Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
1.
Front Neurol ; 14: 1254981, 2023.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37928135

RESUMEN

The prevalence of neurological syndromes associated with antibodies to glutamic acid decarboxylase is increasing. While cognitive impairment is a common feature of this condition, it seldom emerges as the primary symptom. In this study, we discuss a case of refractory dementia associated with the glutamic acid decarboxylase spectrum disorder. Interestingly, this case showed a favorable outcome following autologous hematopoietic stem cell transplantation. We also provide an in-depth review of the current literature on the use of this therapeutic approach for the treatment of this disease.

4.
Arq Neuropsiquiatr ; 81(4): 340-344, 2023 04.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37160138

RESUMEN

BACKGROUND: Percussion is an important part of the neurological examination and reflex hammers are necessary to obtain it properly. OBJECTIVE: We aimed to review the historical aspects of the main reflex hammers and to define the favorite one of Brazilian neurologists. METHODS: We searched original and review articles about historical aspects of the reflex hammers in Scielo and Pubmed and conducted an online survey to investigate the favorite reflex hammer of Brazilian neurologists. RESULTS: In the first part, we describe the major milestones in the creation of the reflex hammers. Following, we exhibit the results of the online survey: Babinski-Rabiner was the most voted. CONCLUSIONS: The origins of the reflex hammers goes back long before their creation, from a basic clinical examination method: percussion. Since the description of deep tendon reflexes and the creation of percussion hammers, much has been improved in this technique. Among all the hammers surveyed, the Babinski-Rabiner was the chosen one by a significant portion of Brazilian neurologists.


ANTECEDENTES: A percussão é uma parte importante do exame neurológico e os martelos de reflexo são necessários para obtê-la adequadamente. OBJETIVO: Nós visamos revisar os aspectos históricos dos principais martelos de reflexo neurológico e definir qual é o preferido dos neurologistas brasileiros. MéTODOS: Procuramos artigos originais e artigos de revisão sobre os aspectos históricos dos martelos de reflexo na Scielo e no Pubmed, e conduzimos um questionário online para investigar qual é o preferido dos neurologistas brasileiros. RESULTADOS: Na primeira parte, descrevemos os principais marcos na criação dos martelos de reflexo. Na sequência, expomos os resultados do questionário online: Babinski-Rabiner foi o martelo mais votado. CONCLUSõES: A origem dos martelos de reflexos vem muito antes de sua criação, a partir de um método de exame clínico básico: a percussão. Desde a descrição dos reflexos tendinosos profundos e da criação de martelos de percussão, muito se aperfeiçoou sobre essa técnica. Dentre todos os martelos pesquisados, o de Babinski-Rabiner foi o escolhido por uma parcela significativa dos neurologistas brasileiros.


Asunto(s)
Neurólogos , Reflejo , Humanos , Brasil , Examen Neurológico
5.
Arq Neuropsiquiatr ; 81(3): 324-326, 2023 03.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37059442

Asunto(s)
COVID-19 , Humanos , Encéfalo
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(4): 340-344, Apr. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439461

RESUMEN

Abstract Background Percussion is an important part of the neurological examination and reflex hammers are necessary to obtain it properly. Objective We aimed to review the historical aspects of the main reflex hammers and to define the favorite one of Brazilian neurologists. Methods We searched original and review articles about historical aspects of the reflex hammers in Scielo and Pubmed and conducted an online survey to investigate the favorite reflex hammer of Brazilian neurologists. Results In the first part, we describe the major milestones in the creation of the reflex hammers. Following, we exhibit the results of the online survey: Babinski-Rabiner was the most voted. Conclusions The origins of the reflex hammers goes back long before their creation, from a basic clinical examination method: percussion. Since the description of deep tendon reflexes and the creation of percussion hammers, much has been improved in this technique. Among all the hammers surveyed, the Babinski-Rabiner was the chosen one by a significant portion of Brazilian neurologists.


Resumo Antecedentes A percussão é uma parte importante do exame neurológico e os martelos de reflexo são necessários para obtê-la adequadamente. Objetivo Nós visamos revisar os aspectos históricos dos principais martelos de reflexo neurológico e definir qual é o preferido dos neurologistas brasileiros. Métodos Procuramos artigos originais e artigos de revisão sobre os aspectos históricos dos martelos de reflexo na Scielo e no Pubmed, e conduzimos um questionário online para investigar qual é o preferido dos neurologistas brasileiros. Resultados Na primeira parte, descrevemos os principais marcos na criação dos martelos de reflexo. Na sequência, expomos os resultados do questionário online: Babinski-Rabiner foi o martelo mais votado. Conclusões A origem dos martelos de reflexos vem muito antes de sua criação, a partir de um método de exame clínico básico: a percussão. Desde a descrição dos reflexos tendinosos profundos e da criação de martelos de percussão, muito se aperfeiçoou sobre essa técnica. Dentre todos os martelos pesquisados, o de Babinski-Rabiner foi o escolhido por uma parcela significativa dos neurologistas brasileiros.

8.
Arq Neuropsiquiatr ; 80(10): 1057-1066, 2022 10.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36261129

RESUMEN

BACKGROUND: Multiple sclerosis (MS) and neuromyelitis optica spectrum disorders (NMOSD) are the most common autoimmune diseases of the central nervous system (CNS). They present chronic relapsing courses that demand treatment with disease-modifying drugs (DMDs) to prevent inflammatory activity. Disease-modifying drugs lead to immunomodulation or immunosuppression through diverse mechanisms (e.g., shifting lymphocyte and cytokine profile, suppressing specific lymphocyte subpopulations). Thus, patients are more prone to infectious complications and associated worsening of disease. OBJECTIVE: To present feasible strategies for mitigating the infection risk of MS and NMOSD treated patients. METHODS: Targeted literature review concerning the management of infection risk with an emphasis on vaccination, therapy-specific measures, and particularities of the Brazilian endemic infectious diseases' scenario. CONCLUSION: We propose a vaccination schedule, infectious screening routine, and prophylactic measures based on the current scientific evidence. Awareness of emergent tropical diseases is necessary due to evidence of demyelinating events and possible parainfectious cases of MS and NMOSD.


ANTECEDENTES: A esclerose múltipla (EM) e a doença do espectro neuromielite optica (NMOSD) são as doenças autoimunes mais comuns do sistema nervoso central (SNC). Ambas apresentam curso crônico com recaídas (surtos) e exigem tratamento com drogas modificadoras de doenças (DMDs) para a prevenção de atividade inflamatória. As DMDs levam à imunomodulação ou imunossupressão através de diversos mecanismos (por exemplo deslocando e/ou suprimindo subpopulações linfocitárias ou alterando perfil de produção de citocinas). Desta forma, os pacientes com EM ou NMOSD são mais propensos a complicações infecciosas, as quais podem levar ao agravamento de suas doenças de base. OBJETIVO: Apresentar estratégias viáveis para mitigar o risco de infecção de pacientes com EM ou NMOSD sob tratamento. MéTODOS: Revisão bibliográfica focada em manejo de risco de infecção com ênfase em vacinação, medidas específicas de tratamento e particularidades de doenças infecciosas endêmicas do Brasil. CONCLUSãO: Propomos um calendário de vacinação, rotina de triagem infecciosa e medidas profiláticas baseadas em evidências científicas atuais. A conscientização das doenças tropicais emergentes é necessária devido a evidências de eventos desmielinizantes e possíveis casos parainfecciosos de EM e NMOSD.


Asunto(s)
Esclerosis Múltiple , Neuromielitis Óptica , Humanos , Esclerosis Múltiple/tratamiento farmacológico , Neuromielitis Óptica/tratamiento farmacológico , Brasil , Susceptibilidad a Enfermedades/complicaciones
9.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(10): 1057-1066, Oct. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420222

RESUMEN

Abstract Background Multiple sclerosis (MS) and neuromyelitis optica spectrum disorders (NMOSD) are the most common autoimmune diseases of the central nervous system (CNS). They present chronic relapsing courses that demand treatment with disease-modifying drugs (DMDs) to prevent inflammatory activity. Disease-modifying drugs lead to immunomodulation or immunosuppression through diverse mechanisms (e.g., shifting lymphocyte and cytokine profile, suppressing specific lymphocyte subpopulations). Thus, patients are more prone to infectious complications and associated worsening of disease. Objective To present feasible strategies for mitigating the infection risk of MS and NMOSD treated patients. Methods Targeted literature review concerning the management of infection risk with an emphasis on vaccination, therapy-specific measures, and particularities of the Brazilian endemic infectious diseases' scenario. Conclusion We propose a vaccination schedule, infectious screening routine, and prophylactic measures based on the current scientific evidence. Awareness of emergent tropical diseases is necessary due to evidence of demyelinating events and possible parainfectious cases of MS and NMOSD.


Resumo Antecedentes A esclerose múltipla (EM) e a doença do espectro neuromielite optica (NMOSD) são as doenças autoimunes mais comuns do sistema nervoso central (SNC). Ambas apresentam curso crônico com recaídas (surtos) e exigem tratamento com drogas modificadoras de doenças (DMDs) para a prevenção de atividade inflamatória. As DMDs levam à imunomodulação ou imunossupressão através de diversos mecanismos (por exemplo deslocando e/ou suprimindo subpopulações linfocitárias ou alterando perfil de produção de citocinas). Desta forma, os pacientes com EM ou NMOSD são mais propensos a complicações infecciosas, as quais podem levar ao agravamento de suas doenças de base. Objetivo Apresentar estratégias viáveis para mitigar o risco de infecção de pacientes com EM ou NMOSD sob tratamento. Métodos Revisão bibliográfica focada em manejo de risco de infecção com ênfase em vacinação, medidas específicas de tratamento e particularidades de doenças infecciosas endêmicas do Brasil. Conclusão Propomos um calendário de vacinação, rotina de triagem infecciosa e medidas profiláticas baseadas em evidências científicas atuais. A conscientização das doenças tropicais emergentes é necessária devido a evidências de eventos desmielinizantes e possíveis casos parainfecciosos de EM e NMOSD.

10.
Arq Neuropsiquiatr ; 78(7): 430-439, 2020 07.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-32609290

RESUMEN

BACKGROUND: The novel coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic poses a potential threat to patients with autoimmune disorders, including multiple sclerosis (MS) and neuromyelitis optica spectrum disorder (NMOSD). Such patients are usually treated with immunomodulatory or immunosuppressive agents, which may tamper with the organism's normal response to infections. Currently, no consensus has been reached on how to manage MS and NMOSD patients during the pandemic. OBJECTIVE: To discuss strategies to manage those patients. METHODS: We focus on how to 1) reduce COVID-19 infection risk, such as social distancing, telemedicine, and wider interval between laboratory testing/imaging; 2) manage relapses, such as avoiding treatment of mild relapse and using oral steroids; 3) manage disease-modifying therapies, such as preference for drugs associated with lower infection risk (interferons, glatiramer, teriflunomide, and natalizumab) and extended-interval dosing of natalizumab, when safe; 4) individualize the chosen MS induction-therapy (anti-CD20 monoclonal antibodies, alemtuzumab, and cladribine); 5) manage NMOSD preventive therapies, including initial therapy selection and current treatment maintenance; 6) manage MS/NMOSD patients infected with COVID-19. CONCLUSIONS: In the future, real-world case series of MS/NMOSD patients infected with COVID-19 will help us define the best management strategies. For the time being, we rely on expert experience and guidance.


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Coronavirus , Inmunosupresores/uso terapéutico , Esclerosis Múltiple/tratamiento farmacológico , Neuromielitis Óptica/tratamiento farmacológico , Neumonía Viral/prevención & control , Betacoronavirus , COVID-19 , China/epidemiología , Infecciones por Coronavirus/epidemiología , Susceptibilidad a Enfermedades , Humanos , Factores Inmunológicos/uso terapéutico , Transmisión de Enfermedad Infecciosa de Paciente a Profesional/prevención & control , Transmisión de Enfermedad Infecciosa de Profesional a Paciente/prevención & control , Esclerosis Múltiple/diagnóstico , Neuromielitis Óptica/diagnóstico , Pandemias , Neumonía Viral/epidemiología , Riesgo , SARS-CoV-2 , Telemedicina
11.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(7): 430-439, July 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1131732

RESUMEN

ABSTRACT Background: The novel coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic poses a potential threat to patients with autoimmune disorders, including multiple sclerosis (MS) and neuromyelitis optica spectrum disorder (NMOSD). Such patients are usually treated with immunomodulatory or immunosuppressive agents, which may tamper with the organism's normal response to infections. Currently, no consensus has been reached on how to manage MS and NMOSD patients during the pandemic. Objective: To discuss strategies to manage those patients. Methods: We focus on how to 1) reduce COVID-19 infection risk, such as social distancing, telemedicine, and wider interval between laboratory testing/imaging; 2) manage relapses, such as avoiding treatment of mild relapse and using oral steroids; 3) manage disease-modifying therapies, such as preference for drugs associated with lower infection risk (interferons, glatiramer, teriflunomide, and natalizumab) and extended-interval dosing of natalizumab, when safe; 4) individualize the chosen MS induction-therapy (anti-CD20 monoclonal antibodies, alemtuzumab, and cladribine); 5) manage NMOSD preventive therapies, including initial therapy selection and current treatment maintenance; 6) manage MS/NMOSD patients infected with COVID-19. Conclusions: In the future, real-world case series of MS/NMOSD patients infected with COVID-19 will help us define the best management strategies. For the time being, we rely on expert experience and guidance.


RESUMO Introdução: A mais recente pandemia causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19, do inglês coronavirus disease 2019) representa uma ameaça potencial para pacientes com doenças autoimunes, incluindo esclerose múltipla (EM) e transtorno do espectro de neuromielite óptica (NMOSD, do inglês neuromyelitis optica spectrum disorders). Esses pacientes são geralmente tratados com medicamentos imunomoduladores ou imunossupressores que podem alterar a resposta normal do organismo a infecções. Até o momento, não há consenso sobre como o manejo dos pacientes com EM e NMOSD deve ser realizado durante a pandemia. Objetivo: Discutir estratégias para manejar esses pacientes. Métodos: Focamos em como 1) reduzir o risco de infecção por COVID-19, como distanciamento social, telemedicina e exames laboratoriais e de imagem em intervalos mais amplos; 2) manejo de surtos, incluindo evitar tratamento de surto leve e uso de corticoide oral; 3) gerenciar terapias modificadoras de doença, como a preferência por medicamentos associados a menor risco de infecção (interferons, glatirâmer, teriflunomida e natalizumabe) e infusão em intervalo estendido de natalizumabe, quando seguro; 4) individualizar a escolha da terapia de indução para EM (anticorpos monoclonais anti-CD20, alentuzumabe e cladribina); 5) manejar terapias preventivas de NMOSD, incluindo seleção inicial de terapia e manutenção do tratamento atual; 6) manejar pacientes com EM/NMOSD que foram infectados por COVID-19. Conclusão: No futuro, séries de casos de pacientes com MS/NMOSD infectados com COVID-19 nos ajudará a definir as melhores estratégias de manejo. Por enquanto, contamos com a experiência e orientação especializadas.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/prevención & control , Neuromielitis Óptica/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Coronavirus , Inmunosupresores/uso terapéutico , Esclerosis Múltiple/tratamiento farmacológico , Neumonía Viral/epidemiología , China/epidemiología , Riesgo , Neuromielitis Óptica/diagnóstico , Telemedicina , Transmisión de Enfermedad Infecciosa de Profesional a Paciente/prevención & control , Transmisión de Enfermedad Infecciosa de Paciente a Profesional/prevención & control , Infecciones por Coronavirus , Infecciones por Coronavirus/epidemiología , Susceptibilidad a Enfermedades , Pandemias , Betacoronavirus , Factores Inmunológicos/uso terapéutico , Esclerosis Múltiple/diagnóstico
12.
Preprint en Inglés | SciELO Preprints | ID: pps-715

RESUMEN

Background: The novel coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic poses a potential threat to patients with autoimmune disorders, including multiple sclerosis (MS) and neuromyelitis optica spectrum disorder (NMOSD). Such patients are usually treated with immunomodulatory or immunosuppressive agents, which may tamper with the organism's normal response to infections. Currently, no consensus has been reached on how to manage MS and NMOSD patients during the pandemic. Objective: To discuss strategies to manage those patients. Methods: We focus on how to 1) reduce COVID-19 infection risk, such as social distancing, telemedicine, and wider interval between laboratory testing/imaging; 2) manage relapses, such as avoiding treatment of mild relapse and using oral steroids; 3) manage disease-modifying therapies, such as preference for drugs associated with lower infection risk (interferons, glatiramer, teriflunomide, and natalizumab) and extended-interval dosing of natalizumab, when safe; 4) individualize the chosen MS induction-therapy (anti-CD20 monoclonal antibodies, alemtuzumab, and cladribine); 5) manage NMOSD preventive therapies, including initial therapy selection and current treatment maintenance; 6) manage MS/NMOSD patients infected with COVID-19. Conclusions: In the future, real-world case series of MS/NMOSD patients infected with COVID-19 will help us define the best management strategies. For the time being, we rely on expert experience and guidance.


Introdução: A mais recente pandemia causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19, do inglês coronavirus disease 2019) representa uma ameaça potencial para pacientes com doenças autoimunes, incluindo esclerose múltipla (EM) e transtorno do espectro de neuromielite óptica (NMOSD, do inglês neuromyelitis optica spectrum disorders). Esses pacientes são geralmente tratados com medicamentos imunomoduladores ou imunossupressores que podem alterar a resposta normal do organismo a infecções. Até o momento, não há consenso sobre como o manejo dos pacientes com EM e NMOSD deve ser realizado durante a pandemia. Objetivo: Discutir estratégias para manejar esses pacientes. Métodos: Focamos em como 1) reduzir o risco de infecção por COVID-19, como distanciamento social, telemedicina e exames laboratoriais e de imagem em intervalos mais amplos; 2) manejo de surtos, incluindo evitar tratamento de surto leve e uso de corticoide oral; 3) gerenciar terapias modificadoras de doença, como a preferência por medicamentos associados a menor risco de infecção (interferons, glatirâmer, teriflunomida e natalizumabe) e infusão em intervalo estendido de natalizumabe, quando seguro; 4) individualizar a escolha da terapia de indução para EM (anticorpos monoclonais anti-CD20, alentuzumabe e cladribina); 5) manejar terapias preventivas de NMOSD, incluindo seleção inicial de terapia e manutenção do tratamento atual; 6) manejar pacientes com EM/NMOSD que foram infectados por COVID-19. Conclusão: No futuro, séries de casos de pacientes com MS/NMOSD infectados com COVID-19 nos ajudará a definir as melhores estratégias de manejo. Por enquanto, contamos com a experiência e orientação especializadas.

13.
Cholesterol ; 2014: 261878, 2014.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24672715

RESUMEN

Currently, the Friedewald formula (FF) is the main method for evaluating low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c). Recently, many limitations have emerged regarding its use, including patients with triglyceride levels ≥400 mg/dL, diabetes mellitus, and kidney or hepatic chronic diseases. We analyzed the use of the FF in patients with metabolic syndrome. We selected patients with known metabolic syndrome that fulfilled the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (Adult Treatment Panel III) Final Report and excluded patients with triglyceride levels ≥400 mg/dL and chronic liver and/or kidney disease. Using direct assays, we measured total cholesterol, high-density lipoprotein cholesterol, triglycerides, and LDL-c. Then, LDL-c was estimated using the FF and compared with the LDL-c by direct assay. The sample size was 135 patients. Using the FF, the mean LDL-c value was 124.4 ± 42.1 mg/dL; it was 125.1 ± 38.5 mg/dL by direct assay. The correlation coefficient between these two methods was 0.89, with statistical significance (P value < 0.001). There were no significant differences between the patients with triglyceride levels >150 mg/dL (P = 0.618). In conclusion, FF is a good method for estimating LDL-c in patients with metabolic syndrome.

14.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 10(6)nov.-dez. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-657327

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As diretrizes sobre as condutas em reanimação cardiopulmonar (RCP) foram baseadas na grande evolução dos estudos nessa área, sendo atualizadas em certos períodos de tempo. É por isso que o manuseio correto de uma parada cardíaca depende apenas da atualização do profissional que a atende. O objetivo deste estudo foi avaliar a condutados profissionais responsáveis pelo primeiro atendimento frente a emergências cardiológicas em alguns serviços hospitalares. MÉTODO: Foram avaliados 80 médicos de hospitais gerais, tomando-se como padrão as normas do Advanced Cardiologic Life Support (ACLS) e comparando o índice de acertos em um questionário com alguns quesitos de formação e trabalho do profissional. Os profissionais foram identificados com idade, sexo, estado civil, tempo de formação e local de trabalho, e em seguida responderam a seis questões referentes às condutas utilizadas. RESULTADOS: O índice de acertos foi tabulado e comparado, apresentando uma média de acertos de 3,5 questões. O mínimo de acertos foi zero, e o máximo foram seis questões. Houve correlação inversa significativa entre a idade e o número de acertos, ou seja, médicos mais jovens acertaram mais questões que os médicos de mais idade. Não houve associação significativa entre sexo, estado civil, tempo de formação e local de trabalho em relação ao número de acertos. CONCLUSÃO: Portanto, há a necessidade de atualizações entre os profissionais, buscando o melhor atendimento emergencial.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The cardiopulmonary resuscitation (CPR) guidelines were based on the large evolution of the studies in this area, being updated in certain periods of time. That is why the correct management of a cardiac arrest only depends on the professionals updating. The goal of the study was to evaluate the behavior of professionals responsible for primary care when they are faced with cardiologic emergencies in some hospitals. METHOD: Eighty physicians of general hospitals were evaluated, taking as base the Advance Cardiologic Life Support (ACLS) guidelines and comparing the rates of correct answers in a questionnaire with questions about professional training and work. The professionals were identified by age, gender, civil state, time of training and work place, and then they answered six questions about the procedures undertaken. RESULTS: The correct answers were tabulated and compared, demonstrating an average number of right answers of 3.5. The minimum was zero right answers and the maximum, six. There was a significant inverse correlation between the age and the number of correct answers, i.e., younger physicians had more correct answers than older ones. There were not significant relations among gender, civil state, time of training, and work place and number of correct answers. CONCLUSION: Therefore, professionals should keep themselves updated in order to deliver better emergency care.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Paro Cardíaco , Reanimación Cardiopulmonar/métodos , Apoyo Vital Cardíaco Avanzado/métodos , Medicina de Emergencia/métodos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...