Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 35(1): 28-36, Jan.-Feb. 2022. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS, CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1356316

RESUMEN

BACKGROUND: Exercise tests are an important tool in the investigation of myocardial ischemia. The ramp protocol has gained increasing importance in clinical practice because of the possibility of individualizing its exercise intensity. OBJECTIVE: To assess and compare the sensitivity, specificity, and accuracy of Bruce and ramp protocols for exercise testing in the diagnosis of myocardial ischemia considering myocardial perfusion scintigraphy as the reference standard. Secondary objectives included the assessment of hemodynamic profiles, functional capacity, and the incidence of arrhythmias in each of the protocols. METHODS: Participants underwent exercise testing using the ramp and Bruce protocols, and the tests' diagnostic power was assessed. For testing the difference between data provided by both protocols, we used a paired Student's t-test or Wilcoxon test, depending on the assumption of data normality. The level of significance adopted for all tests was 5%. RESULTS: The ramp protocol showed sensitivity, specificity, and accuracy values of 55.6%, 82.4%, and 76.7%, respectively, whereas the Bruce protocol had results of 77.8%, 64.7%, and 67.4%, respectively. The maximum heart rate and double product at peak exercise were significantly higher in the Bruce protocol (p = 0.043 and p = 0.040, respectively). No differences were observed between the incidence of arrhythmias in both protocols. CONCLUSION: The Bruce protocol presented higher sensitivity for detecting ischemia on the exercise test, while the ramp protocol presented higher specificity and accuracy.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Enfermedad de la Arteria Coronaria/diagnóstico , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Prueba de Esfuerzo , Imagen de Perfusión Miocárdica/métodos , Ejercicio Físico , Valor Predictivo de las Pruebas , Hemodinámica
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 157-157, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009781

RESUMEN

RELATO DE CASO: JS, masculino, 71 anos, hipertenso e dislipidêmico, apresentando dor precordial típica há um ano. Em uso de captopril, AAS, nitrato, carvedilol e sinvastatina. Realizada cintilografia de perfusão do miocárdio (CPM) com dipiridamol (DIPI). Eletrocardiograma (ECG) de repouso: ritmo sinusal, bloqueio atrioventricular de 1° grau e sobrecarga de ventrículo esquerdo. Após injeção do DIPI, paciente referiu dor precordial, com aparecimento de bloqueio do ramo esquerdo (BRE). Foi administrado aminofilina no 4° e o 8°min após DIPI, com melhora parcial da dor após nitrato sublingual. Por persistência da dor, foi submetido à cineangiocoronariografia, detectando-se lesões de 90% no 1/3 proximal da artéria descendente anterior (DA) e 70% no óstio do 2°diagonal (DG2). Foi realizado implante de stent (2 na DA e 1 em DG2), aspiração de trombo distal e administração intracoronária de vasodilatadores. Apesar da ausência de lesões residuais, paciente evoluiu com parada cardiorrespiratória, sem retorno à circulação espontânea após três horas de reanimação cardiorrespiratória. Introdução: A doença cardiovascular é a principal causa de morte no mundo. A associação da imagem da CPM, ao estresse físico e farmacológico, aumenta a sensibilidade no diagnóstico e estratificação de risco da doença arterial coronária. DISCUSSÃO: As provas farmacológicas representam alternativas em pacientes com limitação física, impedimento clínico ou em uso de betabloqueadores. São empregados como vasodilatadores o dipiridamol e a adenosina, que induzem aumento máximo do fluxo coronário. Estudos comprovam que o uso do DIPI é seguro, com baixa morbimortalidade. As manifestações associadas ao DIPI ocorrem em torno de 50% dos pacientes, como rubor, dor torácica, cefaléia, hipotensão, náusea e broncoespasmo. Alterações de ECG têm baixa incidência durante a prova. A ocorrência de distúrbio da condução pelo ramo esquerdo não é documentada como evento associado à CPM com DIPI. No presente estudo, a ocorrência do BRE esteve associada ao quadro de síndrome coronária aguda, com evolução fatal, mesmo após medidas metodológicas habituais dentro do laboratório de hemodinâmica. CONCLUSÃO: a presença de BRE durante prova farmacógica é rara, podendo associar-se à doença arterial coronária grave. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Cintigrafía , Enfermedad Coronaria , Miocardio
3.
São Paulo; s.n; 2016. 80 p. ilus.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084118

RESUMEN

O eletrocardiograma é uma das ferramentas mais tradicionais na cardiologia, o simples traçado em uma folha de papel pode diagnosticar uma série de patologias, porém, quando aplicamos esse método na avaliação do atleta, uma série de incertezas ainda existem. Por mais que a medicina esportiva tenha desenvolvido métodos cada vez mais modernos para avaliação do atleta, é frequente o número de ocasiões em que um simples eletrocardiograma suscita diversos questionamentos...


Asunto(s)
Atletas , Electrocardiografía , Tamizaje Masivo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...