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Intervalo de año de publicación
1.
PLoS One ; 15(12): e0239201, 2020.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33270661

RESUMEN

PURPOSE: Quality of life in colorectal cancer patients may be affected by colostomy and treatment, but relevant studies are still scarce and contradictory. The present study aimed to evaluate the association between colostomy time and treatment type with quality of life in colorectal cancer patients. METHODS: A prospective observational study of 41 patients with colorectal cancer was conducted on three occasions T0, T1 and T2 (0-2; 3-5 and 6-8 months after ostomy surgery, respectively). The treatments prescribed were: surgery alone, chemotherapy or radiotherapy, or chemoradiotherapy. European Organization for Research and Treatment of Cancer questionnaires were used to evaluate quality of life. Worsening clinical changes were evaluated considering difference in scores between times of surgery ≥±9 points. RESULTS: Regarding ostomy surgery, scores in physical function improved between T0 and T1 and these better scores were maintained at T1 to T2. The same was observed for urinary frequency, appetite loss and dry mouth. Chemoradiotherapy was associated with worse scores for global health status, nausea and vomiting, bloating and dry mouth. Although significant differences were not observed in some domains in the Generalized Estimating Equations analysis, patients showed noticeable changes for the worse in the pain, anxiety, weight concern, flatulence and embarrassment domains during these periods. CONCLUSIONS: Colostomy improved quality of life at 3-5 months in most domains of quality of life and remained better at 6-8 months after surgery. Chemoradiotherapy had a late negative influence on quality of life. Health teams could use these results to reassure patients that this procedure will improve their quality of life in many functional and symptomatic aspects.


Asunto(s)
Neoplasias Colorrectales/fisiopatología , Neoplasias Colorrectales/cirugía , Colostomía/efectos adversos , Estomía/efectos adversos , Anciano , Quimioradioterapia/efectos adversos , Femenino , Estado de Salud , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Prospectivos , Calidad de Vida
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 40(4): 352-361, Oct.-Dec. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1143182

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Colorectal cancer frequency increases each year and consequently the number of ostomies, a procedure that helps in the treatment of colorectal cancer but has an impact on quality of life. Studies evaluating the impact of ostomy time and nutritional status on the quality of life of colostomized patients with colorectal cancer are scarce in the literature. So, the aim of this study was to evaluate the association ostomy time and nutritional status on quality of life in colostomized colorectal cancer patients. Methods: A cross-sectional study was conducted with 97 colostomized patients due to colorectal cancer from a reference service. Socioeconomic, demographic, clinical data were obtained. European Organisation for Research and Treatment of Cancer questionnaires EORTC-QLQ30 and EORTC-QLQ-CR29 were used to analyse the quality of life. Statistical significance analysis was performed using the Wilcoxon's non-parametric or Chi-Square test. Results: Of the 97 individuals, 50.5% were female, 64.9% were over 60 years old, 67.4% have ostomy for less than 1 year. Half of the patients had some nutritional status inadequacy: 24.2% were malnourished, 17.9% overweight and 8.4% obese. Shorter ostomy time was associated with role function, blood or mucus in stools, stoma care problems and men's sexual interest, while malnutrition was associated with concern about weight. Conclusions: Ostomy time and nutrition status were associated with quality of life in some domains, such as role function, insomnia, appetite loss, abdominal pain, buttock pain, bloating, hair loss, taste loss have an impact together with the nutritional status on the quality of life in patients colostomized colorectal cancer.


RESUMO Introdução: A frequência do câncer colorretal aumenta a cada ano e, consequentemente, aumenta o número de estomias, procedimento que auxilia no tratamento do câncer colorretal, porém impacta na qualidade de vida. Estudos que avaliam o impacto do tempo de estomia e do estado nutricional na qualidade de vida de pacientes colostomizados com câncer colorretal são escassos na literatura. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre tempo de estomia e estado nutricional e qualidade de vida em pacientes colostomizados por câncer colorretal. Métodos: Participaram deste estudo transversal 97 pacientes colostomizados por câncer colorretal de um serviço de referência. Dados socioeconômicos, demográficos e clínicos foram obtidos. Os questionários da Organização Europeia para Pesquisa e Tratamento do Câncer EORTC-QLQ30 e EORTC-QLQ-CR29 foram utilizados para analisar a qualidade de vida. A análise de significância estatística foi realizada usando o teste não paramétrico Wilcoxon ou teste Qui-Quadrado. Resultados: Dos 97 indivíduos, 50.,5% eram do sexo feminino, 64.,9% tinham mais de 60 anos, 67.,4% com estomia há menos de 1 ano. Metade dos pacientes apresentava inadequação do estado nutricional: 24.,2% estavam desnutridos, 17.,9% sobrepeso e 8,4% obesos. O menor tempo de estomia foi associado ao desempenho funcional, sangue ou muco nas fezes, problemas em cuidar da estomia e interesse sexual dos homens, enquanto a desnutrição foi associada à preocupação com o peso. Conclusão: A cirurgia de estomia esteve associada à qualidade de vida em alguns domínios, como desempenho funcional, insônia, perda de apetite, dor abdominal, dor nas nádegas, perda de cabelo, perda do paladar, e tem um impacto junto ao estado nutricional da qualidade de vida em pacientes colostomizados por câncer colorretal.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Calidad de Vida/psicología , Estomía/efectos adversos , Neoplasias Colorrectales/patología , Estado Nutricional
3.
Braspen J ; 33(2): 206-210, 2018. tab, fig
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-910163

RESUMEN

Introdução: A desnutrição representa um alto custo hospitalar, decorrente de gastos com medi� camentos, exames e terapia nutricional em maior tempo de internação. Nos hospitais públicos, o Sistema Único de Saúde (SUS) repassa um valor diário por paciente para subsidiar os custos com nutrição enteral (NE). O objetivo do trabalho foi descrever os custos diretos com NE em pacientes hospitalizados e avaliar o percentual desses custos em relação ao repasse do SUS. Método: Estudo transversal e descritivo desenvolvido no Setor de Terapia Nutricional de um hospital público. Os custos diretos foram quantificados de acordo com consumo e custo diário de fórmulas enterais, frascos e equipos, número de pacientes por dia em uso de nutrição enteral (NE): por sonda e por suplementação nutricional oral (SNO). Os valores obtidos foram utilizados para avaliar o percentual de cobertura do valor padrão repassado pelo SUS. Resultados: No período avaliado, foram quantificadas 2066 solicitações de NE para pacientes (69,4% com NE por sonda e 30,6% com SNO). O custo médio diário por paciente em uso de NE por sonda foi de R$ 23,89 (60,0% referente à fórmula, 30,2% ao equipo, 7,7% ao frasco e 2,1% ao módulo proteico) e em uso de SNO foi de R$ 6,17 (95,7% referente à fórmula, 3,3% do frasco e 1,0% do módulo proteico). Isso representou uma cobertura do valor repassado pelo SUS de, respectivamente, 79,6% e 20,2%. Na NE por sonda, os custos estimados diários com fórmulas foram: semielementares (R$ 22,65), especializadas (R$ 19,58), hipercalórica/hiperproteica (R$ 13,13) e normocalórica/hiperproteica (R$ 10,26). Na SNO, foram de hipercalóricos/hiperproteicos (R$ 6,12), semielementares (R$ 5,80), especializados (R$ 5,43) e normocalóricos/hiperproteicos (R$ 3,51). Conclusões: Observa-se no estudo que o valor repassado pelo SUS com terapia nutricional enteral provavelmente se mostra insuficiente, principalmente para cobrir os custos com NE por sonda.


Asunto(s)
Suplementos Dietéticos , Costos Directos de Servicios , Nutrición Enteral , Alimentos Formulados , Mecanismo de Reembolso
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