RESUMEN
Foram estudados 573 alunos adolescentes com a finalidade de se conhecer os principais motivos pelos quais eles começam a fumar. Nossa amostra foi obtida em dois colégios de Porto Alegre, um deles freqüentado por alunos de classe alta (52,5% dos entrevistados) e outro, por alunos de classe média-baixa (47,5% dos entrevistados), sendo composta por jovens de 12 a 20 anos de idade (16 anos em média). Os principais motivos que incentivaram a adesäo ao hábito de fumar foram: "Curiosidade" (57,3%), "Influência de amigos" (10,5%) e "Auto-afirmaçäo" (6,5%). Observou-se que a maior parte dos estudantes (71,6%) iniciou a fumar na faixa etária dos 12 aos 15 anos. Houve maior prevalência do hábito de fumar entre alunos com familiares fumantes (p<0,01) e no sexo feminino (p<0,01). O nível sócio-econômico näo demonstrou relaçäo significativa com história de tabagismo
Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Conducta del Adolescente , Nicotiana , BrasilRESUMEN
Os autores revisam a hipótese de que os oncogenes da família quinase (src, yes, fps, ros, fgr, fms, abl, erb-B, raf e mos) codificariam proteínas com atividade tipo fosfoquinase, a relaçäo do oncogenes sis com a açäo e origem do fator de crescimento plaquetário (FCP) e a açäo das oncoproteínas rasSKI e rasHA mutantes e dos oncogenes myc e myb na duplicaçäo de DNA
Asunto(s)
OncogenesRESUMEN
O câncer é uma doença bastante heterogênea, se originando em resposta a insultos ambientais e a alteraçöes genéticas. É uma desordem de um atributo fundamental dos seres vivos, o crescimento celular. Atualmente já se pode falar dos eventos moleculares que produzem o câncer, focalizando a atençäo sobre um grupo de genes chamados oncogenes. Originariamente descritos em vírus, os oncogenes säo componentes normais das células eucarióticas, mas que em situaçöes que alterem sua expressäo, quantitativa ou qualitativamente, podem induzir crescimento neoplásico. O entendimento do papel dos oncogenes pode levar a uma melhor compreensäo do câncer, bem como abrir novas perpectivas de tratamento