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1.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 52(2): 118-142, abr.-jun. 2000.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-15213

RESUMEN

Crianças com síndrome de Down (SD) são altamente suscetíveis a perda auditiva. Estudos independentes também apontam atraso de desenvolvimento maior em linguagem do que em outras áreas. O objetivo deste trabalho foi o de verificar a incidência concomitante de perda auditiva e de atraso de desenvolvimento geral e de linguagem neste grupo, nos primeiros anos de vida. Foram estudadas 51 crianças de 6 a 47 meses, das quais 22 com SD, 13 sem atraso de desenvolvimento como grupo-controle normal (CN) e 16 com deficiência mental devida a outras etiologias como segundo grupo controle (COE). As crianças, sem indicação de perda auditiva em seus prontuários, foram submetidas a um protocolo que incluiu avaliação audiométrica e de desenvolvimento psicológico. As crianças com deficiência mental nos dois grupos (SD e COE) apresentaram limiares auditivos mais altos que as crianças do grupo CN e a elevação de limiar no grupo SD foi maior para todas as freqüências testadas. Os escores Z foram mais baixos no grupo SD para desenvolvimento de linguagem, e no grupo COE para desenvolvimento mental e psicomotor. Limiares auditivos mais elevados se correlacionaram com níveis mais inferiores de desenvolvimento no grupo SD. São discutidas estratégias de monitoramento clinico intenso, e de intervenção terapêutica, com vistas a preservação da audição e conseqüente melhoria na qualidade de desenvolvimento de crianças com SD (AU)


Asunto(s)
Percepción Auditiva , Síndrome de Down , Audición , Lenguaje , Desarrollo Humano
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 51(2): 23-6, 31-2, abr.-jun. 1985. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-85249

RESUMEN

Num total de 3.106 casos examinados no Centro Audiológico do CEAL - Centro Educacional da Audiçäo e Linguagem "Ludovico Pavoni", em Brasília, DF, no período de 1§ de janeiro de 1982 a 31 de dezembro de 1983, foram selecionados e analisados 1.215 casos, na faixa etária de zero a 15 anos, dos quais 782 com deficiência auditiva, procedentes do DF e de alguns Estados, tais como: Goiás, Bahia, Mato Grosso, Pará, Piauí, Minas Gerais, Maranhäo, Amazonas e Rondônia. As seguintes variáveis foram estudadas em tabelas de freqüência simples: grau de deficiência (leve, moderada, severa e profunda); tipo de deficiência (condutiva, neuro-sensorial e mista); faixa etária (de zero a 15 anos); sexo (feminino e masculino); causas (pré, neo e pós-natal); e origem do paciente. Os principais resultados foram: 1) A principal causa pré-natal continua sendo a hereditariedade, onde a consangüinidade contribui com 53,75%, aproximadamente, continuando a rubéola em segundo lugar com 29,85%. Dentre as causas neonatais temos a prematuridade contribuindo com 57,90%. Observamos, ainda, que as viroses, como o sarampo e a parotidite, continuam a ser causas significativas pós-natais, levando a disacusia neuro-sensorial, com 25,00% e 16,70%, respectivamente. A meningite continua a ser causa predominante de surdez pós-natal (33,03%), inclusive aumentando sua freqüência em relaçäo a trabalho nosso anterior. Crescendo significativa e perigosamente (22,32%) o uso de ototóxicos. Observamos ainda que os problemas condutivos...


Asunto(s)
Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Humanos , Masculino , Femenino , Trastornos de la Audición/etiología , Estudios Retrospectivos , Factores Socioeconómicos
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