RESUMEN
Após verificar a ineficiência do xarope de Ipeca como emetizante, no tratamento das intoxicaçöes agudas, no Centro de Controle de Intoxicaçöes de Minas Gerais e afastar outras causas da resposta negativa, os autores partiram para a investigaçäo do controle de qualidade de amostras colhidas aleatoriamente entre aquelas adquiridas pela Instituiçäo (Hospital Joäo XXIII - Pronto Socorro de Belo Horizonte). Das amostras analisadas, verificou-se que o xarope de Ipecacuanha encontrava-se abaixo do mínimo da especificaçäo rotulada. Feita a contra prova, isto é, a preparaçäo do xarope de Ipeca, usando-se técnica adequada e matéria prima de qualidade aprovada, por um dos autores, verificou-se que nos testes feitos no Hospital de Pronto Socorro - Centro de Controle de Intoxicaçöes, pelos plantonistas, orientados por um dos autores, obteve-se um resultado com cem por cento de eficiência do xarope preparado, em 50 testes realizados.