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1.
Arq. bras. cardiol ; 120(9 supl. 1): 197-197, set. 2023. ilus
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1511083

RESUMEN

INTRODUÇÃO A síndrome pós pericardiotomia (SPP) incide em média até as 6 primeiras semanas com efusão pleural, atrito pericárdico, dor torácica, febre e marcadores inflamatórios elevados, porém sem nenhum sinal patognomônico. A suspeição precoce reduz complicações, como tamponamento cardíaco e pericardite constritiva. (1)(2) DESCRIÇÃO DO CASO Paciente de 35 anos, sexo masculino, foi ao Pronto-socorro (PS) por queixa de dor em queimação no hemitórax esquerdo e febre (38,5°) há 04 dias da admissão hospitalar. Estava em tratamento domiciliar com levofloxacino por diagnóstico de pneumonia há 01 semana no mesmo PS, por critério tomográfico e laboratorial. No mês anterior, havia sido submetido à troca valvar aórtica por prótese metálica, secundária à insuficiência aórtica de etiologia reumática. As culturas do internamento anterior eram todas negativas. Ao exame estava febril (38°C), com estertor discreto em terço inferior do hemitórax esquerdo, sem atrito pericárdico. Exames laboratoriais com discreta leucocitose (15.000/mm³) e proteína C reativa elevada (17,3 mg/dL). Nova tomografia de tórax evidenciava pequeno derrame pleural à esquerda, sem sinais de complicações. Realizado ecocardiograma transesofágico, que descartou endocardite infecciosa. A ressonância cardíaca revelou edemas miocárdico e pericárdico, sugestivos de miopericardite localizada (vide anexo). Foi descartado novo quadro infeccioso e aventada a hipótese de SPP, com início imediato de diclofenaco (150mg/dia) e colchicina (10mg/dia). Nas primeiras 72 horas após o início do tratamento o paciente cursou com remissão completa da febre e melhora dos marcadores inflamatórios, com normalização em uma semana. Recebeu alta em bom estado geral para seguimento ambulatorial e em uso da colchicina por um período previsto de três meses. CONCLUSÃO A SPP é uma síndrome subdiagnosticada por não haver achado patognomônico. O caso acima descreve a importância da experiência clínica para correlacionar a apresentação do quadro com os exames complementares. O tratamento precoce modificou o tempo de internamento e evitou graves complicações no paciente.

2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 108-108, abr-jun., 2021. tab.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284026

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os Cuidados Paliativos (CP) consistem em um conjunto de práticas instituídas a pacientes e seus familiares diante de enfermidades terminais ou avançadas. Diversos estudos já avaliaram seu papel e indicações nos cenários ambulatoriais ou de emergência. Entretanto, faltam dados na literatura acerca do papel da paliação no contexto de pandemia, como a COVID-19. OBJETIVOS: Analisar o perfil de óbitos por COVID-19 em hospital cardiológico terciário de referência e determinar os fatores que estiveram vinculados à maior indicação de CP na abordagem do cuidado ao paciente. MÉTODOS: Foram estudados, entre 1º de março a 31 julho de 2020, todos os casos de óbito no período e infecção comprovada por COVID-19, sendo obtidas informações clínico-epidemiológicas, laboratoriais e de imagem. RESULTADOS: 26,8% dos óbitos receberam abordagem por Cuidados Paliativos durante internação. Na comparação entre os grupos (cuidados padrões vs. abordagem paliativa), houve diferença estatisticamente significativa (p< 0,05) nos seguintes parâmetros: idade (67,1 ± 12,1 vs. 73,5 ± 9,1), diagnóstico de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) (3,2% vs 14,7%) e causa de óbito sendo hipoxemia (17,2% vs 55,9%). CONCLUSÃO: No presente estudo, em uma amostra de pacientes cardiopatas admitidos em Pronto-Socorro de hospital terciário, os fatores determinantes para maior indicação de CP foram idade e DPOC prévio. Hipoxemia foi a principal causa de óbito, mais prevalente no grupo paliativo.


Asunto(s)
COVID-19/epidemiología , Cuidados Paliativos , Causas de Muerte , Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 216-216, abr-jun., 2020. ilus.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117495

RESUMEN

A utilização de esteroides anabolizantes está associada com risco aumentado de doenças cardiovasculares indesejadas. O presente caso demonstra um paciente do sexo masculino, de 32 anos, sem comorbidades relatadas, que compareceu ao Pronto--Socorro com queixa de dor precordial típica intermitente há cerca de 3 semanas da admissão, com piora do quadro após sessão de treino de musculação há cerca de 1 hora da avaliação. Relatava utilização com fins cosméticos e de performance esportiva de Esteroides Anabolizantes - Enantato de testosterona e Masteron por 6 meses, com cessação há 3 meses, e estanolozol por 2 meses, com cessação há 8 meses. Em eletrocardiograma na admissão foi visualizado supradesnivelamento da parede anterior extensa, tendo sido encaminhado à cineangiocoronariografia precocemente. Foi visuaizada presença de Haziness Intraluminal sugestivo de Trombo no Terço Proximal de Artéria Descendente Anterior, tendo sido optado por terapia com AAS, Clopidogrel, Tirofiban, Enoxaparina, além de Atorvastatina, Atenolol e Enalapril, com internação em Unidade Coronariana por 5 dias. Paciente evoluiu com cessação da dor desde a admissão, mantendo-se assintomático Em Eletrocardiograma de controle evidenciou-se desaparecimento da alteração do segmento ST. Após 5 dias, foi optada por nova cinangicoronariografia que mostrou desaparecimento da imagem sugestiva de Trombo na Artéria Descendente Anterior. Foi solicitada investigação quanto a trombofilias, que se demonstrou negativa para Fator V de Leiden e para Mutação do Gene da Protrombina. A dosagem de Homocisteína se mostrou dentro dos níveis da normalidade, assim como FAN, Anticardiolipina IgG e igM e Anticoagulante lúpico. O Lipidograma se demonstrou com níveis dentro da normalidade e não foram vistas alterações no perfi de hormônios tireoidianos. Sabe-se que os esteroides anabolizantes podem gerar repercussões cardiovasculares como hipertensão arterial, dislipidemia, hiperhomocisteinemia, desarranjos elétricos no miocárdio e situações de hipercoagulabilidade. Dessa forma, é importante na pesquisa de possíveis etiologias para sintomas apresentados nas Emergências Médicas. O rápido reconhecimento de sintomas, tratamento adequado e orientações são fundamentais para que haja resoluções favoráveis e prevenção de novos episódios O presente caso ainda traz como possibilidade terapêutica a utilização da dupla antiagregação plaquetária, heparina e tirofiban como tratamento para trombo em Artéria Descendente Anterior.


Asunto(s)
Congéneres de la Testosterona , Infarto del Miocardio con Elevación del ST
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 220-220, abr-jun., 2020. tab.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117502

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Doenças tireoidianas são comumente diagnosticadas na prática médica. Estima-se que o hipotireoidismo clínico acomete cerca 3% da população feminina. Através de mecanismos variados, pode levar a alterações cardiovasculares como: redução da contratilidade miocárdica e débito cardíaco, aumento da resistência vascular periférica, além de aterosclerose e doença arterial coronariana. RELATO DE CASO: Paciente de 74 anos, hipertensa, dislipidêmica, diabética e ex-tabagista, procurou pronto--socorro cardiológico devido dispneia classe funcional II e dispneia paroxística noturna havia 1 mês, associado a mal estar e dor torácica atípica havia 24 horas. Na admissão, apresentava-se em anasarca, estável hemodinamicamente e eletrocardiograma com ritmo de fibrilação atrial de alta resposta ventricular (FAARV). Após avaliação inicial, foi também diagnosticada com síndrome cardiorrenal tipo 1. O ecocardiograma evidenciava função sistólica preservada com hipertrofia ventricular esquerda concêntrica, sem outras alterações. Após compensação clínica e laboratorial, recebeu alta hospitalar e encaminhada para seguimento ambulatorial. Dois meses após, retornou em pronto-socorro com piora da dispneia (classe funcional IV). Em novo ecocardiograma (TABELA 1), apresentava fração de ejeção de ventrículo esquerdo (FEVE) de 29% e derrame pericárdico moderado sem repercussão hemodinâmica, com lâmina de 16 milímetros (mm). ng/dl, Exames laboratoriais evidenciaram TSH > 100 mU/L e T4L < 0,04 sendo então iniciado imediatamente tratamento com Levotiroxina, associado ao manejo clínico de insuficiência cardíaca. Durante a internação, apresentou melhora clínica, redução dos níveis de TSH e do derrame pericárdico, além do retorno da FEVE ao valor basal, confirmado em ecocardiograma de controle. Dois meses após a alta hospitalar, encontrava-se mU/L assintomática, em uso de Levotiroxina 100 mcg ao dia, com níveis de TSH 6, 88 e ng/dl, T4L 1,42 e ecocardiograma realizado ambulatorialmente (TABELA 2) evidenciava derrame pericárdico discreto e lâmina de 04mm. CONCLUSÃO: O rastreio de alterações tireoidianas deve fazer parte da investigação rotineira de insuficiência cardíaca, visto que mesmo o hipotireoidismo subclínico pode causar repercussão cardiovascular significativa e a implementação de terapia específica traz bons resultados, muitas vezes com reversão do quadro.


Asunto(s)
Diagnóstico , Insuficiencia Cardíaca , Hipotiroidismo
7.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 251-251, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046572

RESUMEN

JBOI, masculino, 80 anos, hipertenso, DPOC, ex-tabagista, renal crônico não dialítico, com cirurgia de revascularização miocárdica em 2000, apresentou infarto com supra de ST de parede inferior, com oclusão da ponte AO-CD, sendo reperfundido por angioplastia primária. Evolui após 01 semana com quadro de dispneia aos moderados esforços e ortopnéia. Feito diagnóstico de comunicação interventricular (CIV) e hematoma intrapericárdico com compressão de átrio direito. Paciente transferido para o Hospital Dante Pazzanese estável hemodinamicamente, sem droga vasoativa, em ar ambiente, para avaliação de complicação mecânica do infarto. Realizado ecocardiograma e ressonância nuclear magnética cardíaca que evidenciaram presença de CIV inferoseptal basal de 3mm e pseudoaneurisma com ruptura de parede livre de ventrículo esquerdo. Após 20 dias do evento, é realizada ventriculorrafia e drenagem de hematoma. Paciente evolui com instabilidade hemodinâmica refrataria no pós-operatório, falecendo 25 dias após a data do infarto. Algumas complicações mecânicas do IAM são ruptura de parede livre de ventrículo esquerdo, CIV e regurgitação mitral. A incidência de ruptura de parede livre é menor que 1% dos casos, podendo ocorrer em até 5 dias do IAM. A incidência de ruptura livre até 12 horas da reperfusão é de 0.7%, sendo mais comum em infarto de parede anterior. Os fatores de risco encontrado são idade acima de 70 anos, ausência de circulação colateral e sexo feminino. A ruptura do septo interventricular, causando a CIV, tem uma incidência de 0.2%, ocorrendo entre 3 a 5 dias pós IAM. Quando ocorre infarto inferior sua localização é na região da base do septo. A mortalidade cirúrgica é de 47% e no tratamento clinico de 94%. O caso acima mostra uma evolução raríssima de duas complicações mecânicas simultâneas com sobrevivência ao quadro inicial, no entanto com óbito após o procedimento cirúrgico, devido alta mortalidade e morbidade da complicação mecânica do IAM. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano de 80 o más Años , Infarto del Miocardio con Elevación del ST , Infarto del Miocardio/complicaciones , Hipertensión
8.
São Paulo; s.n; 2017. 59 p. ilus.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1085448

RESUMEN

A síncope é definida como uma perda súbita da consciência associada a déficit de tônus postural, com recuperação espontânea e completa, causada por hipoperfusão cerebral transitória. É um sintoma frequente na população, e em algumas situações pode ser o único a preceder a morte súbita. Existem diversas formas de apresentação para a síncope: a cardiogênica, runológica, psiquiátrica e a neurocardiogênica...


Asunto(s)
Síncope , Síncope Vasovagal
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