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1.
Glob Health Sci Pract ; 10(Suppl 1)2022 09 15.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36109065

RESUMEN

Health policy and systems research (HPSR) is generating an increasing amount of evidence in Mozambique, where implementation of a wide range of public health policies and interventions, and innovative technologies and solutions, is underway. We used qualitative methods to explore the relationship between HPSR and policy development and implementation in Mozambique. We conducted a literature review and in-depth interviews with researchers, experts, and policy makers. Through our analysis, we assessed barriers to the use of research evidence in the development and implementation of national health policies and identified potential opportunities to improve evidence use in this context.We found an increasing number of research institutions producing solid scientific evidence in the country, with activities in health in general and health systems specifically. There is also a growing trend for decision makers and policy makers to use the results of research during the design, formulation, and implementation of health policies. Most HPSR conducted in Mozambique is funded by international donors and focused on research questions of international interest. Therefore, research generated in Mozambique does not always address questions that are relevant to the local health system development agenda.While Mozambique has a lot of "gray literature" outlets, few of its publications support the translation of research evidence into policy. Much of the evidence generated in country is disseminated through project reports and briefings, not peer-reviewed literature. Furthermore, when the research evidence generated is not locally relevant, results may be published only in English and in scientific articles, instead of in formats useful to Mozambican policy makers-to the detriment of national-level understanding and use. We recommend that research institutions and policy makers in Mozambique collaborate on developing a platform that consolidates HPSR, making it more accessible and useful to policy makers.


Asunto(s)
Política de Salud , Formulación de Políticas , Personal Administrativo , Programas de Gobierno , Humanos , Mozambique
2.
Rev. moçamb. ciênc. saúde ; 7(1): 26-29, Out. 2021. graf
Artículo en Portugués | RSDM | ID: biblio-1344039

RESUMEN

As máscaras faciais são efectivas para prevenção de infecções respiratórias, e o seu uso constitui uma medida eficaz para prevenção da disseminação de agentes transmitidos por via respiratória. Foi desenhado um estudo observacional quanti-qualitativo em alguns supermercados, mercados e paragens de transportes semi-colecivo de passageiros na cidade de Maputo, com o objectivo de caracterizar o uso de máscaras em lugares públicos, bem como o conhecimento e compreensão da importância do uso das mesmas para a prevenção da COVID-19. A amostragem foi por conveniência, os dados foram colhidos por observação e através de entrevistas em profundidade. Nos primeiros dois dias do estudo, foram observados 4,150 indivíduos, 48.9% dos quais em mercados. Dentre os indivíduos observados 90.2% usavam máscara, mas 27.5% não as usavam correctamente. As máscaras eram maioritariamente de fabrico caseiro (85.3%) - apenas 8.2% usavam máscaras cirúrgicas. Os indivíduos entrevistados que não usavam correctamente as máscaras alegaram que estas causavam alergia ou sensação de asfixia, principalmente em pessoas com doença respiratória. Estes resultados mostram a necessidade de maior difusão de informação sobre o uso de máscaras e divulgação de informação sobre mecanismos de prevenção da COVID-19


Asunto(s)
Humanos , Prevención de Enfermedades , Máscaras Faciales , COVID-19 , Asfixia , Infecciones del Sistema Respiratorio , Difusión de la Información , Respiradores N95
3.
Maputo; Instituto Nacional de Saúde; jun. 2020. 29 p. tab, ilus.
No convencional en Portugués | RSDM | ID: biblio-1532303

RESUMEN

As máscaras faciais são efectivas para prevenção de infecções respiratórias. O uso destas durante epidemias ou surtos de doenças virais de vias respiratórias constitui uma medida eficaz para prevenção da disseminação do vírus. Com objectivo de avaliar o nível de cumprimento das medidas de prevenção da COVID-19, a luz do decreto presidencial 12/2020, O INS realizou o presente estudo com o propósito de analisar até que ponto as pessoas estão usando máscaras apropriadas e correctamente e, se sabem da importância do uso das mesmas. Trata-se de um estudo observacional quanti-qualitativo, que decorreu no período de 26 de Abril a 03 de Junho de 2020, em alguns supermercados, mercados e paragens de transporte de passageiros na cidade de Maputo. A amostragem foi por conveniência e a duração das observações por cada local selecionado foi de duas horas. Para além das observações, foram também realizadas algumas entrevistas em profundidade com objectivo de avaliar aspectos ligados a conhecimentos, atitudes e práticas sobre o uso de máscaras no âmbito da prevenção da COVID- 19. Durante os primeiros dois dias do estudo, foram observados um total de 4,150 indivíduos dos quais quase metade (48.9%) foram observados nos mercados. Dos indivíduos observados, mais da metade (55.4%) eram adultos e na sua maioria de sexo masculino (50.6%). Do total destes indivíduos observados, mais de três quartos (90.2%) usavam algum tipo de máscara como meio de prevenção da COVID-19, apesar de cerca de um em cada dez indivíduo observado (27.5%) não apresentarem-se com as máscaras correctamente usadas. Em ralação ao tipo de máscaras, a maioria dos indivíduos observados usavam máscaras de fábrico caseiro (85.3%) seguido de máscaras cirurgicas (8.2%). Os resultados do estudo mostram que quase todos os indivíduos que se fazem aos mercados e supermercados e paragens de transporte de passageiros, tem conhecimento da utilidade e importância do uso da máscara na prevenção da COVID-19. Contudo muitos o usam por causa da obrigatoriedade exigida em locais públicos de grandes aglomerados. Persistem ainda casos de indivíduos que não usam correctamente as máscaras, alegando que o uso da máscara causa alergia ou sensassão de asfixia, principalmente para pessoas com problemas de índole respiratória. O estudo mostra qua há necessidade de maior difusão de forma didáctica e pedagógica do uso de máscaras, responsabilização de algumas estruturas governativas na fiscalização do cumprimento das normas de prevenção da COVID-19 e disponibilidade de mais espaços de antena nos órgãos de comunicação social, para mais divulgação de informação sobre mecanismos de prevenção da COVID-19.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Máscaras Faciales , COVID-19/prevención & control , COVID-19/epidemiología , Máscaras/tendencias , Máscaras/estadística & datos numéricos , Mozambique/epidemiología
4.
PLoS One ; 14(1): e0203740, 2019.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30677039

RESUMEN

BACKGROUND: Malaria remains a significant health problem in Mozambique, particularly in the case of pregnant women and children less than five years old. Intermittent preventive treatment with sulfadoxine-pyrimethamine (IPT-SP) is recommended for preventing malaria in pregnancy (MiP). Despite the widespread use and cost-effectiveness of IPTp-SP, coverage remains low. In this study, we explored factors limiting access to and use of IPTp-SP in a rural part of Mozambique. METHODS AND FINDINGS: We performed a qualitative study using semi-structured interviews to collect data from 46 pregnant women and four health workers in Chókwè, a rural area of southern Mozambique. Data were transcribed, translated where appropriate, manually coded, and the content analyzed according to key themes. The women interviewed were not aware of the risks of MiP or the benefits of its prevention. Delays in accessing antenatal care, irregular attendance of visits, and insufficient time for proper antenatal care counselling by health workers were driving factors for inadequate IPTp delivery. CONCLUSIONS: Pregnant women face substantial barriers in terms of optimal IPTp-SP uptake. Health system barriers and poor awareness of the risks and consequences of MiP and of the measures available for its prevention were identified as the main factors influencing access to and use of IPTp-SP. Implementation of MiP prevention strategies must be improved through intensive community health education and increased access to other sources of information. Better communication between health workers and ANC clients and better knowledge of national ANC and IPTp policies are important.


Asunto(s)
Antimaláricos/administración & dosificación , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Malaria/prevención & control , Aceptación de la Atención de Salud/psicología , Complicaciones Parasitarias del Embarazo/prevención & control , Adulto , Comunicación , Combinación de Medicamentos , Femenino , Personal de Salud/organización & administración , Personal de Salud/psicología , Accesibilidad a los Servicios de Salud/organización & administración , Humanos , Mozambique , Embarazo , Atención Prenatal/psicología , Pirimetamina/administración & dosificación , Investigación Cualitativa , Derivación y Consulta/organización & administración , Servicios de Salud Rural/organización & administración , Población Rural , Sulfadoxina/administración & dosificación , Adulto Joven
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