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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;115(2): 253-260, ago., 2020. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1131283

RESUMEN

Resumo Fundamento A ecocardiografia é essencial para o diagnóstico e a quantificação da insuficiência aórtica (IA). A integral velocidade-tempo (IVT) do fluxo da IA pode estar relacionada à gravidade da IA. Objetivo Este estudo tem por objetivo avaliar se a IVT é um marcador ecocardiográfico de gravidade da IA. Métodos Foram incluídos todos os pacientes com IA nativa moderada ou grave e ritmo sinusal que visitaram o nosso laboratório de imagem entre janeiro e outubro de 2016. Todos os indivíduos foram submetidos a um ecocardiograma completo com medição da IVT da IA. A associação entre a IVT e a gravidade da IA foi analisada por regressão logística e modelos de regressão multivariada. Valores p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Entre os 62 pacientes incluídos (68,5±14,9 anos; 64,5%: IA moderada; 35,5%: IA grave), a IVT foi maior em indivíduos com IA moderada em comparação àqueles com IA grave (2,2±0,5 m versus 1,9±0,5 m, p=0,01). Pacientes com IA grave apresentaram valores maiores de diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE) (56,1±7,1 mm versus 47,3±9,6 mm, p=0,001), volume diastólico final do ventrículo esquerdo (VDFVE) (171±36,5 mL versus 106±46,6 mL, p<0,001), orifício regurgitante efetivo (0,44±0,1 cm2 versus 0,18±0,1 cm2, p=0,002) e volume regurgitante (71,3±25,7 mL versus 42,5±10,9 mL, p=0,05), assim como menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) (54,1±11,2% versus 63,2±13,3%, p=0,012). A IVT mostrou ser um marcador de gravidade da IA, independentemente do DDFVE, VDFVE e FEVE ( odds ratio 0,160, p=0,032) e da frequência cardíaca e pressão arterial diastólica (PAD) ( odds ratio 0,232, p=0,044). Conclusões A IVT do fluxo da IA apresentou associação inversa com a gravidade da IA, independentemente do diâmetro e volume do ventrículo esquerdo, frequência cardíaca, PAD e FEVE. A IVT pode ser um marcador de gravidade da IA em pacientes com IA nativa e ritmo sinusal. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Echocardiography is essential for the diagnosis and quantification of aortic regurgitation (AR). Velocity-time integral (VTI) of AR flow could be related to AR severity. Objective This study aims to assess whether VTI is an echocardiographic marker of AR severity. Methods We included all patients with moderate or severe native AR and sinus rhythm who visited our imaging laboratory from January to October 2016. All individuals underwent a complete echocardiogram with AR VTI measurement. The association between VTI and AR severity was analyzed by logistic regression and multivariate regression models. A p-value<0,05 was considered statistically significant. Results Among the 62 patients included (68.5±14.9 years old; 64.5%: moderate AR; 35.5%: severe AR), VTI was higher in individuals with moderate AR compared to those with severe AR (2.2±0.5 m vs. 1.9±0.5 m, p=0.01). Patients with severe AR presented greater values of left ventricular end-diastolic diameter (LVEDD) (56.1±7.1 mm vs. 47.3±9.6 mm, p=0.001), left ventricular end-diastolic volume (LVEDV) (171±36.5 mL vs. 106±46.6 mL, p<0.001), effective regurgitant orifice (0.44±0.1 cm2vs. 0.18±0.1 cm2, p=0.002), and regurgitant volume (71.3±25.7 mL vs. 42.5±10.9 mL, p=0.05), as well as lower left ventricular ejection fraction (LVEF) (54.1±11.2% vs. 63.2±13.3%, p=0.012). The VTI proved to be a marker of AR severity, irrespective of LVEDD, LVEDV, and LVEF (odds ratio 0.160, p=0.032) and of heart rate and diastolic blood pressure (DBP) (odds ratio 0.232, p=0.044). Conclusions The VTI of AR flow was inversely associated with AR severity regardless of left ventricular diameter and volume, heart rate, DBP, and LVEF. VTI could be a marker of AR severity in patients with native AR and sinus rhythm. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/diagnóstico por imagen , Volumen Sistólico , Tiempo , Índice de Severidad de la Enfermedad , Ecocardiografía , Función Ventricular Izquierda , Persona de Mediana Edad
2.
Arq Bras Cardiol ; 115(2): 253-260, 2020 07 15.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-32696853

RESUMEN

BACKGROUND: Echocardiography is essential for the diagnosis and quantification of aortic regurgitation (AR). Velocity-time integral (VTI) of AR flow could be related to AR severity. OBJECTIVE: This study aims to assess whether VTI is an echocardiographic marker of AR severity. METHODS: We included all patients with moderate or severe native AR and sinus rhythm who visited our imaging laboratory from January to October 2016. All individuals underwent a complete echocardiogram with AR VTI measurement. The association between VTI and AR severity was analyzed by logistic regression and multivariate regression models. A p-value<0,05 was considered statistically significant. RESULTS: Among the 62 patients included (68.5±14.9 years old; 64.5%: moderate AR; 35.5%: severe AR), VTI was higher in individuals with moderate AR compared to those with severe AR (2.2±0.5 m vs. 1.9±0.5 m, p=0.01). Patients with severe AR presented greater values of left ventricular end-diastolic diameter (LVEDD) (56.1±7.1 mm vs. 47.3±9.6 mm, p=0.001), left ventricular end-diastolic volume (LVEDV) (171±36.5 mL vs. 106±46.6 mL, p<0.001), effective regurgitant orifice (0.44±0.1 cm2vs. 0.18±0.1 cm2, p=0.002), and regurgitant volume (71.3±25.7 mL vs. 42.5±10.9 mL, p=0.05), as well as lower left ventricular ejection fraction (LVEF) (54.1±11.2% vs. 63.2±13.3%, p=0.012). The VTI proved to be a marker of AR severity, irrespective of LVEDD, LVEDV, and LVEF (odds ratio 0.160, p=0.032) and of heart rate and diastolic blood pressure (DBP) (odds ratio 0.232, p=0.044). CONCLUSIONS: The VTI of AR flow was inversely associated with AR severity regardless of left ventricular diameter and volume, heart rate, DBP, and LVEF. VTI could be a marker of AR severity in patients with native AR and sinus rhythm. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0).


FUNDAMENTO: A ecocardiografia é essencial para o diagnóstico e a quantificação da insuficiência aórtica (IA). A integral velocidade-tempo (IVT) do fluxo da IA pode estar relacionada à gravidade da IA. OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo avaliar se a IVT é um marcador ecocardiográfico de gravidade da IA. MÉTODOS: Foram incluídos todos os pacientes com IA nativa moderada ou grave e ritmo sinusal que visitaram o nosso laboratório de imagem entre janeiro e outubro de 2016. Todos os indivíduos foram submetidos a um ecocardiograma completo com medição da IVT da IA. A associação entre a IVT e a gravidade da IA foi analisada por regressão logística e modelos de regressão multivariada. Valores p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: Entre os 62 pacientes incluídos (68,5±14,9 anos; 64,5%: IA moderada; 35,5%: IA grave), a IVT foi maior em indivíduos com IA moderada em comparação àqueles com IA grave (2,2±0,5 m versus 1,9±0,5 m, p=0,01). Pacientes com IA grave apresentaram valores maiores de diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE) (56,1±7,1 mm versus 47,3±9,6 mm, p=0,001), volume diastólico final do ventrículo esquerdo (VDFVE) (171±36,5 mL versus 106±46,6 mL, p<0,001), orifício regurgitante efetivo (0,44±0,1 cm2 versus 0,18±0,1 cm2, p=0,002) e volume regurgitante (71,3±25,7 mL versus 42,5±10,9 mL, p=0,05), assim como menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) (54,1±11,2% versus 63,2±13,3%, p=0,012). A IVT mostrou ser um marcador de gravidade da IA, independentemente do DDFVE, VDFVE e FEVE ( odds ratio 0,160, p=0,032) e da frequência cardíaca e pressão arterial diastólica (PAD) ( odds ratio 0,232, p=0,044). CONCLUSÕES: A IVT do fluxo da IA apresentou associação inversa com a gravidade da IA, independentemente do diâmetro e volume do ventrículo esquerdo, frequência cardíaca, PAD e FEVE. A IVT pode ser um marcador de gravidade da IA em pacientes com IA nativa e ritmo sinusal. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0).


Asunto(s)
Insuficiencia de la Válvula Aórtica , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/diagnóstico por imagen , Ecocardiografía , Humanos , Persona de Mediana Edad , Índice de Severidad de la Enfermedad , Volumen Sistólico , Tiempo , Función Ventricular Izquierda
3.
Rev Invest Clin ; 58(4): 279-84, 2006.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-17146938

RESUMEN

BACKGROUND AND AIM: Studies performed on selected patients in other countries have shown that anemia is frequently associated with heart failure and results in a worse prognosis. We sought to determine the prognosis significance of hemoglobin/anemia in patients with acute heart failure which required management with hospital admission. MATERIAL AND METHODS: We analysed 412 patients diagnosed with acute heart failure as outlined in the criteria of the European Society of Cardiology (ESC). We measured hemoglobin within the first 24 hours and obtained demographic, clinical and biochemical variables. Anemia was defined in accordance with OMS criteria. The main variable was all-cause mortality. The association between all-cause mortality and hemoglobin/anemia was determined using the multiple regression Cox model. RESULTS: During follow-up (median six months) we observed 101 all-cause mortality events. In the multivariate analysis, hemoglobin was an independent predictive variable adjusted by covariates (HR 1.15, IC 95% [1.04-1.25], p = 0.014). Anemia (hemoglobin < 13 g/dL) was also found to be an independent predictive variable adjusted by covariates (HR 2.06, IC al 95% [1.28-3.33], p = 0.003). CONCLUSIONS: Hemoglobin and anemia (hemoglobin < 13 g/dL) are consistently associated with short-term, poorer survival in patients with acute heart failure.


Asunto(s)
Anemia/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Anciano , Anemia/mortalidad , Femenino , Insuficiencia Cardíaca/mortalidad , Humanos , Masculino , Pronóstico , Estudios Prospectivos , Análisis de Supervivencia
4.
Rev. invest. clín ; Rev. invest. clín;58(4): 279-284, jul.-ago. 2006. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-632374

RESUMEN

Background and aim. Studies performed on selected patients in other countries have shown that anemia is frequently associated with heart failure and results in a worse prognosis. We sought to determine the prognosis significance of hemoglobin I anemia in patients with acute heart failure which required management with hospital admission. Material and Methods. We analysed 412 patients diagnosed with acute heart failure as outlined in the criteria of the European Society of Cardiology (ESC). We measured hemoglobin within the first 24 hours and obtained demographic, clinical and biochemical variables. Anemia was defined in accordance with OMS criteria. The main variable was all-cause mortality. The association between all-cause mortality and hemoglobin I anemia was determined using the multiple regression Cox model. Results. During follow-up (median six months) we observed 101 all-cause mortality events. In the multivariate analysis, hemoglobin was an independent predictive variable adjusted by covariates (HR 1.15, IC 95% [1.04-1.25], p = 0.014). Anemia (hemoglobin < 13 g/dL) was also found to be an independent predictive variable adjusted by covariates (HR 2.06, IC al 95% [1.28-3.33], p = 0.003). Conclusions. Hemoglobin and anemia (hemoglobin < 13 g/dL) are consistently associated with short-term, poorer survival in patients with acute heart failure.


Fundamento y objetivo. La anemia en la insuficiencia cardiaca aguda es un hallazgo frecuente y parece implicar un peor pronóstico. Sin embargo, la mayor parte de estos datos provienen de series extranjeras y población seleccionada. Nuestro objetivo fue conocer en nuestro medio y en población no seleccionada el grado de asociación entre las cifras de hemoglobina al ingreso y la mortalidad por todas las causas a corto plazo tras un ingreso hospitalario por insuficiencia cardiaca aguda. Material y métodos. Incluimos consecutivamente 412 enfermos ingresados en el Servicio de Cardiología diagnosticados de insuficiencia cardiaca aguda según la Sociedad Europea de Cardiología (ESC). Se determinó la hemoglobina al ingreso, así como un conjunto de variables epidemiológicas, clínicas y bioquímicas de contrastado valor pronóstico. La asociación entre mortalidad por todas las causas para la hemoglobina y anemia se determinó mediante un modelo de riesgos proporcionales de Cox. Resultados. Durante el seguimiento de la muestra (mediana seis meses) se registraron 101 muertes por cualquier causa. El descenso de 1 g/dL de hemoglobina se asoció de manera independiente con la mortalidad (IR 1.15, IC 95% [1.04-1.25], p = 0.014). De esta misma manera, la presencia de anemia (hemoglobina < 13 g/dL) al ingreso se asoció de manera independiente con la mortalidad total (IR 2.06, IC 95% [1.28-3.33], p = 0.003). Conclusiones. En pacientes ingresados por insuficiencia cardiaca aguda la hemoglobina (continua o dicotomizada según criterios OMS/ WHO) se asoció de manera independiente e intensa con un desenlace fatal a corto plazo.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Anemia/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Anemia/mortalidad , Insuficiencia Cardíaca/mortalidad , Pronóstico , Estudios Prospectivos , Análisis de Supervivencia
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