retrospectivo, de corte transversal, com 29 pacientes que apresentavam fratura na coluna torácica e lombar tipo explosão tratados pelo Grupo de Coluna de hospital referência em trauma, entre os anos de 2002 e 2011. Os pacientes foram acompanhados em ambulatório por um mínimo de 24 meses. Todos os casos foram avaliados clinicamente, através dos questionários Oswestry, de qualidade de vida SF-36 e pela escala visual analógica (EVA) de dor. Também foram avaliados radiologicamente, através de exames radiográficos e tomográficos da coluna lombossacra, no momento da internação hospitalar e nos retornos ambulatoriais subsequentes, pelo método de Cobb para mensuração do grau de cifose.

RESULTADOS:

Não houve correlação estatisticamente significativa entre o grau de cifose inicial e o desfecho clínico mensurado pela EVA e pela maioria dos domínios do SF-36, tanto nos pacientes tratados de modo conservador quanto nos tratados cirurgicamente. O questionário Oswestry demonstrou benefícios para os pacientes que receberam tratamento conservador (p=0,047) em comparação com os tratados cirurgicamente (p=0,335). A análise entre diferença de cifose inicial e final e cifose final isolada, em relação ao desfecho clínico, não apresentou correlação estatística em nenhum dos escores utilizados.

CONCLUSÃO:

O resultado clínico do tratamento das fraturas da coluna torácica e lombar tipo explosão não foi influenciado por um menor ou maior grau de cifose inicial ou residual, independentemente do tipo de tratamento.

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OBJETIVO:

Evaluar la correlación entre la cifosis debido a fractura del tipo explosión de la columna torácica y lumbar y el resultado clínico en pacientes sometidos a tratamiento conservador o quirúrgico.

MÉTODOS:

Estudio retrospectivo, transversal con 29 pacientes con fracturas de la columna torácica y lumbar del tipo explosión tratados por el Grupo de Columna Vertebral de un hospital de referencia en traumas entre los años 2002 y 2011. Los pacientes fueron seguidos en ambulatorio por un mínimo de 24 meses. Todos los casos fueron evaluados clínicamente por los cuestionarios Oswestry, calidad de vida SF-36 y escala visual analógica (VAS) del dolor. También fueron sometidos a evaluación radiográfica y por TC de la columna lumbosacra, en el momento de la hospitalización y durante el seguimiento ambulatorio por el método de Cobb para medir el grado de cifosis.

RESULTADOS:

No hubo correlación estadísticamente significativa entre el grado de cifosis inicial y el resultado clínico medido por EVA y la mayoría de los dominios del SF-36, en ambos pacientes tratados conservadoramente y tratados quirúrgicamente. El cuestionario Oswestry mostró beneficios para los pacientes que recibieron tratamiento conservador (p = 0,047) en comparación con el tratamiento quirúrgico (p=0,335). El análisis de la diferencia entre la cifosis inicial y final y cifosis definitiva aislada en relación con el resultado clínico no mostró correlación estadística en ninguna de las puntuaciones utilizadas.

CONCLUSIÓN:

El resultado clínico del tratamiento de las fracturas del tipo explosión de columna torácica y lumbar no fue influenciado por un mayor o menor grado de cifosis inicial o residual, independientemente del tratamiento.

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Asunto(s)
Humanos , Fracturas de la Columna Vertebral/cirugía , Fracturas de la Columna Vertebral/terapia , Resultado del Tratamiento , Cifosis
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